História Lego House - Uma janta e um banho.

Kéfera POV

Hoje passei a tarde toda com Gustavo, foi um dia muito bom, adoro quando ficamos assim juntinhos e tendo um momento só nosso. A Bruna me mandou mensagem falando que aconteceu uma emergência em Curitiba e teria que ir pra lá correndo, era algo com parente, então teria o fim de semana livre pra fazer o que bem entendesse em casa. Eu e Gustavo decidimos ir para um supermercado próximo de casa, ele queria fazer alguma janta e como eu sou preguiçosa, eu deixei.
Estávamos andando pelos longos corredores do supermercado pegando tudo o que precisamos para passar o fim de semana juntos, esqueci de comentar, quando falei “o que bem entendesse” era o fato do Gustavo dormir em casa, não que ele não tenha feito isso antes, é que sempre ficamos mais a vontade sozinhos, se é que você me entende.
Gustavo estava andando com o carrinho um pouco mais a frente enquanto eu via os preços de algumas frutas, apressei meus passos até o alcançar, fui para frente do carrinho o fazendo parar, ele olhou pra mim e sorrio.
-Que foi amor? - Perguntou enquanto me encostava no carrinho.
-O que você acha de fazermos uma sobremesa hoje? - Perguntei e ele assentiu com a cabeça e eu prossegui.
-Que tal morangos com chocolate? -Mordi meu lábio e logo sorri.
-Mas e sua intolerância amor? - Ele me olhou um pouco preocupado, adorava isso nele.
-Não tem problema, irei tomar minha enzima e posso comer tudo que quiser. - Dei a volta no carrinho e fiquei do lado dele, envolvi meus braços em sua cintura e ele me olhou fixamente com aqueles olhos castanhos escuros e esboçando aquele sorriso magnifico que tem.
-Tudo bem amor, se quer tanto tudo bem. -Ele aproximou o rosto do meu e nos selamos e ele seguiu - O que eu não faço pela minha primeira dama?. - Sorrimos e seguimos com nossas compras, sempre que íamos ao mercado parecíamos duas crianças, sempre comprávamos besteiras e nunca pensávamos no principal, mas dessa vez ele pensou! Além das besteiras, comprou ingredientes pra fazer lasanha e pro café de amanhã.
Depois de irmos pro caixa e pagar tudo, fomos pra casa, estávamos cansados e queríamos chegar logo, nossa sorte é que meu prédio não era muito longe, então chegamos em menos de dez minutos.
Após guardarmos tudo, Gustavo foi fazer a janta e eu resolvi tomar um banho, fui até meu quarto e abri meu armário, e peguei meu shorts e blusa de dormir rosa com detalhes em preto, uma calcinha vermelha e segui pro banheiro.
Tirei minha roupa e prendi meu cabelo em um coque frouxo e tomei meu banho, não quis demorar tanto pois estava morta de fome.
Ao sair do banho pude sentir o aroma do jantar invadindo toda a casa, sorri e me vesti. Ao sair do banheiro fui logo em direção a sala e vi Gustavo arrumando os pratos  no balcão prestes a nos servir, ele me olhou dos pés a cabeça e sorrio, fui em direção a ele e  me sentei no banco do balcão, apoiei meus cotovelos no mesmo e o fiquei olhando.
-Amor o cheiro já estava invadindo o banheiro, deve estar realmente muito bom! – Sorri  ele assentiu com a cabeça.
-Não quero me gabar, mas está mesmo viu? Uma maravilha, acho que já sirvo pra casar. – Ao terminar a frase ele pegou nas minhas mãos e beijou o topo das mesmas.
-Sua futura esposa vai ser realmente uma mulher de sorte. – Sorri jogando o verde.
-Com certeza, quem sabe ela não está nesse recinto? – Ele disse se virando e abrindo a geladeira para pegar um refrigerante.
-Ela está? Cadê? – Perguntei olhando ao redor e rindo baixo, voltei a olhar pra ele que já estava pondo os copos no balcão e servindo o refrigerante.
-Está bem na minha frente, se eu não estou vendo uma miragem. – Ele esfregou os olhos como se estivesse os limpando – É está mesmo. – Ele sorrio.
-Quem? Eu? –Perguntei apontando pra mim mesma e logo soltei um riso baixo – Se for eu, saiba que eu estou muito feliz em saber que terei sorte em ter um marido como você.
-É você sim bobona. – Ele deu a volta no balcão e se sentou ao meu lado, segurou meu rosto e demos um selinho demorado, olhei pro balcão e vi tudo arrumadinho, voltei a olhar pra ele.
-Se não estiver bom eu posso te dar uns tapas?. – Peguei meu  garfo e ouvi um riso baixo vindo dele.
-Pode sim, mas você sabe os efeitos que podem me provocar não é mesmo?  - Ele esboçou um sorriso malicioso e eu sorri junto.
-Eu sei muito bem, senhor Mattos.  – Respondi enquanto dava a primeira garfada na lasanha, ele me olhava apreensivo esperando minha reação, o olhei e sorri de boca cheia. – Você não vai ganhar tapas, tá muito bom amor! – Dei um beijo na bochecha dele e segui comendo.
-Eu sabia que você iria gostar, você gosta de tudo que eu faço. – Ele disse se gabando enquanto dava a sua primeira garfada, eu apenas ri baixo e assim seguimos jantando.
Depois da janta, ele quis lavar a louça e eu sequei a louça e guardei, e ele foi tomar seu banho, eu fui para o sofá e peguei meu celular que estava na mesinha do centro, desbloqueei e vi inúmeras mensagens da Bruna.
“Kéfera,  vou ter que ficar mais tempo em ctba, minha tia ta precisando de mim, aparece que preciso falar contigo.” –As 19:30
“Ogra cadê você? Tá transando é?” – As 19:45
“MDS!  Que lerdeza, você sabe que eu não tenho paciência, aparece kéfera! – As 19:50
“K
É
F
E
R
A” – As 19:59
E mais umas 10 mensagens seguiras, então logo respondi.
“Quié garota?” – Não demorou muito e ela respondeu.
“Onde você tava? Preciso te contar as novidades e as não-novidades”  - Me deitei no sofá e respondi.
“Eu estava ocupada com o Gustavo, e não, não estávamos transando! Agora pode falar.” –Respondi  e peguei o controle da tv e liguei em um canal de musica.
“Bom, minha tia adoeceu e vou ter que ficar mais tempo cuidando dela,  o Vitor Hugo veio comigo então ele também vai ficar sem ir pra faculdade, não tenho tempo definido, preciso ficar até ela melhorar, você pode ir me passando os trabalhos e avisar lá pra diretoria?” – Talvez essa noticia tenha me alegrado um pouco, não que doença seja um motivo pra se alegrar, e sim, que a casa seria só minha por alguns dias.
“É claro Bru, você sabe muito bem que comigo pode contar, vou te passar todos os trabalhos e lições por e-mail, e vou avisar sim, só vai ser triste que não terei minha baleia pra me fazer companhia ): “ –Fiz um beiço ao enviar a mensagem.
“Você tem o Gustavo pra e fazer companhia, eu sei que ele vai cuidar muito bem de você e ficar ai contigo, vocês não desgrudam nem pra tomar banho!” –Soltei uma risada baixa e olhei pra porta do banheiro e logo respondi.
“Seria engraçado se eu te falasse que nesse momento não estamos tomando banho juntos? Ele tá lá, mas tá demorando até demais, devo ir lá averiguar?“ – Ao terminar de escrever, voltei meus olhos pra porta do banheiro e mordi meu lábio inferior.
“Vai lá logo safada, eu sei que você tá doidinha pra isso.” – Ao ler eu bloquiei a tela do celular e me levantei, fui devagarinho até o banheiro e abri a porta devagar, pude ver Gustavo virado pra parede e uns fungados tanto como pesados, fechei a porta devagar e fui em direção ao Box, olhei pra minha roupa e tirei a parte de cima e a de baixo do pijama, o deixei no chão e abri a porta do box, pude ver Gustavo me olhando surpreso, e sim, ele estava se tocando, o olhei dos pés a cabeça e esbocei um sorriso malicioso.
-Como pode ir fazer as suas festinhas particulares e nem ao menos me convidar? -  Ele me olhava com desejo e eu não o esperei responder e o beijei com vontade o fazendo encostar na parede, ele segurou minha cintura com uma certa força e em envolvi meus braços ao redor do pescoço dele, os beijos ficavam cada vez mais quentes e provocadores, nossas línguas tinham o sincronismo perfeito, suas mãos deslizavam pelo meu corpo até chegar na minha bunda, a segurando com firmeza, passei meus lábios nos dele e desci meu beijo até seu pescoço, depositei chupões e mordidas pelo mesmo e o pude ouvir gemer baixo, ele me segurou e me empurrou até a outra parede ficando de frente pra mim, parou por um momento colando nossas testas e pude sentir nossas respirações ficarem mais pesadas, logo voltou a me beijar com desejo, senti chupar meus lábios e logo fiz o mesmo com os dele, deslizei minhas unhas pelo corpo dele o arranhando com uma certa força, ao chegar no seu membro que estava completamente ereto, o segurei com vontade e comecei a fazer movimentos de vai e vem com a mão, ouvia os gemidos ficarem um pouco mais altos, e ele logo me puxou para mais perto e deslizou uma das mãos para dentro da minha calcinha em que já estava toca ensopada de agua, começou a massagear meu clitóris e logo enfiou dois dedos em mim, soltei um gemido ofegante e logo afundei meus lábios no pescoço dele o chupando com vontade, e ele segurou meu rosto com a outra mão e depositou selinhos demorados nos meus lábios pedindo permissão e eu concedi, ele arrancou minha calcinha e me levantou, prendi minhas pernas na cintura dele fazendo com que ficassem cruzadas e então começou a penetrar, ao sentir entrar soltei um gemido alto e logo cravei minhas unhas nas costas dele, o fazendo ir com mais rapidez, passei meus lábios nos dele enquanto arranhava as costas dele o fazendo soltar um gemido baixo de dor, encostei minha cabeça na parede e sinto ele distribuir beijos no meu pescoço até chegar nos meus seios, sinto meu corpo se arrepiar por inteiro, subi minhas mãos ao cabelo dele e o seguro com uma certa força, ao sentir ele abocanhar em um dos meus seios e o chupar com toda força, solto um gemido alto, fecho os olhos e simplesmente meu corpo já não respondia por sí, os movimentos que fazia ficavam cada vez mais rápidos e intensos, eu o olhava cheia de desejo enquanto o via  distribuir beijos pelos meus seios e voltar ao meu pescoço, não demorou muito para que chegasse ao seu ápice, mas não chegamos juntos então ele quis me provocar mais ainda, ele me desprendeu de sua cintura e pude ver seu membro todo sujo saindo de mim, mordi meu lábio. E logo pude sentir Gustavo distribuindo beijos na minha barriga e descendo até minha vagina, ele se sentou no chão e logo começou a massagear meu clitóris com o dedão e colocou dois dedos e foi fazendo movimentos de vai e vem rápidos, encostei minha cabeça na parede e gemi o nome do Gustavo alto, fechei os olhos e logo o senti separar um pouco minhas pernas e passar a língua no meu clitóris e logo o chupar com força, forcei meus olhos e meus gemidos ficavam cada vez mais ofegantes e pesados, e não demorou muito ao que eu chegasse ao meu ápice, senti meu corpo todo se tremer e se arrepiar, vi Gustavo se levantar e colando seu corpo ao meu, passou os lábios nos meus todo ofegante e sussurrou nos meus lábios: Eu te amo gostosa. – E logo o abracei e sussurrei.
-Eu também te amo delicia. –Encostei minha cabeça no peito dele e logo tomamos um banho, meu segundo banho da noite, mas foi o banho mais delicioso da noite