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História League Of Mutants - Telepatia não é brincadeira.


Escrita por: Nandiota

Notas do Autor


Hey, nos vemos nas notas finais?
Boa leitura!

Capítulo 2 - Telepatia não é brincadeira.


 

- Então... Marcelina, né? – Alicia perguntou, depois de um tempo de silêncio. Marcelina assentiu e dessa vez, virou na direção de Alicia, sendo guiada pela sua voz. – Como isso aconteceu? Você nasceu assim? Quero dizer, como você ficou...? – Alicia perguntou meio atrapalhada.

Não costumava medir as palavras, mas com Marcelina era diferente. Ela não sabia se era pelo fato da menina ser cega, ou pelo rostinho meigo que fazia a mesma parecer frágil demais pra ser magoada.

- Cega? – Marcelina perguntou sorrindo, acostumada com aquele tipo de pergunta.

- É.

- Bom, eu não nasci assim, enxergava bem até os doze anos. Mas eu não sei bem o que houve. – Marce contava aquela mentira há anos e todos sempre acreditavam. Muitos até ficavam penalizados, mas com Alicia fora diferente e a baixinha conseguira sentir isso. Alicia, por conta da telepatia, conseguia decifrar facilmente quando as pessoas mentiam, ela só não sabia o porquê da mentira.

- Entendi. – Alicia respondeu monossilábica e resolveu ficar quieta. Aqueles dois eram muito estranhos. Em todos os anos naquele lugar, Alicia nunca vira alguém chegar tão tarde ali. Ninguém conseguia fugir por muito tempo, no entanto, aqueles dois conseguiram fugir por dezessete anos. Ela iria descobrir o que havia acontecido com aqueles dois e por que eram tão misteriosos.

                                                                              ...

Paulo estava extremamente nervoso. Estava preocupado, também. Deixara sua irmãzinha com uma garota que ele nunca tinha visto na vida e que tinha cara de maluca. Aquilo definitivamente não estava certo.

- Aqui vai ser o seu quarto. – A diretora falou, parando em frente a porta de madeira e a abrindo. O lugar era parecido com o dormitório de sua irmã, a diferença era a decoração. – Mário, esse é Paulo Guerra, seu novo colega de quarto. – A diretora os apresentou, ansiosa para sair daquele local. Ela não gostava de ficar perto dos jovens que moravam ali.

- E aí, cara. – Mário o cumprimentou sorrindo e Paulo fez um gesto com a cabeça. Em uma primeira impressão, Mário parecia um cara legal, e Paulo esperava que fosse mesmo.

Na verdade, ter um colega de quarto chato era a última de suas preocupações, mas ele realmente esperava que pudesse ter alguém pra confiar – além de sua irmã – dentro daquele lugar.

A diretora explicou mais algumas coisas a Paulo, que não fazia questão alguma de prestar atenção e deixava isso explicito, e depois saiu do quarto.

- Você tem quantos anos? – Mário puxou assunto, assim que a diretora saiu.

- Dezessete. – Paulo deu de ombros, indo sentar em sua cama.

- Nossa! – Mário exclamou surpreso e Paulo o olhou confuso. – Nunca ninguém chegou aqui com dezessete anos. Na verdade, o mais velho que chegou aqui tinha seis anos. – Mário explicou, vendo Paulo assentir triste. Aquilo era triste, ele e Marcelina haviam tido sorte de não ter sido pegos. Sorte não era bem a palavra certa. Eles haviam lutado muito pra sobreviver todos aqueles anos, e na verdade, a sorte nunca pareceu estar do lado deles.

- Deve ser horrível. – Paulo falou, depois de alguns segundos.

- E só piora... Principalmente pra gente dessa ala.

- Como assim?

- A partir dos dezesseis anos, nos mudamos para a última ala, que é essa. Aqui temos aulas preparatórias para desenvolvermos nossos poderes e com dezoito anos... – A voz de Mário foi sumindo, até que a frase ficou no ar.

- E com dezoito anos...? – Paulo insistiu, já pressentindo que coisa boa não viria.

- Com dezoito anos nós somos obrigados a ir pra um lugar que eu não faço a mínima ideia onde seja. Provavelmente somos usados como armas nas guerras. – Mário explicou, vendo Paulo colocar as mãos no rosto. Ele faria dezoito anos dali a alguns meses.

- Isso não pode acontecer, cara. Eu tenho uma irmã... Eu tenho que cuidar dela. – Aquilo só podia ser brincadeira. Ele só queria que as coisas não tivessem tomado aquele rumo.

- Ela está aqui também? – Mário perguntou e viu Paulo assentir. – Calma cara, eu vou te ajudar. Não sei como, mas vou. – Mário falou decidido, e Paulo suspirou agradecido. Talvez nada desse certo, mas era bom achar que daria.

                                                                            ...

Marcelina estava acordada. Ela não sabia que horas eram, e nem se já era manhã, apenas ficara no seu silêncio e no seu mundo onde tudo era sempre escuro. Ela merecia, afinal.

Ouviu um barulho agudo e logo pôde identificar que era o barulho de algum despertador. Provavelmente naquele lugar não existia celular.

Conseguiu ouvir os resmungos de Alicia, e provavelmente a menina batendo em algum móvel. Alicia entrou no banheiro e ela ficou sozinha de novo. Obviamente não poderia tomar banho sozinha, ou andar pelo quarto, já que não conhecia bem o local, mas tinha vergonha de pedir favores à Alicia.

Principalmente pelo fato da garota ser meio caladona. Contudo, sabia que teria de pedir. Ontem não tomara banho, não aguentaria ficar sem tomar banho de novo, ou sem escovar os dentes. Sem contar que sua bexiga a estava matando.

Depois de alguns minutos, Alicia saíra do banheiro e Marcelina resolveu que era hora de se pronunciar.

- Alicia? – A menina perguntou com a voz doce, e Alicia levou um susto. Marcelina era bem quieta, então até esquecera que a menina estava no local.

- Oi. – A menina respondeu, vestindo a blusa.

- Então, é que eu queria saber se você poderia me ajudar. – Marcelina pediu delicada, e cheia de vergonha. Aquilo era muito constrangedor pra ela.

- Ajudar no quê? – Alicia perguntou, arqueando a sobrancelha; mesmo que a outra não pudesse ver.

- A tomar banho e essas coisas. – Marce falou baixinho, e Alicia ficou impressionada em como uma pessoa podia corar tanto.

- Claro, vamos. Deixa que eu te ajudo. – Alicia se prontificou, ao ver a menina levantar da cama.

As duas foram caminhando lentamente até o banheiro, até que Marce parou do nada.

- Você machucou o pé? – Marcelina perguntou franzindo o cenho e Alicia estranhou.

- O quê? Como você sabe?

- Eu posso sentir. – Ela falou, e Alicia a levou até o vaso sanitário, onde Marcelina se sentou.

- Como assim? É esse o seu poder? Sentir quando os outros estão machucados? – Alicia fez um monte de perguntas, não levando muita fé na menina á sua frente.

- Na verdade não. Curar pessoas é o meu poder. – Marce falou sorrindo, ao mencionar seu poder. Ela tinha imenso orgulho dele, e isso era até bonito de se ver.

- Caramba. – Alicia falou perplexa e Marcelina alargou mais o sorriso.

- Quer que eu ajeite isso pra você? Prometo que você não vai sentir nada.

- Não, não precisa. – Alicia falou rápido, ainda um pouco perplexa. Nunca havia visto uma mutante com o poder da cura. Isso era meio bizarro.

- Alicia, é sério, eu prometo que não vai doer nada. Além do mais, acho que o seu pé já sofreu demais, certo? – Marcelina tentou convencê-la, e conseguiu. Era verdade, o pé da menina já estava ferrado demais. Era moleca demais pra ficar quieta, então sempre estava se machucando.

- Tudo bem, faz a sua mágica aí. – Alicia falou, e Marce sorriu, pedindo para Alicia colocar seu pé para cima. A mão quente de Marcelina passeava pelo seu pé e seu corpo todo parecia estar sendo aquecido. Era uma sensação muito boa, para falar a verdade.

- Caramba! – Alicia falou arfando, com os olhos arregalados. Colocou seu pé no chão e era como se fosse outro pé.

Definitivamente, caramba!

- Ainda dói? – Marce perguntou sorrindo. Ela tinha muito orgulho de ter o poder que tinha.

- Não. Marcelina, isso é incrível! – A menina respondeu gritando afobada e Marce riu, adorando que a colega de quarto estava se abrindo mais.

E seria estranho ficar pelada na frente de uma garota com quem ela mal trocava palavras; ao menos agora as coisas estavam “menos” constrangedoras.

                                                                             ...

 Alicia e Marcelina conversavam, enquanto a primeira guiava a menina pelos corredores.

Depois do episódio da cura, as duas começaram a conversar e não pararam. Marcelina estava mais feliz do que podia demonstrar. Apesar de tudo, Alicia era sua primeira “amiga”. Ok, não podia considerar alguém que conhecera há um dia como amiga, mas Alicia já dera banho nela, se isso não as dava um grau de intimidade grande, ela não sabia mais o que dava.

Amava seu irmão com todas as suas forças, mas ele era um menino. Não conversava as mesmas coisas que ela, ou gostava das mesmas coisas.

Se bem que Alicia não era a menina mais comum do mundo, poderia facilmente ser confundida com uma trombadinha, mas era do tipo bem carinhosa quando queria, e ela havia percebido isso em alguns minutos.

- Marce! – Marcelina ouviu seu irmão gritando de algum ponto do corredor.  Logo sentiu o abraço carinhoso de seu irmão e suspirou aliviada. Não gostava de ficar longe dele, principalmente sem saber se ele havia se machucado, se ele estava bem ou não. Paulo era muito superprotetor, mas ela tinha o mesmo sentimento para com ele. Não conseguia imaginar seu irmão machucado, sem ter ninguém para curá-lo.

- Calma, eu tô bem. Como você tá? Seu colega de quarto é legal? – Marcelina perguntou, com a típica calma. Na verdade, ela até estava mais feliz do que nos outros dias, mas isso talvez por ela não saber o que a esperava. Ou no caso, o que esperava seu irmão.

- Eu tô bem baixinha, meu colega de quarto é legal. E a esquisita? Te ajudou em tudo que você precisou? – Paulo perguntou, mal se importando se a “maluca” estava por perto. E ela estava. Ela bem que retrucaria, mas resolveu não se meter no momento ternurinha do casal. Era até bonito o fato do garoto não largar a menina mesmo ela sendo cega.

- Ela não é esquisita, Paulo! – Marce bronqueou e Paulo balançou os ombros com desdém. – E sim, ela me ajudou muito. Falando nisso, cadê ela? Chama ela pra mim? – Marce perguntou ao irmão, e Alicia ouviu. Ela tava ouvindo tudo mesmo, mas não que alguém soubesse desse fato. Se o garoto quisesse, que fosse até ela e a chamasse sem aquela cara de bunda.

- Vou te levar até ela, é melhor. – O menino decidiu, contrariando tudo o que Alicia pensou e queria.

- Ali, vem aqui, quero te apresentar a uma pessoa. – Marce falou, ainda não sabendo direito a direção em que Alicia estava. Com o tempo, conseguiria distinguir mais o cheiro e a voz dela, como fazia com o seu irmão.

- Tô aqui. – Alicia falou sorrindo pra Marcelina, mas meio incomodada por estar perto do tal garoto. A verdade era: o garoto a chamara de esquisita e não a conhecia pra sair tirando esse tipo de conclusão.

Ela simplesmente odiava aquilo.

Ok, ela era esquisita mesmo, mas ele não podia simplesmente vir querendo tirar essa conclusão só por olhar em sua cara.

- Ali, esse é Paulo, meu irmão. – Marce os apresentou e Alicia arqueou a sobrancelha, extremamente surpresa. Pra falar a verdade, ela nunca cogitou a possibilidade dos dois serem irmãos. Até que fazia sentido, mas aquilo realmente não passara pela sua cabeça.

- Ah, e aí. – Alicia cumprimentou o garoto, ainda meio desconfiada. Ainda sim, ela não ia com a cara dele.

- E aí. – Paulo sorriu amarelo e os dois ficaram se encarando com cara de bunda. Não sabiam o porquê daquilo, apenas parecia o certo.

Alicia não fora com a cara dele e ele não fora com a cara dela. E eles nem se conheciam – e nem queriam – pra tentar reverter aquela situação.

Marcelina era cega, mas pelo amor, não era burra. Era nítido que Paulo não havia ido com a cara de Alicia e vice-versa.

A Guerra resolveu inventar algum assunto que prendesse os dois, e entrou na tal sala com a orientação de Alicia.

Ela provavelmente teria trabalho em manter os dois entretidos por muito tempo.

                                                                        ...

- De novo? – Valéria perguntou zombeteira para Jorge, que revirou os olhos.

- Também tô muito feliz em cair na sua sala de novo, Valéria. – Jorge falou para Valéria, mas estava mesmo prestando atenção em uma menina que estava encolhida na primeira carteira.

- Ai, é muito chato essa coisa de ter que ficar mudando de ala a cada ano. Eu nunca caio com as mesmas pessoas, você é a única praga que me persegue. – Valéria falou brincando, enquanto sentava na carteira em frente a de Jorge.

- Acho que você deveria ficar mais feliz, olha quem tá vindo ali. – Jorge apontou para Davi, que vinha com o seu jeito galanteador. Na verdade, ele só tinha o jeito mesmo, porque era bem bobinho. Namorava com Valéria há anos e nunca pensaria em olhar pra outra garota que não fosse sua maluquinha histérica.

- Davizinho! – Valéria correu até o rapaz e ele abriu um sorriso do tamanho do mundo. Nunca havia caído na mesma sala que Valéria, e agora era muito mais fácil pra ficar perto dela.

- Ai, isso é tão sentimental. – Ouviram uma menina gordinha e simpática falar, ao entrar na sala.

Jorge também nunca tinha estudado com essa menina, mas já conversara com ela no pátio. O bom era isso, as alas se encontravam e eles podiam se relacionar com pessoas de salas diferentes. Mas a maioria não se conhecia. A mudança às vezes era algo bom, mas muitas das vezes ele preferia não ter que ter essa coisa da “surpresa”.

- Nós namoramos há quatro anos, acredita? –Valéria informou sorrindo, e foi até a menina, começando a conversar. Ela sempre fora assim, um poço de simpatia e faladeira pra caramba. Pra simplificar, Jorge preferia acreditar que Valéria havia engolido um rádio, ou que seu verdadeiro poder era irritar as pessoas falando as suas besteiras, do que o controle do clima.

Depois de algum tempo só observando, Jorge parou o seu olhar de novo na menina da primeira carteira. Ele gostava do jeito que ela se concentrava no seu caderno, como se tivesse fazendo uma coisa muito importante. Ele sabia que ela não estava, mas era bom observar. Ela era daquele tipo de pessoa que é difícil pra arrumar amigos, e ele até queria ir até ela, mas ser legal e simpático não era o seu forte. Na verdade, ele era um pouco mais retraído, mais fechado.

- Jorge, olha ali. – Valéria cochichou e o menino levou um susto por estar tão perdido nos seus pensamentos. Olhou pra onde Valéria olhava e viu o tal casal que era a sensação daquele lugar.

- Irmãos. – Jorge confirmou, e Valéria franziu o cenho.

- O quê? – Ela perguntou confusa e Jorge a olhou rápido, mas logo voltou seu olhar aos irmãos Guerra.

- Eu disse que eles são irmãos, Valéria; não um casal como todos acham.

- Como é que você sabe disso? – Ela perguntou desdenhando, e Jorge revirou os olhos, ainda intrigado com aqueles dois e a menina que vinha logo atrás.

 Alicia. Ele lembrava dela. Ele estudara com ela no terceiro ano, mas ela nunca deu muita bola pra ninguém. Ela preferia viver brigando com as pessoas, do que ser gentil.

- Eu só sei, Valéria. Acho que possa ser uma nova evolução do meu poder, eu não consigo entender muito bem, mas eu só sei. – Ele explicou e Valéria assentiu, pendurada no seu namorado.

- Bom, faz sentido. Não tava sentindo química mesmo. – Valéria falou dando de ombros, e Davi riu da atitude da namorada.

- Qual é o poder deles, Jorge? – Davi perguntou para o menino, que estava quieto demais, e concentrado demais. Jorge era um telepata com um nível muito mais profundo do que qualquer um outro. Jorge, além de localizar outros mutantes, podia dizer com exatidão os seus poderes e a intensidade deles. E o mais importante: Podia fazer um objeto aparecer apenas por pensar nele. Esse poder ainda era muito fraco e descontrolado. Pra falar a verdade, só conseguira o usar uma vez, e a única coisa que fizera aparecer fora um apontador.

É.

Mas ele sabia o potencial que tinha, e sabia que tinha muito mais a oferecer.

- Jorge, morreu? – Valéria perguntou, estalando os dedos na frente da cara do menino.

- Desculpa. – Ele falou um pouco confuso, para os amigos que o olhavam preocupados. – A tal da Alicia tem o poder da telepatia e da telecinese. Ela é muito forte, mas do que qualquer um aqui, mas a telepatia dela não é tão forte. Ela ainda não sabe, mas ela pode brincar com muitas mentes. – Jorge falou e Davi e Valéria se entreolharam. Já sabiam que não arrumariam encrenca com a tal da Alicia. – Bom, a baixinha... Fiquem longe dela. Ela é cega, mas o poder dela é destrutivo. Quero dizer, ela tem dois poderes. Eu realmente não estava esperando pelo o que eu vi, mas ela pode curar as pessoas, mas também pode causar muita dor. É assustador, eu não quero nem ver a consequência que esse tipo de poder tem. – Jorge falou muito assustado, olhando para aquela menina. Todo poder há uma consequência, isso era fato. E quanto maior o poder, maior a consequência. E isso podia ser tanto fisicamente, como mentalmente.

- E o último? – Davi perguntou muito sério, já começando a ficar tenso. Ele nunca encontrava alunos muito fortes. Alguns tinham poderes realmente inúteis, então era muito assustador encontrar pessoas com a intensidade e a utilidade que o poder deles tinha.

- Eu não sei. – Jorge falou, engolindo em seco. Estava sentindo sua cabeça girar. – Esse cara... Ele é uma coisa que eu nunca vi. Eu não sei definir. Eu não posso dizer com exatidão o poder dele, na verdade, eu não posso nem chutar, mas se vocês querem uma dica: Não se metam com esses irmãos.

Jorge finalizou e saiu da sala. Estava perturbado. Havia usado mais de seus poderes do que aguentava, e bem, como todo poder, há uma consequência.

E lá ia ele navegar no mais profundo pesadelo, no mais profundo pavor.

Era isso, afinal.

Era obrigado a ver as mortes mais sombrias, ou até os piores pesadelos que seus amigos já tiveram.

Telepatia não era brincadeira, e a dele muito menos. 


Notas Finais


Bom, o capítulo ficou estranho, eu sei.
Também ficou grande demais (na minha concepção), mas eu juro que não consegui fazer melhor.
Alguma dica, pergunta ou qualquer coisa que tenha ficado confuso, por favor, podem me perguntar.
Eu fiquei muito feliz com os comentários do capítulo anterior e eu espero que vocês não me larguem <3
Obrigada por tudo, gente.
Quem quiser saber dos casais, aí vai:
Paulicia;
Marilina;
Jorgerida;
Daléria;
Laudriano;
Ciriquina;
Kobi;
Carmaniel.
Todos os personagens logo aparecerão e logo vocês saberão os seus poderes.
O que acharam?
Besos :3


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