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História Laftel School - Primeiro Dia


Escrita por: Musume19

Notas do Autor


Minna! Provavelmente alguns de vocês lembram dessa fic. Como prometido a partir do aviso que eu tinha feito, estou reescrevendo. Na verdade irei reescrever até o capítulo 17 e continuar onde meu primo parou, pq essa fic era dele. Enfim, eu espero que gostem. Aliás, dependendo do feedback, favoritos e comentários, postarei os capítulos mais rapidamente.

Ps.: pequeninas mudanças serão atribuídas.
Obs.: quem quiser me ajudar fazendo uma capa, aceitarei de bom grado rsrs.

Boa leitura.

Capítulo 1 - Primeiro Dia


Fanfic / Fanfiction Laftel School - Primeiro Dia

 Aquela manhã ensolarada parecia incomodar um certo dorminhoco. Os raios solares invadiam a janela de seu quarto, deixando-o completamente irritado com a luz refletindo em seus olhos. Seu nome é Monkey D. Luffy, um rapaz extremamente bobo e brincalhão nas horas vagas. Ele está cursando o 3º ano do Ensino Médio.  Apesar de odiar acordar de manhã, está bem entusiasmado por ser o último ano — obviamente por que odeia estudar —, mas sabe que muitas memórias serão deixadas para trás.

— Ei, acorda dorminhoco. — Um rapaz de cabelos escuros e lisos penteados para trás adentrou o quarto do irmão para acordá-lo.

— Oe, ace, só mais 10 minutos, pô. — O moreninho se encolheu de novo e virou para o lado fazendo um biquinho.

 As personalidades de ambos eram diferentes, e óbvio que Ace não deixaria quieto, pois ele é quem cuida de Luffy. Olhando em volta do cômodo, viu um copo de água em cima do criado-mudo. Com um sorriso maligno, aproximou-se do mais novo sorrateiramente. Inclinando-se, jogou a água na cara dele, que, instintivamente, pulou da cama como se tivesse tido um ataque de epilepsia.

— Que frio! Seu maldito. — Esbravejou se levantando da cama abraçando o próprio corpo.

— É o seu primeiro dia no 3º ano e fica aí dormindo, seu idiota irresponsável. Vai logo se arrumar antes que eu ligue para o vovô. — Falou; se retirando do quarto logo em seguida.

 Luffy engoliu em seco ao ouvir “vovô”.

 Ele foi até o banheiro e tomou um banho quente, relaxando o corpo mais do que já estava relaxado. Talvez fosse irresponsável mesmo, mas parecia não se preocupar com isso, exibindo um semblante de despreocupação, ou como alguns falam, de peixe morto.

 Terminado de se lavar, foi até o guarda-roupa ainda nu e começou a escolher alguma roupa para usar no primeiro dia. Apesar de não parecer, curte andar bem-vestido, embora não seja comparado ao seu amigo Sanji ou Zoro, que sempre parecem estar na moda; Luffy era casual e simples, alguns poderiam até chama-lo de humilde. Ele decidiu vestir uma camiseta preta, uma calça jeans escura com uma corrente metalizada na cintura e usar os famosos chinelos de madeira que muitos garotos da escola temem.

— Ah, sim, o chapéu.

 Claro que ele não poderia esquecer do mais importante, o seu inigualável chapéu de palha. Foi por causa desse acessório que ganhou a alcunha, sendo conhecido como o “Chapéu de Palha”. Na verdade, recebeu de presente de um homem que admira muito, e isso ocorreu logo após a morte de seu pai, a 10 anos atrás.

— Yosh! Perfeito. — Colocou o chapéu na cabeça e sorriu de orelha a orelha.

 Na cozinha, Ace e Sabo conversavam enquanto tomavam café da manhã. Aliás, Sabo também é irmão de Luffy, sendo todos irmãos de criação. Ele possui cabelos loiros e encaracolados, e está trajando uma camisa social branca e shorts. Na sua mão direita estava o jornal e a esquerda segurando uma xícara de chã.

— O que esse puto está fazendo que tanto demora? — Perguntou Sabo sentado numa cadeira lendo o jornal.

— Eu Sei lá. — Ace franziu o cenho — Luffy! Seu merda, desce logo! — Gritou.

— Me diga, Ace, e a Nojiko. Vai voltar amanhã? — Indagou, mudando de assunto.

— Sim, é o que parece. Ela estava em Londres para um desfile de moda. Provavelmente irá voltar ainda hoje, eu acho. — Respondeu, apoiando a mão na bochecha com os cotovelos sobre a mesa.

— Isso é bom, já faz um tempo. Você precisa namorar, cara, para tirar esse estresse de idoso. — Disse Sabo com um leve tom de sarcasmo. Ao ver a expressão de pit bull raivoso do seu irmão, desviou o olhar, ficando calado para não ser esquartejado.

  Quando o louro finalmente deu uma golada no chã, seu rosto ficou vermelho e sua testa começou a suar. Involuntariamente cuspiu o líquido por ter queimado a língua de tão quente que estava.

— QUE QUENTE!!! — Bradou. Para a sua surpresa, seu irmão estava com a cara molhada pelo líquido.

— SEU FILHO DA...

— Oe, Ace, Sabo, já estou indo. — Interrompeu o mais novo que acabara de descer as escadas com a bolsa nas costas.

— Ok, ok. Vai logo, não arruma confusão, hein. — Disse Sabo se despedindo.

— Maldito... — Ace murmurava com uma carranca enquanto passava o pano no rosto.

...

 Na rua, Luffy se encontrou com seus amigos.

— Zoro, Sanji! — Cumprimentou com seu sorriso habitual.

— Yo, Luffy. — A voz grave era de Zoro, um dos garotos mais problemáticos da escola. Ele tem um cabelo curto de coloração verde, e ninguém entende como que ele nasceu com o cabelo verde, já que suas duas irmãs se dispõem de cabelos pretos. A diferença mais gritante em comparação a Luffy e Sanji é o seu físico, tanto que alguns o chamam de marombeiro, mesmo ele não sabendo o que significa essa palavra. Estava usando uma camisa verde meia aberta, calças pretas de couro, uma corrente de prata que adornam seu pescoço e botas escuras, embora o detalhe mais chamativo seja seus três brincos.

— Não vejo a hora de ver minhas mellorines! — Disse Sanji, um homem loiro que ostenta um cavanhaque escuro e sobrancelhas encaracoladas. Ele estava vestindo uma camisa branca com um blazer preto por cima.

— Cala a boca, seu pervertido de merda. — Zoro parecia meio irritado com esse comentário que escuta quase todos os dias.

— Como é que é, seu marimo de merda. — Voltou a encara-lo como dois animais que pareciam que iriam se matar a qualquer momento.

...

 Atravessando a praça do Novo Mundo, avistaram 3 garotas na entrada da escola. Nami, Robin e Vivi, todas com uniformes: uma blusa preta com o nome do colégio e uma saia verniz. Nami é uma linda garota de cabelos alaranjados, com um corpo cobiçado por muitos alunos, ostentando grandes bustos. Robin é uma morena magra de cabelos cumpridos e olhos azuis; assim como Nami ela tem seios grandes e é uma das mais inteligentes da escola “Raftel School”, a instituição de ensino que dizem ter sido criada por piratas a muito tempo atrás, em que tais homens agiam como Robin Hood ajudando o povo, mas claro, isso é apenas um mito de séculos atrás. Vivi, diferente de Nami e Robin, não obtém um corpo tão estonteante, mas não fica atrás delas. Possui lindos cabelos azulados e belas curvas, de acordo com Sanji.

— Finalmente! Olhem só essas curvas. — Sanji parecia estar no céu andando até elas com corações nos olhos.

— Tsc. Esse idiota não perde tempo. — O esverdeado cruzou os braços com um certo nervosismo com as atitudes do companheiro.

— Você tem ciúmes? — Perguntou Luffy com os braços apoiados na nuca formando um biquinho nos lábios.

— C-como é que é. — Uma veia saltou na testa de Zoro — Eu gosto de mulher, caramba! — Gritou enfurecido.

— Eu estou falando da Robin. Shishishi. — Corrigiu em meio a gargalhada. Não imaginava essa reação tão exagerada.

 O rubor se formando no rosto do esverdeado foi visível, fazendo o chapéu de palha rir que nem um maluco em ver o amigo assim, desmanchando aquela cara séria de turrão para um olhar distante de Romeu apaixonado em estado de depressão. Na verdade, Zoro sempre teve uma quedinha por Robin dês da 8ª série, e agora, vendo-a tão formada, consegue enxerga-la com novos horizontes. Deve ter perdido a conta de quantas vezes Zoro observou os sorrisos indecifráveis da morena.

— Ei, Zoro, você está bem? — Luffy percebeu que o amigo parecia estar no mundo da lua.

— Tsc. Vamos entrar logo. — Seu semblante mudou completamente, voltando ao normal.

 A escola era enorme, simplesmente uma das maiores do país. Sua estrutura se encaixava com os colégios particulares do ocidente, com um pátio demasiadamente grande e quatro quadras para cada esporte. No jardim havia um dojo, lugar em que Zoro mais se destacava na escola junto com Law.

 Todos entraram na sala de aula, a 3 – A. Luffy sentou atrás de Nami, Zoro sentou atrás da Robin e Sanji na frente da Vivi, e como de costume a primeira aula sempre é entediante.

— Luffy. — A alaranjada puxou de leve o pano da camisa do moreno, forçando-o olhar para frente e encara-la — Como foi suas férias? Ficamos 15 dias sem se ver. Você sabe, viajar para a casa do meu vô é complicado.

— Foi estranho, Nami, estranho. — Luffy ficou com um ar sombrio, mas que ao mesmo tempo era cômico, pois seus olhos se arregalavam — O vovô apareceu e ficou na minha casa durante 10 dias. — Colocou a mão na cabeça, lembrando do punho do amor — Nunca me esquecerei daqueles socos.

 Não conseguiu evitar de rir imaginando a cena do Luffy apanhando. Ela lembra primeira vez que viu o avô dele. Era um homem muito grande e respeitável, mas que não admitia nenhum erro, caso contrário o indivíduo seria punido — parece que ele trouxe esse exemplo para os netos também.

— Ei, vocês, calem a boca ou serão suspensos! — Alertou o professor Crocodile com um livro na mão. Ele tem uma cicatriz no rosto e frequentemente demonstra uma cara mal-humorada. Ninguém sabe sobre o passado dele, a única coisa que sabem é que ele sempre anda com um semblante de amargor quando não visto lecionando, como se estivesse constantemente triste.

  Ambos se calaram e olharam para o caderno, porém, sempre davam uma olhadinha disfarçada um no outro.

— Ei, Luffy, dizem que esse professor matou um aluno por irritá-lo. — Comentou Usopp sussurrando atrás do amigo. Ele tem cabelo lanoso e nariz enorme; conhecido por ser medroso.

— Shh. — Luffy advertiu para ele ficar quieto.

  Roronoa parecia estar tendo um desvio mental entre matemática, kendo e... Robin. Ele sabia que não poderia se meter com nenhuma mulher até realizar seu desejo, mas os desejos da carne falavam mais alto. A troca de olhares o deixava sem jeito, fazendo-a se divertir com isso, esboçando um sorriso nos lábios.

— Maldita mulher. — Balbuciou.

 No fundo da sala, três alunos observavam a cena: Law, Kid e Bonney. Esse trio estranho é considerado os mais problemáticos de toda a escola, pois dizem que eles estão envolvidos com gangues, apesar desse fator ser apenas boatos.

Law: um cara magro e relativamente alto. Ele possui olheiras fracas abaixo dos seus olhos amarelos. Ostenta cabelo espetado, costeletas e um pequeno cavanhaque. Estava trajando calças jeans preta, uma blusa escura com mangas levantadas e um par de brincos em cada orelha. É conhecido por sempre trazer problemas a escola e também é a causa de muitas meninas se apaixonarem perdidamente por ele, além de ser um dos melhores no clube de Kendo, estando a par de Zoro.

Kid: é um ruivo arrogante que se veste com um traje extravagante, como calças pretas cobertas por manchas amarelas com tiras vermelhas e um casaco preto com pelos escuros nas laterais. Ele tem fama de brigão e alguns o chamam de andrógeno por ele ser usar batom vermelho, embora sua sexualidade seja completamente suspeita.

Bonney: uma mulher magra com cabelos de coloração púrpura. Ela usa top branco, revelando parte de seu estômago juntamente a um decote, e shorts jeans com suspensório — Ao que parece, muitos alunos não seguem a regra do uniforme. Ela é conhecida como a megera. Ela sempre fica encarando o chapéu de palha, e isso o assusta de vez em quando.

  Era 9:30 e o sinal tocou, chegando a hora do intervalo. Luffy obviamente estava ansioso para comer. Como de praxe, sentaram na mesa de sempre.

— Nami, poderia pegar para nós dois, por favor! — O moreno fez uma cara de manha.

— Ah... ok, então... — Nami não parecia gostar de ser tratada como uma “empregada”?

  A atenção dos amigos de Luffy foi cortada quando Kid se aproximou com uma cara de nervosismo. Todavia, ele estava indo em direção ao Zoro, lhe encarando como uma fera.

— Zoro, seu puto! Por que não deixou eu quebrar a cara daquele fedelho semana passada?! — Esbravejou Kid.

— Então você queria bater naquele moleque? Ele apenas derramou café na sua roupa, não havia necessidade de um acéfalo como você espanca-lo por um motivo tão banal, seu merda. — Zoro se levantou e começou a encarar Kid olho a olho. Quando levantaram o punho para se esmurrarem, foram parados abruptamente. Nami deu um soco na nuca do amigo e Law depositou a mão no ombro de Kid para parar a discussão.

— TSK. — Kid olhou para os olhos de Law e estalou a língua, tentando se controlar.

— S-sua bruxa, por que não colocou a mão no meu ombro também. — Reclamou passando a mão sobre a nuca.

...

 Assim que chegou 12:00, uma grande aglomeração de alunos começaram a descer as escadas como formigas. Ninguém aguentava esses professores tão certinhos.

— Nami-swan! Quer ir a um encontro comigo? — Perguntou Sanji esperançoso com corações nos olhos

— Hoje não, Sanji-kun, chama a Vivi, ela adoraria ir com você. — Disse Nami gentilmente revirando os olhos pela feição de derrota exagerada dele.

 Nesse momento alguns iam por caminhos diferentes, e por isso estavam se despedindo.

— Até amanhã, Sanji. — O chapéu de palha acenou para o companheiro.

— Bom, parece que irei com você de novo, Zoro, como sempre. — Robin esboçou um sorrisinho para o esverdeado que estava em modo reclusa, tentando se afastar dela, mas parecia impossível dizer não, até porque, os dois moram perto um do outro.

— Bom... errr... então vamos. — Zoro decidiu aceitar, não tinha como contra argumentar a senhora da verdade.

 Só sobrou Nami e Luffy, que se encaravam como gatos perdidos no meio da mata.

— Quer que eu lhe acompanhe até sua casa? — Luffy se opôs com um gesto que a estranhou.

— Mas que cavalheiro. Esse é mesmo o Luffy que conheço?

 O casal de amigos andou no lado um do outro e o silêncio pairava no ar com as trocas de olhares. Dessa vez parecia muito diferente das outras vezes. Quando se conheceram, sempre tinham alguma conversa para colocar em dia, ou mesmo uma piada para quebrar o silêncio, e agora parecem dois desconhecidos com vergonha de dizer uma palavra. Claro que essa situação deixava Nami nervosa, e seu coração parecia que iria sair pela boca, não acreditando que realmente estava sentindo aquilo por um idiota.

— Então, Luffy, você já beijou alguma menina?! — Nami riu mentalmente ao fazer essa pergunta; sempre gostou de testar Luffy por ele ser um pouco... inocente.

— Não, mas eu sempre quis beijar uma em especial. — Falou seriamente ajeitando o chapéu na cabeça.

 Nami ficou surpresa com essa revelação, deixando-a estarrecida. Parecia que um martelo tivesse esmagado seu coração, amaldiçoando-se a si mesma pelos seus sentimentos ocultos estarem sendo desencadeados. É lógico afirmar que ela se sentiu mal ao ouvir essas palavras vindas dele. Talvez ela já esperasse por isso, talvez soubesse que amor de infância não existe. Nami virou o rosto para o lado para não encará-lo, realçando um semblante no mínimo triste.

 Fitando o céu, ele depositou um enorme sorriso mostrando todos os seus dentes incrivelmente brancos e disse:

— Há muito tempo, conheci uma menina que brincava comigo. Ela era carinhosa, meiga e energética, mas sempre me batia quando eu fazia uma burrada. Ela me defendia por eu ser bobo... — Brincou consigo mesmo — Ela iluminava o meu dia e adorava laranjas. — Luffy encarou Nami.

 As pupilas dela automaticamente se dilataram ao ouvir essa revelação de forma tão repentina. Seu coração tinha recebido um sopro, reanimando-a de maneira energética... no fundo, ficou contente ao ouvir isso.

 Por impulso, acabou abraçando o rapaz, sendo pego de surpresa. Ele a recebeu abertamente com um dos seus sorrisos característicos, enlaçando a cintura dela com seus braços, sentindo o aroma de laranja invadir suas narinas. Não imaginava que ela ficaria tão contente ao ouvir essa “possível” declaração. Olhando para baixo, frente ao rosto corado dela, o qual estava aninhado em seu peitoral, visualizou os olhos castanhos dela brilhando em meio a luz do sol. Assim que ela o viu lhe encarando, aproximou o rosto lentamente próximo aos seus lábios, sentindo a respiração quente dele invadir a sua cara. O coração de ambos parecia que iria explodir, tendo a sensação de várias borboletas dançando dentro de si.

— Luffy... — Sua voz doce parecia mais amável que o normal. Isso só poderia ser um sinal para beijá-la? Sim...

 Os dois fecharam os olhos e deixou os instintos guiarem, porém:

— Ei, filha, tá de namorico com o Luffy? Só não me traga netos tão cedo. — Um homem loiro com uma jaqueta aberta de coloração roxa os interrompeu. Ele exibia um sorriso malicioso e estava debruçado no parapeito da casa no andar de cima observando tudo.

 Nami e Luffy pareciam um pimentão de tão envergonhados que ficaram nessa situação, separando-se imediatamente como se nada tivesse acontecido. Ela acabou se despedindo do “amigo” pelo momento constrangedor e entrou de casa, olhando feio para o pai que sorria como um idiota na sacada da casa sobre o parapeito.

— Garoto, é o seguinte, seja mais selvagem... hehe. — Brincou com o moreno que ainda estava na rua ainda inerte com o momento.

— Bem... eu... ela é sua filha. É bem estranho você falar isso. — Disse Luffy passando a mão nos cabelos um pouco constrangido.

— Relaxa, isso só vale para você. Acha que eu deixaria outro garoto além de você encostar nela? — Olhou sério — Aliás, como está o Ace? — Mudou de assunto.

— Ela está bem, Marco, e Nojiko vai dormir lá em casa amanhã. — Falou.

— De novo. Eles deveriam se casar se casar logo.

 Olhando para trás, Marco viu uma menina enfurecida com um vaso na mão. Ele se assustou quando Nami jogou o recipiente de vidro em sua direção. Por sorte teve a reação para desviar.

— Calma filha, aquilo era só uma brincadeira. — Disse Marco desesperado tentando driblar a filha.

  Uma gota cômica emergiu da cabeça de Luffy ao ver isso. 

“É, parece que vai ser legal conviver com vocês de novo”.

 

 

 

 

 

 

 

 

Continua...

 


Notas Finais


Espero que tenham gostado até. Postarei o próximo capítulo em breve, mas depende de vocês, óbvio.


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