Narrando volpina e Queen bee :
As duas estavam tentando ao máximo que podiam retirar as pessoas de lá. Estava se tornando tudo mais difícil quando um fogo aparece. Elas não estavam conseguindo controlar a situação somente as duas, e rezavam que o chat noir e a ladybug aparecessem lá o mais breve possível. A Queen bee desesperada e com medo de que tudo ia dar mal, disse:
— tudo vai dar mal, precisamos de ajuda!— de repente uma voz desconhecida prás duas "heroínas", responde:
— vai sim, com a minha ajuda!— falou turtle convencido que tudo ía dar certo.
— vai nos ajudar?— disseram da duas ao mesmo tempo.
— claro!
Então eles avançaram até encontrar a Alya na casa de banho desmaiada.
O turtle sente seu coração apertando e logo a leva pra fora ao ar fresco ( Ui que cavalheiro hein! ).
*Lá fora com turtle e Alya
Ele segurava ela em suas mãos e a olhava com lágrimas que ameaçavam cair. Finalmente ela abre os olhos e começa a tossir, o moreno no mesmo tempo deixa uma lágrimas escorrer por cada um de seus olhos . Ele a abraçou e ela retribuiu no mesmo instante. Logo, eles já riam e houve uma hora que Alya disse pra ele:
— sei que é estranho mas....Eu acho que te conheço!— ela formou um sorriso. ele engoliu em seco e queria lhe contar logo, mas não podia e disse:
— hehehe, eu acho que não! Talvez me confundiste com alguém?— ela desmanchou o sorriso e disse logo formando o mesmo denovo:
— sim, claro! Erro meu! Prazer eu sou Alya!
— o prazer é todo meu! Eu sou Nin........Turtle, o novo herói de Paris!— ela levou a mão ao queixo demonstrando que estava pensando em algo.
— e eu tenho um blog sobre a ladybug e o chat noir!
— wow, tenho certeza que é bem sucedido!— disse ele suspirando de amor.
— posse te fazer uma entrevista? ......Se não quiseres tudo bem!...
— NÃO! Eu quero!— disse ele corando por ter gritado.— te dou o meu número! — ele escreve na mão dela é vai correndo pra dentro do prédio a socorrer as pessoas que faltavam.
Chat noir pov's on :
Nada dela se mexia, ela estava imobilizada. Tão horroroso a ver desse jeito triste . Porque não fui eu que teve tantos ferimentos e não recebeu a bala?
— Devia de ser EU! NÃO ELA!
Ao gritar começo a chorar ao pé da cama que a tinha deitado mais cedo e ouço ela resmungar de dor. Levanto o rosto e primeiro me deparei com ela sorrindo, mas logo que me olhou, formou aquela cara de quem teve um dia horroroso, que de facto era. Eu perguntei :
— dentes dor em algum lugar my lady?
— sim, no coração!
— pq?
— pq eu vi tanta gente horrorizada e ......E........Eu......
— tudo está bem my lady! ....ou ao menos estará!— dou um sorriso triste e lhe cobro com o lençol de venda que tinha aí.— agora dorme, que precisas.— ela se deita e eu lhe dou um beijo na testa e sorriso fraco.
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