Depois de algum tempo Alfonso estaciona em frente de casa, abre a porta para que Maite saia, trava o carro e caminham até a porta de entrada da casa.
- Feche os olhos.
- Mais, pra que? - pergunta contrariada
- Você vai ver. - sem exitar ela fecha seus olhos. Alfonso abre a porta e a leva para dentro.
- Pode abrir os olhos. - diz
- Poncho, você fez isso tudo? - vendo o caminho de rosas que leva pra cozinha e a escada cheia de velas, fazendo uma trilha até lá em cima.
- Sim, fiz tudo pra você amor - a olhou nos olhos - você merece, depois de tudo o que eu te fiz. - abaixa o olhar.
- Está lindo, mais não fica assim. - o beija
- Vem, vamos jantar. - vão para cozinha.
- Jantar a luz de velas? - ela o olhou com uma de suas sobrancelhas levantadas
- Pensei que gostaria. - afirmou
- Eu adorei, só estava brincando. O que temos pra comer? - ele puxou a cadeira para ela sentar
- Como sabes não sei cozinhar, então emprovisei e fiz uma lasanha com bastante queijo. - a servindo
- Aceita vinho? - pegando duas taças
- Claro. - sorriu
- Como você advinhou que eu voltaria pra casa e, te daria mais uma chance? - bebeu um pouco de seu vinho
- Eu sabia que vencendo o meu orgulho, procurando mudar e expor meus sentimentos verdadeiros por você, faria com que me desse uma chance.
- E caso eu não te perdoasse? - provocou
- Teria que desarrumar tudo isso, beber a garrafa de vinho sozinho e dormir com o quarto todo enfeitado. - disse óbvio
- Enfeitou o quarto. Desde quando você faz isso? - riu
- Desde que quero lhe agradar. - beijou sua mão
- Posso ver? - se levantou
- Não - a puchou para sentar novamente - vamos comer e depois vêmos.
- Ok.
Eles comeram, beberam o vinho, enfim uma noite adorável. "Parece que ele deseja mesmo mudar" pensou Maite. Depois da refeição eles foram para sala.
- E agora vamos subir, tomar banho e dormir. - ele pegou na mão dela puchando-a, fazendo seus corpos ficarem juntos
- Deixa que eu te levo lá pra cima. - beijou o pescoço dela
A pegou no colo o que fez ela rir, subiu as escadas e caminhou em direção ao quarto. Ao abrir a porta Maite se depara com o quarto todo cheio de petálas de rosas pelo chão, sobre a cama tinha um buquê de rosas vermelhas e algumas velas iluminavam o ambiente.
- Isso tudo é pra mim? - com os olhos brilhando
- Tudo pra você. - sussurrou no ouvido dela
- Então vamos aproveitar o momento. - o beijou
O beijo era lento, cheio de ternura. Alfonso guiou a mesma para cama deitando-a delicadamente, se beijavam com amor demonstrando tudo o que sentem um pelo outro naquele ato.
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