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História Leis de Newton - Correntes de Foucault


Escrita por: adolf0 e @3tangfei

Notas do Autor


Esse capítulo contei Hentai, então para quem não gosta do gênero... só lamento lol.

Capítulo 11 - Correntes de Foucault


Em algum lugar, alguma coisa incrível está esperando para ser conhecida.

Carl Sagan

 

Bocejando preguiçosamente, uma terceiranista tentava focar a atenção em um livro de física aberto em seu colo. Leu pela terceira vez a mesma frase, entendendo muito pouco do que estava sendo dito. Aquele retorno de feriado estava contrastando dos últimos dias que tivera, uma vez que se sentia tão entediada quanto nunca estivera antes.

            — As Correntes de Foucault ocorrem quando um fluxo magnético varia através de uma superfície sólida, e não apenas delimitada por um condutor, há criação de uma corrente induzida sobre ele como se toda superfície fosse composta por uma combinação de espiras muito finas e justapostas. — A Kuchiki leu em voz alta, como se aquilo fosse fazê-la preservar um pouco de atenção para aquele conteúdo deveras maçante. Gostaria de estar assistindo Dance Moms, mas a alma nada bondosa de seu professor de física pedira para que ela desse uma lida no conteúdo antes de suas aulas particulares, pois aparentemente era algo um pouco mais complicado.

            Rukia rolou os olhos. Tivera aula de física naquela manhã, logo Ishida e Bazz chegariam em sua casa para prepararem um trabalho de física e à noite ainda tinha aula particular com Ichigo. O que fizera para despertar a ira de Deus sobre si ainda era um mistério, mas pedia perdão constantemente por seus pecados.

            — Devido à suas dimensões consideráveis, a superfície sofre dissipação de energia por efeito Joule... — A morena deu uma risada torta. Se tinha algo que entendia bem era o tal efeito Joule. — ... Causando grande aumento de temperatura, o que torna possível utilizar essas correntes como aquecedores.

            Seus olhos violetas ainda passaram sobre a parte do texto em que falava que o nome dado àqueles tipos de correntes era em homenagem ao físico e astrônomo francês Jean Bernard Léon Foucault, que foi o primeiro a mostrar a existência delas. Rukia perguntou-se o que aquele tipo de pessoa tinha na cabeça para ocupar-se de hobby tão errado.

            Estava prestes a iniciar pela enésima vez a leitura quando a campainha de sua casa soou, despertando Newton que correu latindo de seu quarto direto para a porta de entrada. A morena deixou o livro de física de lado, colocando-se em direção dos recém-chegados.

            Logo Rukia abria a porta e dava de cara com Bazz, Renji e Ishida, que olhavam desconfiados para o dono dos latidos incessantes que escutaram há pouco. Os dois ruivos já conheciam Newton, porém todo cuidado era pouco com um bicho que poderia arrancar seus braços em uma única mordida.

            — Newton! Ai, ai, ai, para de assustar os amigos! — Ela apontou o dedo para o cachorro, fazendo-o abaixar as orelhas de pronto. Cheirou os pés e calcanhares dos amigos de sua mamãe, parando por uns segundos à mais em Ishida, que era carne nova. — Vem gente, vamos entrando.

            — Rukosa, eu tive umas ideias... — Bazz começou, já se jogando em seu sofá e sendo seguido por Newton que agora o lambia. — Dai eu trouxe o Renji para ajudar.

            — E no quê o macaco biólogo vai auxiliar em um trabalho de física? — Ela ergueu uma das sobrancelhas olhando para o melhor amigo e tentando entender o que o “Acre #eufui” em sua camiseta significava. Renji permanecia com os braços cruzados e um meio sorriso no rosto, já estava inteirado das ideias de seu primo.

            — Confia, Rukia, confia... — Bazz apoiou um dos braços no encosto do sofá, logo atrás do corpo imóvel de Ishida. Rukia trocou um olhar com o moreno, que parecia tão confuso quanto ela.

 

II

 

            Olhando fixamente para o topo da escada que o levaria à seu destino, Ichigo de um último suspiro antes de colocar-se à subi-las. Estava decidido, após passar o dia inteiro em um dilema interior. Rukia era uma garota difícil, mandona e irritante. Mas passar aqueles dias em sua companhia havia sido muito melhor que poderia imaginar. Ela era incrível de um jeito somente dela.

            Embora estivesse realmente gostando de ficar com a Kuchiki, ela ainda era sua aluna. E aquilo estava errado. Rukia já era adulta para tomar as próprias decisões e assim também ele o era. Não poderia continuar com aquilo, não existia uma equação que pudesse tornar o errado em certo.

            Terminaria naquele dia o que nem havia começado.

            Quando deu por si já estava parado em frente ao apartamento da morena. Seu dedo deslizou sobre a campainha ruidosa, causando uma aceleração contínua em seus batimentos. Não tinha mais volta.

            — Oi, idiota. — A voz da Kuchiki soou após a porta ser aberta. — Chegou cedo. — Ela deu espaço para que ele passasse, imaginando que o professor estava ali pela aula particular.

            — Rukia, quero falar com voc — Seus olhos então caíram diretamente em três figuras conhecidas sentadas na sala de estar. Chegara em um momento inapropriado, aparentemente.

            — Oe, Ichigo! — Renji abanou para o amigo recém-chegado. O ruivo apenas acenou com a cabeça.

            — O trabalho de física tá ficando muito bom, viado! — Bazz levantou-se, alcançando o caderno que estava apoiado no colo de Ishida. O moreno concordou com o olhar, não esperava que seus novos colegas fossem tão criativos e a ajuda de Renji realmente fora fundamental.

            — Não mostra! — A Kuchiki se apressou em tirar o caderno com os planejamentos da mão do amigo e escondeu-o atrás do corpo. — É surpresa.

            — Então vocês estão se esforçando no trabalho que eu passei? — Ichigo ergueu uma das sobrancelhas, imaginou que aquele grupo específico deixaria para aprontar tudo na noite anterior do dia da apresentação. — Pensei que iam deixar tudo nas mãos do Ishida.

            — Idiota! — Rukia chutou sua canela diante o comentário infeliz. Não queria que Ishida achasse que só o convidaram para o grupo porque era mais inteligente que os dois juntos. — O Ishida está no grupo porque é nosso amigo.

            O moreno surpreendeu-se com a fala da outra, sentindo o coração bater mais rápido e corando violentamente. Que ele não estava no grupo porque era nerd era fato, uma vez que ajudara muito pouco com o trabalho. Bazz e Rukia eram criativos demais e acreditara que atrapalharia todo o processo se tentasse se intrometer muito. Mas a Kuchiki acabara de falar que eram amigos.

            Ichigo fechou a cara ao notar a vermelhidão no rosto de Ishida e a forma admirada com a qual olhava para Rukia. Era meio na cara que aquele nerd estava a fim de sua aluna, provavelmente a única pessoa que não notara aquilo era a própria. Ele bufou, jogando-se no sofá ao lado de Renji, que o olhou de canto de olho.

            — Que cara é essa? — O biólogo falou baixo próximo ao ouvido do outro ruivo, que ignorou. Renji deu de ombros, Ichigo quando ficava mau humorado era impossível de lidar.

            -

            -

            Rukia fechava a porta de seu apartamento atrás de si, dando um rápido tchau aos colegas de classe e à Renji. A tarde passara agradável. No final das contas fazer aquele trabalho fora divertido e depois ficar jogando papo fora foi melhor ainda. Ichigo permanecera a maior parte do tempo monossilábico, porém conhecendo o temperamento do professor de física, a Kuchiki não se importara tanto assim com seu comportamento.

            — Olha, eu tentei ler aquilo que você me passou — Começou, voltando-se para Ichigo que ainda estava sentado em seu sofá olhando fixamente para a parede em sua frente. — Não deu para entender muito bem, mas eu realmente tentei.

            O professor nada respondeu, começando a deixar a morena intrigada.

            — Ichigo?

            O ruivo ainda quieto levantou-se com a mão nos bolsos da calça. Foi em direção à Rukia, que o olhava de braços cruzados e com a expressão perscrutadora. Algo de errado definitivamente não estava certo, como diria Renji.

             Ichigo parou em frente à morena, inclinando o tronco até ficar na altura de seu rosto. Ele olhou profundamente para dentro de seus olhos violetas, parecendo tentar buscar em seu íntimo a resposta para tantas coisas que o atormentavam.

            Rukia devolveu o olhar com o cenho franzido. O ruivo estava agindo estranho desde a hora que chegara em sua casa. Não era capaz de saber o que o incomodava, mas pela forma como ele a olhava, provavelmente tinha algo a ver com os dois.

            — Que foi, Ichigo? — Insistiu. Como resposta o ruivo fechou os olhos, soltando um suspiro arrastado.

            — Tsc. — “Isso vai dar merda...” foi o que pensou antes de segurar firme na cintura da Kuchiki, erguendo-a do chão e colocando seu corpo magro apoiado em seus ombros.

            Rukia soltou um gritinho com o susto, perguntando-se o que diabos o ruivo pretendia. Quando deu por si, viu o professor mandando Newton sair de seu quarto e fechando a porta atrás de si. Logo seu corpo foi jogado contra o colchão da cama de casal que ficava ao centro do cômodo.

            — Afinal, qual é a porra do seu problema? — Perguntou novamente, começando a ficar irritada com aquele silêncio excessivo. Fez menção de erguer o tronco para sentar-se na cama, mas foi impedida pelo corpo de Ichigo, que se colocou sobre ela. Apoiado com o antebraço ao lado da cabeça da Kuchiki e mantendo seu corpo entre as pernas, ele finalmente respondeu.

            — Você é a porra do meu problema.

            Rukia estava prestes a protestar quando seus lábios foram tomados pelos de Ichigo, fazendo suas línguas se encontrarem de imediato em um beijo urgente. Ele segurava seu rosto pelo queixo, sentindo sob os dedos a maciez de sua tez.

            A morena pousou as mãos sobre o peito do outro, empurrando-o de leve para que conseguisse encerrar aquele contato para poder respirar. Analisou com minúcia a expressão de Ichigo, era uma das primeiras vezes que não fazia a mínima ideia do que estava realmente acontecendo.

            O ruivo, por outro lado, fazia um milhão de contas na cabeça tentando chegar em um denominador comum. Tudo apontava que aquilo não estava certo, mas seu interior pegava fogo só de pensar em deixar Rukia solta por aí livre para ser de qualquer um. Não que ela lhe devesse fidelidade. Sentia-se tão confuso que tinha vontade de bater a cabeça de Shuuhei, Ishida, e a própria cabeça na parede.

            — Se eu sou um problema, Ichigo, você pode ir embo— Rukia, que já estava irritada com a situação, não conseguira terminar sua última frase, pois a boca de Ichigo a calou. Ele a beijava intensamente, tornando impossível para ela conter os gemidos que escapavam abafados.

            Ele desceu os lábios deixando um rastro de saliva do maxilar ao pescoço, afundando a cabeça na curvatura de seu ombro e marcando sua pele enquanto a devorava. Uma de suas mãos acariciava o seio da morena por cima do tecido de seu vestido ao passo e a outra apertava sua cintura.

            Rukia sentia todo o peso do professor sobre si, esmagando-a gostosamente e exalando um calor natural que a fazia esquentar gradativamente. Seu baixo-ventre já palpitava de excitação quando a mão quente de Ichigo invadiu seu vestido e seus dedos roçaram de sua barriga até seus seios novamente.

            Ela gemeu sob o toque de suas digitais. Ele os apertava com desejo, parecendo querer decorar cada centímetro daquela pele macia que o satisfazia de tantas formas. A Kuchiki tateou seu tórax em busca dos botões de sua camisa, desabotoando apenas os quatro primeiros antes de puxá-la e despi-lo em um único movimento.

            Ichigo ergueu o tronco, sentando-se entre as penas da Kuchiki. Ele segurou em um de seus calcanhares, fazendo-a erguer uma das pernas e dobrar de leve o joelho. Roçou então os lábios por toda sua extensão, sentindo o gosto de sua pele com a língua. Rukia suspirou, fechando os olhos diante do toque e erguendo os braços até que as mãos pudessem tocar na cabeceira de sua cama. Estremeceu ao sentir o ruivo mordiscando o interior da coxa, enquanto as mãos seguravam as laterais de sua peça íntima e a puxava para baixo, até conseguir arrancá-la e jogá-la para um canto qualquer do quarto.

            Ela sentiu os músculos das pernas contraírem quando Ichigo invadiu sua intimidade com a língua, deixando-a ainda mais úmida. Quase que imediatamente ela levou as mãos aos cabelos ruivos, apertando os fios entre os dedos e puxando-os de leve. Seu professor estava decidido a levar-lhe à loucura naquele dia e seja lá o que tenha acontecido para que ele ficasse daquele jeito, tinha sua gratidão.

            À medida que Rukia puxava seus cabelos, ele sentia a própria intimidade pulsar dentro da calça. Seu nome sendo pronunciado em meio à suspiros o excitava e o fazia investir mais avidamente, querendo proporcionar à morena as mesmas sensações que ela causava em todas as suas células.

            A Kuchiki sentiu como se correntes de Foucault atravessassem toda a superfície de seu corpo, causando o tal aumento de temperatura que tornaria possível utilizar as correntes como aquecedores. Porque se tinha uma coisa que Rukia sentia no momento, era aquecida.

            O ruivo cessou o contato para terminar de tirar sua última peça de roupa e a própria. Logo se voltou para ela, segurando-a pela cintura e fazendo-a girar sobre o colchão até ficar de barriga para baixo. Inclinou o tronco, tangendo a ponta dos dedos sobre suas escápulas, passando pela cervical e descendo por toda a extensão de sua coluna.

            Afastou levemente suas pernas com o joelho e, segurando em seu quadril, começou a penetrá-la vagarosamente. A sensação de ter o corpo de Rukia envolvendo o seu era prazerosa de várias formas. Aquilo transcendia o carnal. Não saberia dizer até onde estava envolvido, apenas que por mais que seu consciente o mandasse parar com aquilo, ele simplesmente não conseguia se afastar. E tampouco queria.

            Ichigo colou seu tórax nas costas da outra, abraçando-a por trás enquanto movimentava-se dentro dela. Ela também movia o quadril no mesmo ritmo do ruivo, que afastou uns fios de seu cabelo chanel, que ficaram colados em sua nuca devido ao suor, e colocou-se a beijar seu pescoço. Ele encostou a boca em sua orelha, fazendo com que o contato do hálito quente na pele dela a fizesse arrepiar. Mordiscou a ponta de sua cartilagem, gemendo com a voz rouca no pé de seu ouvido.

            Ele entrava e saía de seu interior, buscando com as mãos inquietas qualquer canto em que pudesse apertar e deixar leves marcas vermelhas. Rukia possuía pouca carne, mas era gostoso demais apertá-la entre os dedos e sentir toda sua textura. Ela era bonita de um jeito diferente e que o agradava de diversas formas. Não tinha uma beleza clássica ou clichê, ela era única. E toda aquela singularidade ainda contrastava com uma personalidade irritantemente magnética.

            Gostaria de conseguir sair correndo e acabar de vez com tudo aquilo, mas parecia tarefa impossível. Ela o fazia sentir uma corrente peculiar passar por todo seu corpo, despertando-o constantemente. A Kuchiki ainda era um mistério não solucionado para ele, mas não queria ficar longe dela. Sentia-se incoerente consigo mesmo.

            O suor causado pelo atrito constante de suas peles fazia com que o movimento fluísse com facilidade em um vai-e-vem incessante. Ofegante, Rukia chamou por seu nome em meio a um suspiro, enquanto todos os seus músculos tencionavam-se, levando-a a atingir seu orgasmo. O ruivo investiu uma última vez, derramando-se em seu clímax em seguida.

            Com pouca força e dificuldade para respirar normalmente, Ichigo rolou para o lado, deitando-se próximo à Rukia e enlaçando sua cintura. Ela virou o rosto para encará-lo, ainda buscando por ar e com o coração acelerado. Ele era sempre intenso, mas nunca a fizera sentir-se tão desejada como naquele momento, pois não era somente seu corpo que pedia por ela. Seus olhos castanhos a encaravam de um jeito que a fazia sentir nua não somente de corpo, mas de alma.

            — Eu sou mesmo um problema? — Inquiriu com os olhos violetas grudado nos dele e com pouca expressão. Ichigo deu um meio sorriso. Rukia era sim um problema, dos grandes. Mas ele era físico, era seu dever resolver incógnitas. Aquilo o atraía como um imã.

            — Não, você é uma idiota. — Ele a puxou pela cintura, arrastando-a para mais próximo de si. Recebeu em resposta um soco no topo da cabeça, mas não se importou.

            — Idiota é você! — A Kuchiki tentou empurrá-lo, mas quanto mais suas mãos faziam força para afastar-se, mais ele a apertava entre os braços. Beijou o topo de sua cabeça, sentindo aquele cheiro simples de camomila em seus fios.

            Estava perdendo de vez o juízo, mas não tinha mais como voltar atrás. O que realmente nutria por sua aluna era um mistério ainda para ele, porém tinha certeza que a queria ver com mais ninguém. Rukia não era sua posse e nunca seria, pois era uma pessoa, não um objeto. Mas só de imaginar alguém se aproximando com segundas intenções fazia seu sangue ferver ao ponto de entrar em ebulição.

            A Kuchiki, vendo que não conseguiria se livrar dos braços fortes do ruivo, desistiu e recostou a cabeça em seu braço. Ichigo era previsivelmente imprevisível. Ao mesmo tempo em que parecia conseguir ler as expressões do professor, não fazia ideia do que se passava em sua cabeça. Mas provavelmente não deveria ser algo muito diferente de si. Ela era adulta e tinha plena consciência das próprias escolhas, todavia entendia o lado dele. Independente se eram professor e aluna, eram também duas pessoas bem crescidas que estavam se curtindo.

            — A gente podia cancelar a aula de hoje... — Comentou baixinho, decidida a afastar por hora os pensamentos problemáticos de sua cabeça.

            — Nada disso, Foucault nos aguarda.

            — Porra, mas você também não me dá uma folga.

            — Byakuya corta meu pescoço se você não passar bem na bimestral — Suspirou. Nem ele queria dar aula particular naquele dia, mas não tinha muita opção. O Kuchiki queria ver o sucesso da irmã, mas parecia não entender que algumas pessoas nascem com facilidade para certas matérias enquanto as outras não.

            No caso de Rukia, como aluna de física ela era uma ótima cozinheira.

           — Nii-sama vai te cortar outras coisas se descobrir o que anda aprontando com a irmãzinha dele... — Riu o provocando.

            Ichigo rolou os olhos, empurrando-a para longe de si na cama e levantando-se em seguida, procurando suas roupas.

            — Nossa, mas você é desagradável mesmo, né? Puta que pariu. — Ele alcançou o vestido da morena que estava jogado no chão, atirando-a direto em sua cara. — Se veste aí que vamos fazer essa aula é agora.

            O ruivo terminou de se vestir, fingindo mau humor. Byakuya realmente seria um problema, mas ambos tinham uma aliada muito forte que, ao menos, o impediria de castrá-lo.

            — Cara chato, eu hein.

            Ichigo e Rukia terminaram de se vestir rapidamente, seguindo rumo para sala de estar. Foucault os esperava com suas correntes capazes de transformar superfícies em um aquecedor. E a morena, julgando pelo calor que ainda sentia, desconfiou que aquele conteúdo não seria tão difícil quanto parecia. Até porque no final da aula pediria umas aulas práticas ao professor.

 

 

           

                                   

 

            


Notas Finais


\o\ desculpem a demora, mas fui viajar e chegando em casa eu estava sem internet xD (na real ainda estou u_u').
Para os que não estão sabendo, tá rolando presente de natal da tia adolf0!.
Para ler à respeito, acessem: https://spiritfanfics.com/perfil/adolf0/jornal/adolfo-noel-7112704
(Reyu, já estou com teu presente de natal quase toda montada! :v).
\o\ até mais genteeeem!!!


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