1. Spirit Fanfics >
  2. Le Noir >
  3. Killer

História Le Noir - Killer


Escrita por: SunHee_sun

Notas do Autor


OLHA SÓ QUEM VOLTOU MWAHAHA
Primeiramente, deixa eu surtar...
ALGUÉM ME EXPLICA O QUE FOI AQUELE MV DO B.A.P???? Gente, chorei quando o nosso tigrão apareceu ㅠ.ㅠ eu fui dormir 4 da manhã, não conseguia parar de ouvir as músicas do novo álbum e as cenas, as cores do mv estavam me enlouquecendo hahaha tanto que eu tive que começar uma fanart em plena madrugada xD. Minha mãe no mínimo achou estranho eu fazendo aquilo, mas não questionou...

Agora, segundamente, queria dizer que ainda não consegui consertar meu notebook ㅠ.ㅠ mas pra alegria de vocês (acredito) estou aqui com mais um capítulo de Le Noir :3
Esses dias baixou a inspiração e acabei escrevendo no celular mesmo hahaha então me perdoem se tiver algum erro muito absuuuurdo, eu revisei, mas sempre passa alguma coisa...

Bom, tentei colocar uma capa para o capítulo, mas sinceramente eu não sei se a qualidade vai estar ok para quem vê pelo computador... mas pelo menos temos capa xD

Quanto aos comentários, ainda não consegui responder vocês ㅠ.ㅠ minhas aulas começaram então já viu, leva um tempo pra organizar os horários >.<

Mas sei que me perguntaram se esse novo mv poderia influenciar na fic... então, não posso afirmar nem negar, pois Le Noir é uma fic que pode mudar do nada kkkk é um suspense até pra mim.

Mas agora deixa eu calar a boca para que vocês possam ler hahaha.

Nas notas finais explico o título desse capítulo, ok?

Boa leitura ♡

Capítulo 10 - Killer


Fanfic / Fanfiction Le Noir - Killer

[ MINA POV ]

Havia passado alguns dias desde que recebi o carma de ir ao encontro de Park Chung Ho. Minhas mechas de cabelo, antes desfiguradas por uma tesoura cega, agora ostentavam novas formas.

Passei todos esses dias pensando na proposta de JongUp. Na verdade, ainda não conseguia lidar muito bem com a ideia de um dia poder reencontrar minha filha. Era uma realidade que me parecia distante demais, pelo menos naquele primeiro momento.

Quanto ao Himchan, ainda nutria uma grande raiva por ele, mas não sei se era o suficiente para matá-lo, como me propôs JongUp. Para mim, não havia dúvidas de que fora ele quem armou a falha da arma para mim, porém não conseguia entender o motivo dele ter feito isso. Talvez uma maneira de atingir JongUp?

Enfim, resolvi agir com cautela. Tanto em relação a JongUp quanto a Himchan.

- Himchan sshi... – cheguei na sala dele sem revelar minhas reais intenções. – feliz com a morte de Park?

- Obviamente que sim. – me respondeu sem tirar os olhos de uns papéis que analisava.

Parei em frente à mesa de Himchan e me debrucei sobre ela, permitindo que o decote do meu vestido deixassem meu colo e parte dos meus seios no nível dos olhos Himchan. Foi inevitável que ele não desviasse o olhar para meus seios que agora tinham livre visão por conta do novo corte de cabelo.

Himchan não era nenhum pouco discreto em colocar um olhar sedento sobre meu corpo. Ele não tirava os olhos do meu colo e obviamente pensava muitas “besteiras” naquele momento.

- JongUp anda bem interessado em você, não é mesmo...Min? – disse meu apelido com uma entonação diferente enquanto se deixava relaxar na espaçosa cadeira que acomodava seu corpo.

- Acho que posso dizer o mesmo de você não é, oppa? – provoquei me debruçando ainda mais sobre a mesa, pressionando meus seios contra a madeira e me insinuando para os olhos de Himchan.

Ele riu soprado quando o chamei de “oppa”. Fetiche talvez?

O olhar dele queimava sobre meu corpo e nisso pude sentir que não seria a tarefa mais difícil do mundo ter Himchan em minhas mãos, pelo menos era o que tudo indicava.

- Fiquei sabendo que a arma não disparou...- disse fingindo uma certa surpresa.

- Pois é, não sei o que aconteceu, mas na hora ela travou. – devolvi na mesma falsidade e logo estava sentada sobre a mesa, de frente para Himchan, com as pernas abertas enquanto apoiava meus pés nos braços da cadeira que acomodava aquele homem.

Óbvio que ele não iria resistir.

Himchan olhava por dentro do meu vestido, não preciso nem citar para onde ele olhava. Suas mãos iniciaram algumas carícias nos meus pés, que logo se livraram do salto que os incomodava. Depois, as mãos foram percorrendo toda a extensão das minhas pernas, distribuiu alguns apertões nas minhas coxas e não demoram para atingir minha cintura. Nessa altura do campeonato Himchan já havia escorregado a cadeira e estava praticamente colado a mim.

Riu quando percebeu que eu estava sem calcinha.

- É só pra facilitar o seu trabalho, oppa. – expliquei antes de ser questionada. Ele abriu um sorriso cafajeste e não titubeou em colocar a cabeça entre minhas pernas e começar a me chupar.

- Você anda muito tenso, precisa relaxar um pouco...- dizia entre gemidos enquanto puxava alguns fios de cabelo daquele homem.

Não vou dizer que não estava gostando, Himchan sempre foi muito bom nessas coisas, principalmente quando envolvia sua língua. Mas eu tinha que manter a sanidade e tentar envolvê-lo o máximo que eu pudesse.

Durante os anos em que JongUp passou na prisão, eu acabei sendo tomada como protegida de Himchan. Por todo esse tempo pude descobrir diversos segredos dele, informações que os demais jamais imaginariam, mas nunca descobri onde ele guardava a maldita chave que JongUp tanto queria, a chave do cofre em que estão guardados todos os documentos mais importantes e nisso inclui os documentos da venda da minha filha.

Se eu conseguisse essa chave, seria muito mais fácil encontrar a minha criança. Se eu ajudasse JongUp a matar Himchan ele poderia reassumir a liderança do Le Noir e ter livre acesso a toda essa documentação. Parecia ser uma relação favorável para nós dois, no entanto não sei até que ponto poderia confiar em JongUp.

Por mais que ele tenha me dito coisas que me surpreenderam, ainda não conseguia confiar totalmente nele. JongUp sempre foi traiçoeiro, por isso iria testar tosos os lados possíveis antes de tomar partido. Era arriscado, mas aqui é necessário saber jogar com sua sorte.

Himchan já não fazia questão nenhuma em se controlar, já estava atracado entre minhas pernas entrando e saindo de dentro de mim.

Não perdi a oportunidade de enlaçar sua cintura com minhas pernas e chupar aquele pescoço alvo deixando varias marcas por onde passava.

- Você ama JongUp? – foi direto ao ponto e por alguns instantes perdi as palavras da minha boca.

- Óbvio que não – falei firme – porque amaria alguém que me maltrata como ele? – joguei a isca.

- E você acha que ele te ama? – perguntou direto enquanto aumentava o ritmo dos movimentos.

- Me responde uma coisa, oppa... que homem que não cede diante de mim? – ri entre gemidos e Himchan se entregava cada vez mais a insanidade.

- Eu? – disse sugestivo.

Apenas ri.

- Se você tivesse que escolher entre mim e ele... de qual lado ficaria? – perguntou e tudo indicava que logo iria se desfazer dentro de mim.

Não demorei em agarrar os fios de Himchan, trazendo seu ouvido para próximo demais da minha boca.

- Depende do que me oferecer. – sussurrei em seu ouvido.

- Mate o JongUp, que eu te dou o que quiser. – disse com a voz carregada de prazer.

- Tudo o que eu quiser? – retruquei.

- Tudo. – respondeu indicando que estava atingindo seu limite.

- Então... eu fico com você, oppa... – sussurrei roçando meus lábios na orelha de Himchan ao mesmo tempo em que contraí os músculos internos da minha vagina, fazendo Himchan estremecer e logo se desfazer me preenchendo com seu líquido.

- Ah... não é a toa que você é a melhor puta desse lugar. – dizia agora jogado na cadeira, olhando em êxtase para um ponto qualquer do teto.

Ri de satisfação. A isca já estava jogada, agora era só puxar o peixe com cautela.

Recuperei a compostura, subi novamente no salto. Enquanto isso, Himchan permanecia do mesmo jeito, seu membro ainda estava exposto e aos poucos voltava ao normal.

Caminhei até ele, puxei-o pelo queixo e beijei-lhe a boca. Tratei de dar um beijo mais do que ousado, afinal de contas já que é pra fazer temos que fazer o serviço bem feito.

- Volte mais vezes. – ele falou enquanto apertava uma das minhas nádegas.

Passe livre para a sala de Himchan. Era tudo o que eu queria.

- Posso te visitar no quarto também? – perguntei sussurrado.

- Claro. – consentiu com a cabeça, fazendo minha satisfação aumentar ainda mais.

- Então... até mais Channie oppa. – dei-lhe uma piscadela e fui rumo a porta. Estava tudo indo conforme o planejado.

***

Ganhei novamente a liberdade ao fechar a porta da sala de Himchan. Mas essa sensação durou poucos segundos, tudo mudou quando dei de cara com JongUp, parado ao lado da porta, de braços cruzados enquanto me encarava exigindo explicações apenas pela forma de me olhar.

-Up ... – foi a única coisa que saiu da minha boca.

Uma das coisas que mais me atraem em JongUp é a forma com que ele me olha, é um olhar gelado, mas ao mesmo tempo fervente.

-O que você faz aqui? -fiz uma pergunta besta.

- Eu que pergunto. – dizia com uma certa irritação na voz. – a transa foi boa?

- Up... é a única forma de eu acabar com Himchan. – falei enquanto colava meu corpo ao dele.

JongUp permanecia irredutível.

- A gente não tem um acordo? – insinuei ao mesmo tempo em que deslizava minhas mãos que partiam do peitoral de JongUp em direção a nuca dele, fazendo-o aproximar se rosto do meu.

- Então você quer dizer que aceitou minha proposta? – me questionou fungando meu pescoço.

- Isso te responde alguma coisa? – não pensei duas vezes em colar minha boca na dele, num beijo insano.

JongUp sem o menor pudor apertava minhas nádegas de modo a permitir que nossas partes intimas roçassem uma na outra. Era mais do que perceptível que o membro de JongUp estava animadinho, mas ele não fez questão de prosseguir porquê sabia que estava cheia de vestígios de Himchan pelo corpo e isso certamente o faria sentir náuseas.

Me despedi de JongUp dando-lhe um mordiscar em seu lábio inferior. Não perdi a oportunidade de deixá-lo ansiando por mais, desesperado por um próximo encontro.

Dei as costas, mas pude sentir o olhar dele queimando sobre meu corpo.

- Mais tarde... – JongUp falou e eu devolvi o olhar – te espero no meu quarto.

[ JONGUP POV ]

Hoje, logo pela manhã avistei MinA sair do quarto toda montada no salto. Achei no mínimo suspeito, mas como ela não notou minha presença decidi me manter fora de vista e ver até onde ela iria.

Conforme MinA descia cada degrau das escadas, ela deixava um rastro de perfume que me embriagava e me despertava o desejo de tê-la pra mim.

Segui MinA pelos corredores do Le Noir e logo deduzi para onde ela estava indo: a sala de Himchan.

Fiquei puto de raiva ao vê-la entrar daquele jeito naquela sala. Minha vontade era sair derrubando tudo pra baixo, mas achei viável pelo menos uma vez na vida manter o auto controle e ver até onde iria essa história. MinA pode às vezes demonstra-se frágil, mas quando ela quer, consegue ser bem peçonhenta.

Observei por um estreito vão na porta MinA se insinuar para Himchan. Meu sangue fervia de ódio em ver aquele palhaço atracado nela, como se fossem dois animais.

A raiva era grande, mas seria mais prudente tirar satisfações diretamente com ela.

Quando MinA saiu pela porta a fora se quer se deu conta da minha presença. Trazia um sorrisinho de vitória no rosto, sorriso que logo se desfez ao dar de encontro com meus olhos.

- Up... – disse tentando disfarçar a surpresa, mas foi inútil.

Permaneci frio, sem dizer uma só palavra, mas dizendo muito por um olhar.

- O que você faz aqui? – perguntou se fazendo de desentendida.

- Eu que pergunto. – fui sarcástico – a transa foi boa?

- Up...é a única forma de eu acabar com Himchan... – tudo deu a entender que ela havia aceitado minha proposta e logo era eu quem estava consumindo a boca de MinA enquanto ela fazia o mesmo com a minha.

Não posso negar que estava satisfeito em saber que ela havia aceito, mas mesmo assim deveria tomar cuidado. MinA é do tipo traiçoeira, do tipo que sabe enganar muito bem quando lhe convém.

***

A noite caía e um vento frio chegava de fora. Tudo indicava que o inverno chegaria mais rigoroso nesse ano. No entanto, a aura quente do Le Noir sempre permanecia intacta.

Não demorou muito para ouvir bater a minha porta.

- Entra. – era MinA. Que vinha vestida para mais uma noite de trabalho.

- Você pediu e aqui estou. – disse lançando alguns olhares em minha direção.

MinA andou até minha cama e sentou-se na beirada. Uma luz fraca vinha do sol que relutava em morrer, uma luminosidade que ainda entrava pela janela e repousava sobre a pele de MinA.

Fiquei observando a cena por alguns instantes. Não direi que não estava gostando, acho que estava gostando até demais.

MinA me encarava cobrando de mim alguma palavra.

- O que você conseguiu com Himchan? – saí do transe e me dirigi até ela.

- Passe livre pra sala e pro quarto do “Channie oppa”. – disse com a vitória nos lábios.

Isso era ótimo, já que eu não teria acesso a tais lugares se não fosse na base da força, mas por outro lado....

- Isso quer dizer que você vai ter que dar pra ele? – questionei já sabendo a resposta.

- Up, a gente sempre tem que dar algo pra receber outra coisa em troca...

Disse com naturalidade.

Não gostei do que ouvi, mas aceitei calado. Era um sacrifício por um benefício maior. Sem Himchan na minha vida tudo seria mais fácil.

- Você vai descer? – me perguntou.

- Não estou a fim. – respondi observando cada pedaço de pele exposta no corpo de MinA.

- Bom, como você sabe, eu preciso trabalhar, então... – disse se levantando da cama.

- Então você não vai a lugar algum. – a interrompi puxando pelo braço e a fazendo cair em cima de mim.

Ela riu soprado.

- O que significa isso? – disse ainda em cima de mim.

- O quê? – questionei observando meu reflexo nos negros olhos de MinA.

- Esse ciúme todo. – deu uma risadinha de canto.

- Não é ciúmes, só estou exigindo o que é meu por direito. – retruquei.

- E o que é seu? – questionou de volta.

Por um momento pensei se deveria ou não seguir a diante.

- Você. – fui direto.

- Então você, Moon JongUp, admite que me ama? – disse querendo uma resposta positiva de mim.

- Não. Não vou admitir uma fraqueza. – falei com os olhos vidrados na boca de MinA, que cada vez se aproximava mais da minha. – admito que te quero. Que não te odeio tanto assim...

- Idiota. É só uma forma de admitir indiretamente...

Foi inevitável impedir que nossas bocas se unissem, assim como nossos corpos colassem um ao outro.

A troca de calor era intensa, um calor que nos fazia tirar cada peça de roupa apressadamente, como se isso fosse de alguma forma nos refrescar. A realidade é que tudo isso era inútil, o calor só tendia a aumentar...

MinA me encarava jogada naquela cama. Ali não dava para saber quem era a presa e quem era o predador. Ora eu quem estava no comando, ora estava sendo dominado por aquela diaba.

Sem muitas delongas já havia penetrado MinA, que a cada movimento se contorcia mais e mais debaixo do meu corpo.

[ MINA POV ]

Por incrível que pareça, estava eu na cama de JongUp desta vez sem obrigações, apenas pelo desejo de senti-lo dentro de mim.

A transa com Himchan havia sido prazerosa, de certa forma. Mas agora era diferente, além do prazer havia algo a mais que era difícil explicar. É como se funcionássemos em perfeita sintonia, combinando um movimento ao outro, como se fossem os dois recém conhecidos ansiando por descobrir mais sobre o outro.

Era perceptível a pressa que tínhamos em explorar o corpo um do outro sob uma nova perspectiva. A pele perfumada de JongUp provocava sensações que eu se quer conseguia descrever, desde a noite daquela confissão comecei a reparar em pequenos detalhes que sempre passaram desapercebido perante meus cinco sentidos.

Fazia anos que não tinha essa sensação, esse desejo de querer algo além do prazer. Posso dizer que já me deitei com inúmeros homens, mas raros foram aqueles que provocaram tais sensações em mim. Daehyun foi um deles, mas hoje não sei se ainda conseguiria sentir o mesmo.

Ainda não sei afirmar se o que sinto por JongUp é amor, mas já não é segredo para nós que há um forte desejo que nos move.

JongUp se movimentava de maneira intensa como se explorasse cada centímetro do meu interior. Sem mencionar suas mãos, que ora se enroscavam nas minhas, ora se dedicavam a distribuir apertões por onde passavam.

Comigo não era diferente, a cada minuto que se passava eu podia descobrir mais e mais lados que nunca havia reparado naquele homem.

[ JONGUP POV ]

Era enlouquecedora a maneira como MinA se encaixava perfeitamente em mim, cada movimento, cada beijo, cada olhar... Era tudo imperfeitamente sincronizado.

Perdi a noção do tempo, de quanto tempo durou aquela transa. Só sei dizer que foi mais do que um momento de prazer. Só recuperei minha consciência quando uma onda de prazer percorreu todo meu corpo. Foi impossível não me desfazer em MinA.

Já havíamos transado muitas vezes, mas desta vez foi diferente. Tinha a sensação que explorávamos um ao outro com uma ansiedade absurda, uma ansiedade nos permitia a nos apreciar sem levar nada em consideração.

Detestava admitir isso, mas no fundo eu sabia e me sentia dominado por ela, dominado pelos toques e olhares de uma nova MinA.

Esse era justamente o meu maior medo, me envolver a ponto de virar um escravo, mais uma vítima dela.

MinA não era uma mulher qualquer, era arriscado se envolver a fundo com ela, a presença dela podia ter um sabor doce, mas no fundo podia se revelar um veneno... MinA não era apenas mais uma prostituta do Le Noir.

MinA era uma assassina, principalmente no sentido figurado da palavra. Era nítido que a MinA que estava em minha cama seria capaz de tudo. Por isso, era necessário cuidado, cautela para não virar mais uma vítima dessa...

Killer...


Notas Finais


Então gente, o que acharam? Kkkk essa MinA anda bastante suspeita, não é mesmo?
Qual lado vocês acham que ela vai ficar?

Quanto ao título, é mais por curiosidade mesmo.
Eu já estava com o capítulo quase finalizado, e como estava na pilha por conta do comeback achei melhor colocar uma musiquinha pra relaxar e tals. E teve uma hora que começou a tocar Killer e achei que poderia se encaixar no que havia escrito acerca das atitudes de MinA, por isso além de título de música, Killer acabou virando título desse capítulo xD

É isso pessoas, espero que tenham gostado.
Se cuidem e dêem muito amor ao B.A.P kkk ♡ beijos da tia \õ


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...