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História Lei N666 - Camuflagem de Olhos Azuis


Escrita por: willow_millow16

Notas do Autor


Um novo personagem aparece, uma menina de uniforme com estatuto de mulher consegue captar a atenção de Kazuya. Entretanto, outro mistério começa.

Capítulo 2 - Camuflagem de Olhos Azuis


Fanfic / Fanfiction Lei N666 - Camuflagem de Olhos Azuis

Kazuya aproxima-se do cano para tentar ouvir o choro mas é interrompido por uma figura alta, esbelta com o andar mexido a saltos altos e uns enormes cabelos dourados e lisos ate ao meio das costas, os olhos azuis diamante olharam para ele iniciando uma pergunta com voz autoritária mas doce, baixa mas sonora: " Nanama Kazuya? ".
Kazuya ergue o seu corpo de 1,87m ante ela que passoua ficar mais ao menos à altura do seu pescoço, " Sim....? " , questionou Kazuya com mesma atitude fria na falatoria enquanto analisava a rapariga com os seus olhos vermelhos ligeiramente semelhantes aos da doença albina.
A rapariga pediu para a seguir até o gabinete Diretor. Ja lá dentro um homem com uns 47 anos pergunta-lhe se ele estaria interessado em participar no concurso acadêmico de Matemática mas Kazuya recusa. Descontente, Arnold Refyčul pede que a rapariga " ajude " Kazuya na sua integridade escolar.
Os dois vão embora, pelo caminho sem rumo Charlotte vai-se apresentando: " O meu nome é Charlotte Petrova, tenho 19 anos e sou líder da " Camuflagem " ".
Nanama Kazuya pergunta de que se trata esse cargo e Charlotte apela que é chamado assim o grupo encarregado de manter a ordem fora das aulas no Internato, por esse motivo todos os do grupo utilizam um uniforme diferente, apresentando o  tecido da roupa em padrão militar.
Depois da explicação, ele inicia outra questão, perguntando o porquê da existência da alta torre na constituição do Internato, ao que Charlotte responde: " Era uma antiga torre de vigia pertencente á base militar, mas na actualidade, não é mais que um local de arrumações ". Nada convencido, Kazuya reflete na sua consciência até que passando pelas casas de banho, este entra nelas.
Depois de molhar a cara em água no lavatório olha fixamente para o seu reflexo no espelho. Suspira, e depois pasa a manga da camisa para limpar o espelho que deixa a imagem meio desfocada, ao passar vê um traço ligeiro de arranhões no espelho que parecem formar uma figura. Kazuya tenta descobrir mais rasto mas Charlotte chama-o desde a rua: " A tua próxima aula começa dentro de 5 minutos ". Kazuya limpa a cara e sai logo. Depois de ser deixado na respetiva sala, Charlotte volta aos seus assuntos até que passa o resto do dia. Às 18h as aulas acabam e Kazuya vai até o seu quarto com alguma pressa por investigar tudo o que ficou a saber com a ajuda de Charlotte, mas o que mais o intrigava eram aqueles estranhos arranhões no espelho das casas de banho, ele tinha de regressar lá. Depois de fazer os seus deveres, derigiu-se às casas de banho masculinas com uma lanterna, fechou-se lá dentro iluminado so com a lanterna. Apontou para o espelho e começou a limpa-lo com um pano que tinha encontrado no seu quarto. " 1966 ", era o gravado de riscos que estavam marcados no espelho, Kazuya apontou o numero no seu caderno pessoal e sem perder mais tempo partiu o espelho com o cabo da lanterna para não deixar provas tão " vivas " do seu descobrimento, a seguir, saiu a correr dalí até ir para o recreio onde se sentou num banco e abriu o caderno. " 1966....porquê....? ", questionava-se mais uma vez, já que a unica coisa que lhe recordava dessa data foi o grande desastre de País de Gales, onde varias minas lá exploradas foram derrubadas naturalmente matando mais de 4 mil pessoas e ferindo mais 2 mil, mas esse sucedido não tinha nexo com Quioto ou Alemanha. Ouviram-se passos ligeiros à aproximarem-se de ele, era a moça loira de novo, sentou-se ao pé de Kazuya e perguntou: " Sabes que horas são? 20h, hora do jantar ma cantina ". Os dois foram para o devido lugar e ao entrar, o olhar frio do nosso japonês fixaram na figura sublime de Arnold Refyčul, que se encontrava enncima de uma cadeira para que todos o visses, eletambém desviou o olhar para Kazuya como convidando-o friamente para se sentar para o ouvir.
" Boa noite, o meu nome é Arnold Refyčul, o diretor do Internato ".


Notas Finais


Boa leitura #Silence


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