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História League of Legends- A lenda de Lucian - Ova 2 - Hora de ser livre


Escrita por: CarlosAleandro

Notas do Autor


^^ Espero que gostem. Desculpa por ser tão frio e meio que psicopata. u.u

Capítulo 32 - Ova 2 - Hora de ser livre


Fanfic / Fanfiction League of Legends- A lenda de Lucian - Ova 2 - Hora de ser livre

–Eu odeio sonhos. –Disse Lucian olhando para suas mãos e com uma cara tristonha, pois lembrava do grande sonho da morte da sua vila.

–Não os odeie. –Disse Rigit com um olhar sincero para o garoto triste. –Pois de certa forma, eles estão nos preparando para o pior.

–Preparando de que forma? –Rebateu Lucian forçando um pouco a voz. –O que os meus sonhos mostraram foi que, eu não consigo ser forte, não consigo evita-los, pelo contrário, eu os causos.

–Uma vez, meu pai, disse-me que se você causa algo é porque algo melhor estar por vim. Eu sei, não foi bom, pois muitos morreram. Mas, o que vai vim é a liberdade e a paz para muitos.

–Mas, não posso cumprir a profecia, pois outra pode vim. –Disse Lucian olhando para o minotauro.

–Então cace aqueles que começaram tudo isso. –Sugeriu Rigit apontando para Lucian. –Se eles te fizeram prometido, então seja o prometido. Aquele que trará a paz. Pois, são eles que estão causando enfermidades. Se eles são o mal, seja o bem e acabe com eles. Você pode. Eu acredito em você.

  Lucian encheu seus olhos de lágrima e, por fim, ficou determinado. Determinado em acabar com os Guerreiros de League of Legends. Mas, por enquanto, resolveu pedir para que Rigit continuasse a história.

–Obrigado. Pode prosseguir com a história?

–Não foi nada. Sim, posso. –Respondeu Rigit sorrindo.

 

 

  O peso do meu corpo estava tão grande que eu mau conseguia erguer meu pescoço. O brilho do sol no horizonte me trazia sono, porém, estava tão focado em salvar Tsem que nem se quer preguei o olho novamente naquela madrugada.

–Acordem seus lixos! –Gritava o malfeitor. Logo todo o rebanho estava com seus olhos arregalados. Por um instante escutei alguém cochichar: “Ainda estamos aqui?” Senti um efeito de liberdade soarem nas palavras do minotauro. Acho que aquele não era o único, todos haviam sonhado que estavam em casa de novo.

–Preparado, irmão? –Perguntou Bernardo com um espirito de ansiedade.

–Não transpareça. Vão notar sua empolgação. –Sugeri.

–Certo. –Disse Bernardo logo perdendo a empolgação. Nosso pai, que é muito de perceber algo, perguntou:

–Algo aconteceu?

–Não. Quer dizer, sim. –Gaguejei. –Tsem me deu informações. Agora nos resta avisar os outros.

–Fique tranquilo. –Disse Fros ao meu lado. –Eu dei um código para que eles percebessem que é o momento de agir.

–Como sempre, não é, Fros? –Sorriu meu pai dizendo ironicamente. –Sempre com um plano às escondidas.

–Temos que pensar em tudo, amigão. –Rebateu Fros sorrindo também. Mas, logo os dois fingiram que não haviam falado nada um com o outro.

  Então, nossas amarras foram trocadas por correntes, que nos prendiam uns aos outros, posta por um malfeitor encarregado de nos transportar até as minas. E assim fez.

  Levando 4 de quatro mastros de madeira cravados no chão, os malfeitores nos puseram nas minas. As minas era um lugar cinzento, onde haviam muitas pedras, das quais batíamos para quebrar e tirar o minério, tudo isso no céu escaldante de Summer Rift, ou, como nós Minotauros chamamos, Runeterra.

–Por que olhas tanto para o sol? –Perguntou Alistar.

–Hã? Sim. Quer dizer.... A informação de Tsem está relacionada à ele. –Disse.

–Sim. Bem lembrado! –Exclamou meu pai. –E qual era?

–Tsem disse que, quando o sol alcançar o alto céu e os malfeitores estiverem falando do torneio de Xin Zhao, será então a nossa grande hora. –Revelei.

–O que tanto cochicham aí?! –Exclamou o comandante das minas.

  ‘Droga!’ –Pensei.

–Estou ensinando a ele a forma certa de se bater na pedra. –Respondeu meu Pai.

–Três anos nestas malditas minas e o seu garoto não sabe nem bater numa pedra? –Zombou o comandante para se vangloriar perto de seus colegas. –Que pai bosta você é.

–Como sempre, né, Ashurie? –Disse um dos amigos que estavam do lado dele.

–Por que não seria eu? –Rebateu Ashurie. –Eu sou o comandante destas misérias. Tenho que mostrar autoria. Aliáis, soube dos boatos?

–Do grande lanceiro da carnificina? –Rebateu o outro pra ter certeza da conversar.

  ‘Começou. Está acontecendo como Tsem falou!’ –Exclamei nos pensamentos.

–Sim. Ele tem uma lança rúnica, da grande Guerras Rúnicas. –Confirmou Ashurie.

–É. Mas, o grande General de Noxus ficará com ela, após o torneio de hoje. –Revelou o colega.

–Como assim, “depois de hoje”? –Estranhou Ashurie.

–O grande carnificeiro e seu amigo vão morrer hoje. –Disse o outro.

–Bem feito. –Disse o outro que se aproximava. Era Tsem. –Quem mandou ele ser rebelde.

  ‘Está atuando. Eu sinto.’ –Pensou Rigit olhando disfarçadamente. E, disfarçadamente, viu o sinal de Tsem para ele.

  Tsem havia olhado para cima rapidamente, fazendo que Rigit percebesse o sol, que já estava para alcançar o alto céu. E, com um sorriso. Tsem colocou a cabeça sobre o ombro de Ashurie, que estranho, porém, achou que iria falar algo, e falou:

–E, não sou diferente de Xin, eu sou um rebelde. –Cochichou Tsem no ouvido de Ashurie, que arregalou os olhos se preparando para gritar a blasfêmia, mas foi impedido por uma adaga, que adentrou sua barriga, posta por Tsem.

–Ah.... –Gemeu Ashurie caindo enquanto olhava o rosto de Tsem, que não mudará a expressão de firmesa.

–Ashurie! –Gritou o outro que o socorreu.

–Pai! –Gritei largando minha ferramenta de trabalho. Então, meu pai logo entendeu o recado, foi quebrando suas correntes e balançando a cabeça para Fros, que alertou os outros com um berro e eles, assim como Alistar, meu pai, quebraram as correntes com suas forças, as forças adquiridas por 3 anos de escravidão.

–Os minotauros estão atacando! –Gritou o que socorreu Ashurie. –Lutem por suas vidas!

  Quando acabou de dizer aquilo, Tsem, impiedosamente ajeitou sua adaga para um outro ataque, e cravou na cabeça do soldado noxiano, que estava sem capacete e logo morreu.

–Agora é a hora da liberdade! –Gritava meu pai, correndo e atacando os soldados que vinham. O rebanho, meu irmão e eu, junto com os minotauros fomos juntos com ele. Defendíamos uns aos outros e matávamos os soldados e malfeitores. Foi fácil, pois Tsem estava certo, maioria dos soldados e malfeitores haviam ido para a capital, assistir Xin Zhao.

  A vitória foi declarada, havíamos matados e acabado com todos os noxianos da mina.

–EEEEEE! –Gritava e berrava o meu povo.

  Meu pai chorava de alegria, seu desejo havia se tornado realidade, não só dele, mas de todo o nosso povo.

–Maldito seja ti, Tsem! –Gemia Ashurie sangrando no chão. –Eu te amaldiçoei, em nome de Sion que, nessa liberdade, tu morrerás.

  Meu coração parou naquele instante, foi como se aquelas palavras fossem virar realidade, ou talvez fosse por causa daquilo que meu sonho viraria realidade.

  Mas, com aquele medo, transformei em raiva. Caminhei até Ashurie cabisbaixo, meu rosto estava com uma expressão terrível, como se o mal tivesse me possuído. Ergui meus braços para o alto –Todos observavam – e sem piedade, assim como Kred, matei Ashurie esmagando seu corpo contra o chão.

   ‘Eu sou igual ao Kred? Eu...’ –Chorava eu pensando.

–Filho, não temos tempo. –Disse meu pai chegando perto de mim. –Eu sei que foi horrível. Porém, não é hora para se lamentar. Temos que atacar a capital.

  Eu simplesmente balancei minha cabeça em sinônimo de sim e fui até Tsem e disse-lhe:

–Venha comigo e nunca saía de perto de mim. –Disse com firmesa.

  Então, eu e o bando fomos marchando até à cidade, até à capital.

 

  Na carnificina...

 

  O sino então tocou, era o começo da carnificina. O público se pôs de pé e gritaram como loucos.

–Desculpa, garoto. –Disse o líder dos oponentes. –Mas, não temos escolhas, essa encenação será muito fraca.

–Então me bata com força, muita força. –Insistiu Xin. Todos sorriam e começaram a atacar e fazer como Xin disse, enquanto outros atacam de mãos livres o rapaz que se esquivava. Mas, como o líder falou, não poderia ficar só naquilo, então começaram a atacar uns aos outros e até mesmo Xin, mas não com golpes mortais.

–Finalmente, ficou interessante. –Disse Beroc. Mas se calou ao perceber o movimento estranho dos soldados da arena.

–O que está acontecendo? –Escutava Beroc.

–Gritos? –Perguntavam-se o público da arena se agitando ao escutar gritos e o fogo do lado de fora da arena.

–AAAAAA! –Gritava os demacianos invadindo a arena e matando o público.

–Um ataque?! –Exclamou o comandante se levantando e vendo-se cercado.

–Temos que sair daqui! –Exclamou Beroc.

–Olhem! –Exclamavam os gladiadores parando de se atacar.

–Você não mentiu para nós. –Disse o líder dos oponentes de Xin, estendendo a mão para Xin. –Vamos, é nossa hora. Ataquem!

  Xin pegou a mão dele e olhou os soldados lutarem, estava para desmaia, mas algo o chamava, sua lança. Então disse para Fuyo, o líder dos gladiadores:

–Vão, eu preciso pegar algo que me pertence.

–Certo! –Disse Fuyo pegando uma arma e atacando o soldado noxiano.

–Está na hora de ser livre. –Disse Xin para si mesmo.


Notas Finais


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