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História Lado a lado - Nada do que foi será


Escrita por: SkyeJonhson

Notas do Autor


A historia começa terá algumas doses de sofrencia, nada exagerado prometos.Desculpem a ausência, só a correria da vida que nós impede as vezes. Todos os comentarios pendentes serão respondidos, não esquecemos não.

Boa leitura!

Capitulo sem revisão.

Capítulo 29 - Nada do que foi será


Fanfic / Fanfiction Lado a lado - Nada do que foi será

(Como uma onda — Lulu Santos♪)

Longos minutos se passaram, enquanto Regina apenas acariciava os cabelos da filha. A morena quis manter a garota por perto, para mostrar a ela que independente de tudo, ninguém a forçaria a nada. A morena permaneceu deitada na cama de Anna, com a filha em seus braços por cerca de uma hora, até que ela adormecesse. Nada mais importava só que sua pequena garotinha ficasse bem, e se sentisse segura.

— Durma meu amor, tudo vai ficar bem. — Regina sussurrou baixinho.

E seguida deu um beijo na testa da filha que estava adormecida. Ela deixou o quarto da filha mais tranquila, Anna precisava de tempo e ela daria isso a ela.  Emma por sua vez, estava na sala preocupada, queria saber como Anna estava, queria dar apoio e mostrar que também estava lá por ela.

— Acho que aquele papo de sexto sentido de mãe, é mesmo verdade. — Emma disse para si mesma. Ela queria que Anna soubesse que a aquela promessa: “eu não desisto no primeiro tombo”, era real e concreto, e serviria para qualquer situação, mas o medo de ser evasiva com a garota e Regina ainda se fazia presente.

A fotógrafa parecia ainda temer que a namorada achasse que ela estava invadindo seu espaço e tomando um lugar que era só dela. Afinal a mãe era Regina e não ela.

— Tomara que você fique bem pestinha. — Swan disse para si mesma. Ela estava tão distraída que não percebeu a presença de Regina no cômodo.

— Ela está bem, Emma. — A morena afirmou abraçando a namorada por trás. A loira deu um leve pulo, pelo susto, mas logo relaxou nos braços de Regina.

 — Eu só estou preocupada, Regina. Aconteceram muitas coisas para um dia só.

— É normal que esteja preocupada com ela. — Regina explicou se referindo a Anna. — Você a ama e quer protegê-la. E esse sentimento é algo natural, porque é isso que as mães fazem Swan.

Regina viu se formar nos lábios da namorada, um daqueles sorrisos que desmontava.

— Eu estou aprendendo ainda a lidar com essa coisa de ser mãe. Só não quero decepcionar a você ou ela. Eu quero fazer jus a essa confiança que está depositando em mim Regina.

Finalmente a morena começou entender um pouco, toda a tensão da namorada. Ela deu volta no sofá e se sentou no colo de Emma, lhe dando um beijo apaixonado, como se quisesse lhe demonstrar algo.

— Nossa Mills se isso é uma forma de tentar me acalmar. Tenho que lhe dizer que ao invés de me acalmar está me deixando excitada. — A fotografa confessou assim que Regina deu fim ao beijo. A única resposta de Regina foi gargalhar, e depois dar vários selinhos na loira.

— Emma, eu sei que não é só me medo de trair minha confiança. Você está com medo de achar que está tomando meu espaço na vida das crianças. Então eu lhe digo que não há porque ter medo, com relação a isso. Anna e Ben amam mim, e amam a você. E eles sabem o papel que desempenho na vida deles, assim como sabem o seu.

— Eu sei só que... — Regina impediu Emma de continuar colocando a mão suavemente sobre seus lábios. — Xiiii... Deixe-me terminar e só ouça Swan. Eu não tenho medo de dividir os meus filhos com você, porque eu sei que tudo que você faz por mim e por eles é único e real Emma. Você podia ser só a minha namorada, e não se envolver na vida dos meus filhos, porque sabemos que não é sua obrigação ou responsabilidade. E ainda sim você o fez sem pedir nada em troca. Seus gestos e atitudes me fizeram confiar em você sem restrições, não tenho medo de ouvir que Anna e Ben a chamem de mãe, porque de fato é que você tem sido para eles. E todo amor que eles lhe derem é porque você merece amor.

 Regina viu os olhos da namorada se inundarem de lagrimas, não eram lagrimas de tristeza. Eram lagrimas de felicidade, porque Swan sentia que seu peito poderia explodir a qualquer momento por todas as sensações que sentia naquele momento.

— Eu amo tanto você Regina, suas palavras sempre me desmontam e eu nunca sei o que responder. E talvez amar você seja a maior aventura da minha vida, porque cada dia é experiência nova. — Emma confessou.

A morena apenas limpou as lagrimas da namorada, que insistiam em descer por seu rosto.

— Você fez de mim alguém melhor Mills e me presenteou, não só com amor que temos, mas me ensinou como amar em dimensões maiores. Você me ensinou o que é amor maternal, e sou tão grata por isso. Porque eu amo tanto aqueles pestinhas, e por eles sou capaz de tudo. — Emma finalizou seu pequeno discurso, e resposta que recebeu da namorada a deixou mais uma vez emocionada.  

— Bem vinda à maternidade Swan. — Mills disse e voltou a beijar Emma.

Mais uma parte importante de suas vidas tinha se encaixado. Elas se conheciam tão bem, eram tão cúmplices que podiam conversar sobre qualquer coisa, sem haver brigas. O relacionamento de Emma e Regina havia chegado a um ponto, que qualquer duvida se dissipava rapidamente, pois quando algo as incomodava elas simplesmente sentavam e conversavam sobre o assunto. E isso era o que fortalecia cada dia mais o amor que nutriam uma pela outra.

As coisas entre a fotógrafa e a namorada estavam tão leves, que elas permaneceram naquele sofá, trocando carinhos e declarações bobas de amor. Regina se esquecia de qualquer problema nos braços de Emma, não havia doença e não havia tristeza nos braços de Emma Swan só havia amor.

— Emma se comporte. — Regina pediu enquanto batia nas mãos da namorada que apertavam sua bunda.

— Ai, você tem a mão pesada Regina. Isso doeu. — Emma reclamou enquanto acariciava a mão que havia levado o, tapa.

 — É pra doer mesmo Swan, assim você se comporta.

— Mais você é tão gostosa, que é impossível me controlar. — A loira se defendeu continuando as caricias.

— Só que os nossos filhos, estão em quartos logo ali no corredor à frente. E imagina se eles nos pegam assim Swan? Não melhor eu não quero nem imaginar. — Regina continuou falando, e Emma pareceu ter ouvido só uma parte e única coisa que conseguia fazer era sorrir de orelha a orelha.

— Emma você ouviu o que eu disse? — Mills a questionou, irritada com desatenção da namorada.

 — Eu ouvi cada palavra, e eu amo quando se refere aos pestinhas como “nossos filhos.” Me faz sentir parte da família.

 — Mas você é parte dessa família Swan. — A morena afirmou. — Não precisa mais ter duvidas com relação a isso, porque é um fato tão concreto quanto o céu azul lá fora.  

Emma achou que a melhor resposta fosse um beijo, um beijo que longo ganhou profundidade fazendo Regina se esquecer das restrições que tinha imposto minutos atrás.

— Eaw— A voz de Anna soou vinda do corredor, interrompendo o namoro das duas no sofá.

Regina se levantou rapidamente do colo de Emma, se sentou ao lado da loira ajeitando a roupa de tentando se recompor. Mills parecia estar constrangida de ter sido pega no flagra pela filha se agarrando no sofá. E Swan parecia estar na mesma situação. Enquanto Anna ainda estava de pé perto do corredor, tentando segurar o riso da atitude de mãe.

— Vai ficar parada ai só nos olhando pestinha. Ou quer nos dizer algo? — A loira resolveu se pronunciar primeiro e acabar com aquela situação.

— Eu queria... — Anna tentou falar algo, mas simplesmente não conseguiu, e acabou caindo na gargalhada.

— Anna Mills Jones, isso não tem graça. — Regina tentou repreender a filha.

— Tem sim mamãe, porque a sua cara foi hilária quando percebeu que eu estava aqui.

— Isso é constrangedor. – A morena disse levando as duas mãos ao rosto.

— Não, mamãe isso é engraçado.

 — Filha! — Mills tentava em vão fazer a filha parar com a gozação, mas Anna simplesmente não parava de rir. 

— Era pra ser eu ai no sofá sendo pega no flagra, e não o contrario. — A garota disse e começou a rir novamente.

— Nada disso, você está proibida se dar amassos no meu sofá ou qualquer outro sofá Anna. — Emma se intrometeu na conversa.

A voz da loira demonstrava pânico, e realmente algo se alertou dentro dela imaginando alguém tendo segundas intenções com Anna.

— Quando acontecer eu não ser pega. — Anna disse inocentemente.

— O que? — Emma quase gritou. E a garota percebeu que tinha falado demais.

 — Só estou brincando mãe. Lá estava o, mãe novamente sendo dirigido à loira. Emma ainda não tinha se acostumado e sempre sentia um frio na barriga toda vez que Anna a chamava daquela forma.

— Eu acho bom mesmo, porque se encontrar qualquer pivete agarrando você em qualquer superfície, ele será um pivete morto. Naquele momento foi Regina quem começou a rir. Ela não imaginava Emma tendo aquela reação aos namorados que Anna possivelmente pudesse ter no futuro. — E você pode pensar nisso quando tiver uns 30 anos. — Swan continuou falando, e aquelas afirmações não deixou Anna nada feliz.

— Mamãe... — Anna tentou recorrer a Regina.

— Você ouviu sua mãe.

— Isso não é justo, Emma era para ser a mãe legal e não há que pega no meu pé. — Anna reclamou.

O flagrante do sofá já não era mais assunto principal, o que agradou bastante Regina. Só Anna que não ficou satisfeita com todas as imposições que Emma começava a colocar no assunto namorados.

— Vamos deixar para discutir isso quando chegar a hora. Filha você está melhor? — Regina questionou a filha, querendo mudar o foco da conversa. A garota se aproximou mais e se sentou no sofá no meio das duas.

— Sim mamãe, e queria dizer que estou pronta. — Anna respondeu decidida.

— Pronta para o que pestinha? — Emma perguntou confusa, não entendendo a afirmação da filha.

 — Estou pronta para conversar sobre o meu pai, Emma. — Anna respondeu se virando para loira.

— Eu vou deixar você e sua mãe conversarem então.

— Não Emma, eu quero que você fique. — A garota pediu.

Emma olhou para Regina, querendo saber se estaria tudo bem. Ela recebeu uma olhar tranquilo da morena, como se dissesse: Está tudo bem, deixe-a apenas falar.

— Eu fico então. — Emma abraçou a garota querendo lhe mostrar apoio.

A conversa foi longa, mas calma Regina e Emma ouviram atentas, todos os motivos de Anna, e no final a compreenderam. A garota estava com medo de confiar mais uma vez em seu pai e se decepcionar uma vez mais, o histórico de Killian era longo em atitudes que magoaram a filha mesmo que não tivesse a intenção. E agora Anna estava sendo cautelosa, ela não queria depositar todas as esperanças nessa mudança repentina de seu pai, não antes que ele realmente provasse que merecia estar na sua vida novamente.

— Eu não odeio meu pai. — A garota explicava. — Só não quero me magoar outra vez, o que temos agora aqui. É tão bom. — Anna fez um gesto com mãos se referindo a ela, Emma, a mãe e Ben. —Nós nunca fomos felizes assim. Eu quero dizer felizes para valer... Enfrentando todos os problemas, sem desistir uns dos outros pelo caminho. Eu quero continuar sendo feliz assim, eu não quero perder minha família outra vez. — Anna finalizou e deu um longo suspiro, como se tirasse um peso de seu coração.

— Anna olha para mim. — Emma pediu e assim a garota o fez. — Você não vai perder sua família, porque eu não vou a lugar nenhum e muito menos a sua mãe. Eu amo você e seu irmão com todo meu coração, assim como eu amo sua mãe. E você terá todo tempo do mundo para se adaptar a nova vida se seu pai, ele está disposto a ir com calma também. Então não tenha medo, porque não há motivos para ter.

 O gesto seguinte de Anna foi abraçar Emma fortemente.

— Obrigado mãe. — Anna agradeceu.

 E lá estava o mãe de novo, espontâneo e natural e sem cobranças. Era um gesto de amor da menina, e Emma sempre se emocionava quando ouvia. Regina não podia estar mais feliz, sua família estava tão firme e solida como uma rocha e nada no mundo poderia destruir o que tinha. Mills abraçou as abraçou sentindo seu mundo em paz.

 

***

 

Zelena parou diante do grande prédio, olhou a frente a grande placa dizia fundação OUAT. A ruiva teve certeza que estava no lugar certo. Ela desceu do carro e foi até a porta de trás, pegar Jessie.

— Acho que dessa vez a mamãe não errou o caminho filha. — A ruiva disse enquanto tirava a filha da cadeirinha.

A pequena apenas dava alguns gritinhos, parecia feliz por sua mãe finalmente pegá-la no colo novamente. Ela ajeitou Jessie no canguru e caminhou até entrada do prédio.

— Isso tudo é felicidade meu amor? A mamãe também está feliz. — Zel continuou conversando com a filha, enquanto trancava a porta do carro. — Se tudo der certo, hoje começa uma vida nova para nós filha. Então deseje sorte à mamãe.

Em busca da recepção ela andou pelos corredores de OUAT, e depois de conseguir as informações que desejava finalmente, conseguiu se encontrar com a diretora do local Lily Paige.

Do outro lado da cidade Killian saia de casa para se inscrever no serviço pro bonu da instituição que tinha escolhido alguns dias atrás.

— Vamos lá, fazer algo bom para alguém Killian Jones. — Ele disse para si mesmo, assim que entrou em seu carro. Em seguida deu a partida no veiculo, confiante que aquele era o melhor caminho para recomeçar a reorganizar sua vida.

Na fundação Lily lia as referencias de Zelena, impressionada.

— Seu currículo é impecável, Senhorita Mclister.

— Obrigado, eu tento fazer o melhor por meus pacientes. Embora alguns lugares não achem meus métodos eficazes. — A ruiva respondeu sendo direta.

— Confesso que alguns terapeutas, me chamaram de louca quando busquei referencias do seu trabalho, mas aqui na nossa fundação sempre buscamos métodos diferentes dos tradicionais. E sei que seus pacientes tiveram grandes avanços e melhoras em seus tratamentos. — Lily explicou.

— Às vezes o tradicional tende a ser chato, e as pessoas acham que só porque alguém tem uma doença grave precisa se privar de tudo. Precisa ficar deprimido e triste, ou deitado em uma cama. Quando deve ser ao contrario, se você tem um câncer tem se rodear de coisas boas, positivas e alegria. A felicidade pode ser um remédio poderoso. — Zelena dizia deixando Lily fascinada.

— Eu vejo que não estava errada a seu respeito Senhorita Mclister.

— Me chame de Zelena, apenas.

— Ok, sem formalidades então Zelena. E seja bem vinda à fundação OUAT.

A ruiva ficou radiente, por finalmente conseguir a vaga de trabalho.

—Oh, meu Deus! – Zelena exclamou empolgada por conseguir o emprego. — Muito obrigado, darei o meu melhor aqui.

 Ambas as mulheres deram um aperto de mão, selando a contratação de Zelena, o resto tratava-se apenas da parte burocrática e isso seria feito depois. Zelena deixou a sala de Lily aos sorrisos e mal percebeu o homem que vinha em sua direção no corredor até esbarrar nele.

— Ei, não olha por onde anda. — O moreno reclamou.

— Me desculpe... — Zelena tentou se desculpar. Assim que os olhos se cruzaram, ambos não acreditaram naquilo.

— Zelena Mclister. — Killian disse primeiro.

— Killian Jones, eu não acredito nisso.

 

***

 

Depois de finalmente o assunto Killian ter sido conversado, o clima na casa de Emma ficou mais leve. E o resto do dia foi comum, a família jantou e assistiu a um filme e depois foram dormir mais cedo. Antes de se deitar Emma recebeu um telefonema inesperado. Quando a fotografa viu o numero no visor do aparelho, seu coração se tranquilizou na mesma hora.

— Alô pai. —Emma disse assim que atendeu ao aparelho.

 Olá, filha me desculpe ligar a essa hora. — David respondeu do outro lado da linha.

— Tudo bem, pai. Eu estava terminando alguns trabalhos ainda, não vou dormir agora.

— Sempre preocupada com trabalho Emma, precisa descansar também filha.

— Eu prometo que vou descansar, mas pai aconteceu alguma coisa? —Emma perguntou meio receosa.

 Ela temia que sua mãe tivesse contado ao seu pai sobre o fim de seu relacionamento com Killian, e sobre Regina. Mas claro de maneira completamente destorcida.

— Não Emma, está tudo bem. Apenas queria que soubesse que eu você tem meu apoio, em tudo que lhe fizer feliz filha. Não importa com quem namore, ou se case só quero lhe ver sorrir. Porque se isso acontecer, sei que posso ficar tranquilo.

A atitude de David pegou Emma de surpresa, mas ela sabia que algo tão lindo só poderia vir dele. Emma tinha um pai compreensivo e amoroso, que sempre tivera a seu lado em tudo.

— Obrigado pai, não sabe como me deixar feliz em ouvir o senhor dizer isso. — Emma agradeceu com a voz embargada.

— Então vai contar sobre minha nora? — David respondeu com um tom brincalhão.

 E Emma começou a lhe contar um pouco sobre Regina.

No banheiro a morena penteava os cabelos, antes de ir se deitar e algo chamou sua atenção na escova de cabelo. Uma grande quantidade de cabelo, e o que Mills já esperava começou a acontecer. Seus cabelos começavam a cair, mais um efeito da quimioterapia. E mais um desafio para enfrentar, Regina respirou fundo e se olhou no espelho. O medo veio novamente, até Emma aparecer atrás dela e lhe beijar o pescoço.

— Eu te amo de qualquer forma, lembre-se disso. — A fotografa sussurrou e abraçou mais forte.

O medo que veio do nada sumiu da mesma forma, Regina tinha o que precisava para prosseguir com o que vinha depois, ela tinha Emma e acima de tudo ela tinha o seu amor.


Notas Finais


Emma mudou bastante né? E virou uma mãezona, e deu para entender o motivo da Anna não aceitar essa mudança do pai assim tão rapido. Mais as coisas vão se encaixar devagar. Zelena e Kill se esbarrando, vem coisas ai. Emma recebendo apoio do pai, e sendo maravilhosa com Regina como sempre. As coisas vão entrar em uma fase bem emocional preparem os lenços. Sugestões, teorias? Nós digam o que acharam nso comentarios. Até!

Twitter: VulgoSkye


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