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História Lego House - Como é que é?


Escrita por: fireworksgirly

Notas do Autor


FALEI QUE DESSA VEZ NAO IA DEMORAR PRA POSTAR KASJDÇLADJAÇLDJASAMSAK
espero que gostem!
talvez eu tenha sido malvada
hihi
sorry
comentem hein lindos <3

Capítulo 5 - Como é que é?


(...)

Depois resolvemos sair da faculdade e ir pra casa, Gustavo queria que as horas passassem rápido já eu, queria que demorassem, sim, por que se for pra passar rápido e dar merda, é melhor que demore e eu tenha mais tempo possível com o Gu.
No caminho pra casa Gustavo resolveu me deixar em casa e ir a um lugar,  não o questionei, ele sabe que não gosto tanto assim de surpresas, mas deixei ele fazer o que queria, ele me deixou na entrada do meu prédio e fui pro meu apartamento.
Assim que entrei, senti como se minha cabeça estivesse girando e tudo em minha volta estivesse girando, fechei meus olhos por um instante e fui buscando a parede com minhas mãos e com a mesma fui me guiando até o sofá e me sentei no mesmo, pois minhas mãos no rosto tentando entender o que aconteceu, abri os olhos lentamente e vi que tudo estava voltando ao normal, soltei um suspiro de alivio e me encostei no sofá, olhei pro teto e falei pra eu mesma:
-Mas que porra acabou de acontecer?  - Desviei meu olhar pra porta e a vi aberta. –Nem fechar a porta eu consegui. – Me levantei com delicadeza e fui dando passos lentos até a porta, fechei e tranquei a mesma. Olhei pra cozinha e decidi tomar uma agua, entrei na mesma e peguei um copo em que estava em cima da mesma e coloquei agua do filtro, enquanto bebia tentava raciocinar tudo o que aconteceu no dia para ter essa tontura, assim que bebi a agua voltei a me sentar no sofá.
Senti meu celular vibrar no meu bolso e peguei o mesmo, era uma mensagem da Bruna.
-“Oi baleia, ta tudo bem?” – Ao ler eu olhei ao redor, lembrando do ocorrido e respondi:
-“ Ah... tá tudo bem sim, tirando que tive umas tonturas, nada demais “ –Enviei a mensagem e resolvi ligar a TV, odiava quando tudo ficava em silencio, parece infantil, mas dá um medo quando esta silencio, preciso de som para afastar o medo da solidão.
-“Tontura? Hmmm Cuidado hein mocinha, eu estou bem, mas ainda não sei quando voltarei, eu tô sentindo sua falta.” – Esbocei um sorriso tímido e olhei para a tv, estava passando um jornal da cidade, olhei pro celular e respondi:
-“Cuidado? Você sabe que eu me cuido e ta tudo reguladozinho, então nem vem.. Tambem sinto sua falta!” – Bloqueei a tela e joguei meu celular no sofá, a demora do Gustavo estava me angustiando, mas resolvi não contar sobre a tontura, não quero o preocupar, sei que sempre fico doente ele parece uma mãe louca e me leva no hospital, é fofo da parte dele, mas ele já me forçou ir pro médico por que eu estava com dor nas costas e era só mal jeito de dormir!
Falando em dormir, eu estava com um pouco de sono, então resolvi me deitar no sofá e tirar um cochilo.
 

 

Gustavo POV

Após deixar a Kéfera  em casa, resolvi ir até uma floricultura e encomendei um buquê de rosas vermelhas e flores amarelas, me pedi pra capricharem, logo assim que encomendei sai da floricultura e fui até uma loja de brinquedos, mas deixa eu explicar o porque de ir numa loja de brinquedos.
Eu tenho uma historia engraçada com Lego, desde que eu era pequeno eu sempre me amarrei nesses bonequinhos com cabeça de botijão de gás, e a Kéfera também gosta sabe? Um dia a gente viu uma casa de legos para vender nessa loja de brinquedos, e digamos que nossos olhos brilharam ao ver aquilo, era uma casa com tudo, vinha até os bonequinhos, mas só ficou por isso mesmo.
Então, resolvi dar isso de presente pra ela, queria fazer uma surpresa pra ela sabe? E coincidentemente, quando estava comprando a casa de legos, na loja estava tocando Ed Sheeran e era a musica Lego House. Ah é, eu ia contar a historia engraçada com lego né?  Quando eu era bem pequeno, uns cinco anos, eu engoli uma peça de lego por que achei que era comida, e por sorte sai vivo dessa! OK não pareceu tão engraçado assim, mas na minha cabeça é.
Assim que sai da loja, passei de volta na floricultura e pra minha surpresa, o buquê estava em cima do balcão, já pronto, sorri confiante e fui em direção do mesmo, fiquei olhando e admirando cada detalhe dele e pedi pra  funcionaria um bilhete pra por entre as flores e uma caneta, ela rapidamente  me obedeceu e trouce o que pedi, me debrucei no balcão e escrevi parte daquela musica da loja.
“I think i love you better now.
Amo você princesa.
Gu.” – Coloquei o bilhete entre as flores e paguei pelo mesmo, agradeci e fui direto pro meu carro, guardei as flores com cuidado e coloquei a caixa bem ao lado do buquê e entrei no carro, liguei o radio e mais uma vez na radio: Estava tocando Lego House!.

Kéfera POV

Abri os olhos ao ouvir o som da campainha, me espreguicei no sofá e ao mesmo tempo achei estranho, o Gustavo tem minha chave, por que tocaria campainha.. a não ser que...Me levantei e andei lentamente ate a porta, abri a mesma e dei de cara com um buquê de flores amarelas e rosas vermelhas, eram tão grandes e bonitas que tampava todo o rosto do Gustavo tanto que só o reconheci por sua vestimenta.
-Amor? São pra mim? – Perguntei sorrindo enquanto pegava o buquê e o examinava.
-É claro né meu anjo. – Ele deu o melhor sorriso dele, dei um selinho e dei espaço para que ele entrasse, fechei a porta e coloquei as flores no balcão da cozinha, olhei o bilhete em meio das flores e peguei e o li rapidamente,  sorri e olhei pro Gustavo, que estava parado atrás de mim segurando uma caixinha, o questionei:
-O que é isso amor? – Ele esticou os braços para que eu pegasse a caixa e foi o que eu fiz, ao abrir a sacola me deparei com uma caixa de Lego, e era uma casinha pra montar, o olhei sorridente.
-Que fofo meu amor! Obrigada, Eu também amo você. – Coloquei a caixa no balcão e corri pros braços dele, o abracei forte e ele retribuiu o abraço e beijou minha cabeça.
-Vamos montar? – O olhei e ele estava sorrindo, retribui o sorriso e peguei a caixa, fomos até o meio da sala e nos sentamos no chão, cruzei minhas pernas e coloquei a caixa na minha frente e o Gustavo se sentou na minha frente também. Ele pegou o controle remoto da TV e colocou em um canal de vídeo clipes, eu abri a caixa e fui separando pecinha por pecinha, até que começo ouvir uns acordes de violão e olho pra tv, estava passando o clipe de Lego House, Gustavo logo olhou junto e soltou uma risada baixa.
-Essa musica ta me perseguindo. – O olhei e olhei pras peças.
-Essa musica veio no momento certo, coincidência né? – O Olhei sorrindo.
-Muita! – Nossos olhares se cruzaram me fazendo sentir um enorme arrepio, e começamos a montar a casinha de lego ao som da musica, ele olhava o manual e fazia  exatamente o que ele pedia, colocava as pecinhas nos lugares certos, e ele separava algumas, ele fez a parte externa da casa e eu a interna e juntos fizemos o quintal . Assim que acabamos, ambos olhavam feitos bobos para a casinha de lego, eu o olhei e disse:
 -Nossa casinha está pronta, nossa casa! – Ele me olhou e pegou dois bonequinhos dentro do saquinho, me entregou a menina e ele ficou om o menino.
-Só falta os donos. – Ele rio baixo e colocou o bonequinho na porta, e eu fiz o mesmo, mas do nada tudo voltou a rodar, coloquei minha mão na cabeça, e olhei pro Gu.
-Gustavo.. – Ele me olhou surpreso, sabe que raramente chamo ele de Gustavo.
-Fala meu amor. –O olhar dele era de preocupação. Não sei o que me deu, mas naquele momento eu não estava bem, e uma hora ele ia sacar.
-Eu tô um pouco tonta, mas nada que possa se preocupar. 
-Tem certeza? Quer ir no médico? – Eu sabia que ele ia perguntar isso, tentei me levantar mas fui impedida por ele. – Não você não vai levantar, deixa que eu te ajudo. – Ele logo se levantou e me pegou no colo com cuidado, envolvi meus braços ao redor do pescoço dele.
-Gu, não precisa de tudo isso, é só um mal estar tá? Não quero ir no médico. – Disse enquanto ele me levava ate o quarto e me deitava na minha cama com cuidado.
-Tudo bem, mas se amanha não melhorar eu vou comprar remédio e você vai tomar, ta bom mocinha? –Eu concordei com a cabeça   ele prosseguiu – Vou fazer nossa janta, não sai dai.
-Ta bom amor, mas não precisa muita coisa, já passou. – Disse o olhando, ele se sentou na cama e acariciou meu rosto.
-Mesmo? – Concordei novamente com a cabeça. – Mas fica ai, quero que fique quietinha, deixa que eu faço o que tem que fazer. –E logo que terminou de falar, beijou minha testa e saiu rapidamente do quarto, só tinha dado uma tontura, porra, maldita tontura, tinha que me dar agora? Estávamos tendo um momento tão meigo, bom, tudo bem..
Algumas horas se passaram, Gustavo fez uma jantinha básica e jantamos na cama mesmo, e era bem cedo mas mesmo assim decidimos dormir, lembra que eu disse que queria que as horas passassem de vagares e ele não? Pois é, ele me fez dormir cedo por conta disso, então ele só lavou a louça e depois fomos dormir.
 (...)
 
Acordei  com os primeiros raios de sol batendo na janelado quarto, abri os olhos lentamente e vi Gustavo dormindo, feito um anjinho, e voltei meu olhar pra janela, sussurrei pra mim mesma: Gustavo cabeção, era pra ter fechado. – Me levantei e fechei a cortina, já era de dia, não tinha necessidade de fechar tudo. Sai do quarto e fui diretamente ao banheiro e fiz minhas higienes matinais, sai e fui até a cozinha, olhei o relógio do micro-ondas e me assustei ao ver a hora e voltei a sussurrar:  - Como assim são dez horas? Jurava que era umas seis. – Resolvi então fazer o café e chamar o Gustavo, mas o resto vocês todos já sabem, ele acordou, tomamos café, tomamos um banho e só um banho mesmo seus maliciosos!
Já era meio dia e já estávamos prontos.
Eu estava com minha calça jeans preta com um moletom cinza e all star branco, e o Gustavo como sempre, quase todo de preto, só mudava sempre a cor da touca que dessa vez era cinza e o tênis azul escuro.
Fomos para a faculdade 12:30 e chegamos em trinta minutos na mesma, ele parou o carro no estacionamento e me olhou aflito.
-É agora Mizi.  – Eu olhei com preocupação e acariciei o rosto do mesmo.
-Eu  estou aqui, quaisquer que seja o resultado, tá bom amor? – Ele concordou com a cabeça e demos um selinho demorado, saímos do carro e nos demos as mãos, olhei os prédios da faculdade e tive uma sensação tão ruim, como se eu estivesse indo pra um campo de concentração, eu posso ter exagerado, mas eu me sentia horrível.
Entramos na faculdade e fomos até a mesma sala do exame e nos sentamos em um banco ao lado da porta, eu olhei pro Gustavo e o mesmo me olhou e disse:
-Em poucos minutos, nossas vidas irão mudar, mas saiba que eu sempre irei te amar. – Por que isso pareceu uma despedida? Respirei fundo e respondi:
- Você sempre vai ser o meu indiozinho, sempre irei te amar, vou te apoiar na sua decisão. – Assim que terminei de falar, a porta da sala se abriu e pude ver uma moça com vários papeis nas mãos e a mesma falou:
- Os nomes em que eu chamar, é para vir pegar o resultado e abri-lo longe, entenderam? –Todos em que estavam no local concordaram com a cabeça. – Isso é para não causar tumulto. – E assim a moça começou a chamar os nomes, e quando chamaram o Gustavo, pude sentir meu coração parar por um instante, ele se levantou e pegou o papel e fez sinal para irmos pra outro lugar, o obedeci e fomos para o refeitório nos sentamos em uma mesa e ficamos um na frente do outro, ele me olhou e disse:
-Eu não sei se consigo abrir. – Ele respirou fundo e mordeu o lábio.
-Quer que eu abra? – O questionei, mas eu não queria abrir.
-Não, deixa eu abrir. – Ele fechou os olhos e pude ouvi-lo sussurrar um “Seja o que Deus quiser, ou não”, encostei meus cotovelos na mesa e fiquei o observando abrir e tirar o papel de dentro, pude ver os olhos dele se arregalarem e ele me olhou e pude sentir o desespero no olhar.
-Amor? – O chamei e o mesmo seguia sem reação.
-Eu... Passei. – Eram as palavras que eu não queria ouvir naquele momento, era tudo o que eu não queria ouvir, senti algumas lagrimas em meus olhos mas as controlei e respirei fundo.
-É serio? Meu amor, parabéns. –Forcei um sorriso, mas ambos não estavam bem e sabíamos disso, ele olhou pro papel e o rasgou no meio, a olhei confusa.
-Gustavo, Por que fez isso? Você ia precisar desse papel... – Ele me interrompeu
-Eu não vou! – Disse convencido, e minha  expressão mudou de confusa pra surpresa.
-É O QUE?.

 

CONTINUA


Notas Finais


agora sóooooo no próximo
hihihihi
comentem o que acharam, deem suas opiniões, obrigada pelo feedback anterior, titia adora vocês <3


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