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História Leis de Newton - Welcome


Escrita por: adolf0 e @3tangfei

Capítulo 17 - Welcome


Os amigos têm tudo em comum, e a amizade é a igualdade.

Pitágoras

 

— Cuidado com o sinal! — Luna berrava para o marido enquanto a inércia fazia seu trabalho e lançava o corpo de todos dentro daquele carro para frente com a freada brusca que se seguiu.

            Apesar da expressão impassível, a loira podia ver uma gotícula de suor escorrendo pela têmpora de Byakuya, que se recusou a entregar o carro para Ichigo dirigir, falando que estava tudo sob controle. Aquele era o segundo sinal seguido que quase furavam e talvez a nona freada brusca que os lançava de um lado para o outro.

            — Deixa eu pegar o carro, Byakuya! — Ichigo falou alto, recebendo como resposta apenas um aceno negativo de cabeça. O ruivo permanecia sentado do banco traseiro, logo atrás de Luna, segurando a mão da amiga e tentando ajudá-la a contar o intervalo entre suas contrações.

            Renji, Akihime, Bazz B, Jugram, Nath e Grimmjow se entulharam no carro de Ichigo, que estava sendo conduzido pelo professor de biologia, e vinham logo atrás. Vez ou outra, graças a Byakuya, quase batiam na traseira do carro importado.

            Ishida, sentado logo atrás de Byakuya, falava com seu pai ao telefone. Ryuuken era diretor de um dos maiores hospitais da cidade e, sendo conhecido dos Kuchikis, dizia estar preparando tudo para quando Luna chegasse ao hospital. O nerd amigo de Rukia ainda também se perguntava como fora parar naquela situação, sentado no banco de trás do carro de Byakuya junto de Rukia e Ichigo, naquela loucura de todo mundo surtando ao mesmo tempo com as constantes barbeiragem do condutor.

            — No próximo sinal que você quase furar, o Ichigo vai pegar o carro! — Luna gritou, apontando o dedo na cara do marido. Byakuya não escutou direito as ameaças da loira, uma vez que estava se sentindo fora de órbita. As coisas aconteciam em sua volta, mas ele não conseguia assimilar tudo apropriadamente. Apenas balançava a cabeça para fingir algum entendimento.

            Em cinco minutos o carro era colocado no estacionamento do hospital e todos desciam dele para correr para a recepção. Rukia, que murmurava repetidamente “meu sobrinho vai nascer!”, Byakuya e Ishida correram para a entrada do hospital, esquecendo-se de Luna, que ficou para trás.

            — Madonna mia… — A loira suspirou, sentindo-se até aliviada por eles terem saído correndo e dado tempo para que ela pudesse respirar. — Eu sabia que o Byakuya ia surtar.

            — Mas até que tá engraçado vê-lo suar — Ichigo riu, oferecendo o braço para que sua amiga se apoiasse. — Não quer que eu vá atrás de uma cadeira de rodas?

            — Não, eu consigo caminhar de boa. — Ela sorriu, agradecendo a ajuda do ruivo. Era bom tê-lo por perto, sabia desde sempre que seria ele que conseguiria se manter calmo o suficiente para ajudá-la. Byakuya, apesar de parecer impassível, estava em pânico com toda a ideia de ser pai. — Quanto tempo será até eles notarem que me deixaram para trás?

            — Talvez só vão notar quando o Akio nascer — Ichigo riu, vendo todos os outros, que acabaram de chegar, passar correndo por eles sem notar Luna vestida de Luna andando calmamente pelo estacionamento. — Mas e aí? Tá nervosa?

            — Acho que sim… — A italiana suspirou, sentindo várias coisas diferentes tomarem conta de seu peito. Nunca em sua vida imaginara se tornar mãe, e mesmo depois de todos os meses que passara se preparando, parecia ainda não estar realmente pronta.

            — Vocês vão se sair bem — Ichigo tentava acalmá-la, mas sabia que não adiantaria. Passara por aquilo e somente o tempo acalmava os nervos dos pais de primeira viagem.

            — Luna! — A voz de Nath soou logo que os dois passaram pela porta da recepção do hospital. A ruiva arrastava correndo uma cadeira de rodas, enquanto todos os outros a acompanhavam, inclusive Byakuya que parecia uma barata tonta. — A gente tava te procurando!

            — Vocês passaram por mim no estacionamento — A loira riu, achando graça do nervosismo de todos. — E eu não preciso disso, posso caminhar.

            Logo Ishida aparecia com seu pai, que levou a italiana para ser internada em um dos quartos da maternidade do hospital. Enquanto era preparada pelas enfermeiras e examinada por uma das médicas, todos os outros se mantinham no corredor à espera. Chamavam atenção dos que passavam, afinal não era todos os dias que viam em um mesmo ambiente Lady Gaga, o monstro do Frankenstein e Snape.

            — Onde está sua irmã? — Eles olharam para o lado, onde Yumiko-san aparecia segurando Hiroshi em seus braços e se dirigia à Nath.

            — Estão preparando tudo no quarto — Respondeu, pegando seu filho adormecido no colo. — Parece que vai ser hoje mesmo…

            — Ai senhor, tô muito nova pra ser avó de dois!

            — Com quem será que ele vai ser parecido? — Rukia pensou alto, ansiosa para ver seu primeiro sobrinho.

            — Com a Luna, espero. — A sogra de seu irmão respondeu. Todo mundo sabia que a dona Yumiko rezava todos os dias para seus santos ocidentais para que seu netinho não viesse com a mesma cara japonesa e sem-graça de seu pai.

            Byakuya fingiu não escutar a provocação da sogra e, naquela altura do campeonato, nem conseguia realmente se incomodar com aquilo. O empresário permanecia sentado em uma das cadeiras, ao lado de sua irmã, com os olhos fixos na porta do quarto onde estava sua esposa. Seu coração batia tão rapidamente que parecia que pararia a qualquer momento.

            — Cahan… — Ele escutou um pigarro e levantou a cabeça para olhar Ichigo, que acabara de se colocar em sua frente, de braços cruzados. — Você não vai entrar lá?

            O Kuchiki não respondeu, apenas abaixou a cabeça enquanto apertava uma mão na outra. Ichigo desviou o olhar para Rukia, que permanecia sentada ao lado do irmão. Ela o olhava com expressão de dúvida, erguendo levemente os ombros como se falasse “e agora?”. O ruivo bufou, começando a ficar irritado com a falta de reação do marido de sua melhor amiga.

            — Oe, Byakuya! — Ele levou a mão em um dos ombros do moreno, balançando-o. — Se você não entrar lá agora e ficar do lado da sua esposa, como deve ser, eu mesmo entro e vou ser a primeira pessoa que seu filho vai ver.

            Byakuya ficou encarando o ruivo, com uma veia saltando-lhe as têmporas. O moleque era folgado.

            — Nem se atreva, Kurosaki.

            — Então vai logo, homem!

            — Eu sempre disse que o Ichigo era melhor partido para a minha filha mesmo... — A senhora Yumiko comentou, balançando a cabeça, chamando a atenção de todo mundo. Nath levou a mão no rosto enquanto Grimmjow ao seu lado dava umas risadas escandalosas, deixando o Kuchiki mais velho ainda mais irritado.

            Byakuya levantou-se quase que em um pulo de sua cadeira, encarando Ichigo diretamente nos olhos, como se o desafiasse a continuar abrindo sua boca. O ruivo, que geralmente tentava evitar conflitos com o moreno, permaneceu no mesmo lugar, sustentando seu olhar.

            — Você vai ou eu vou? — Perguntou, provocando-o.

            O Kuchiki nada respondeu, esbarrando propositalmente no ombro de Ichigo e se encaminhando finalmente para a sala onde sua mulher estava. Ele sabia, porém, que o ruivo estava certo em insistir para ele ir para lá. Estava, porém, apavorado. Tinha tanto medo de fracassar como pai, de não ser bom o suficiente, que começara a entrar em negação com a própria realidade.

            Inspirando profundamente e mandando o máximo de ar que conseguia para seus pulmões, ele parou por alguns segundos em frente a porta fechada, antes de entrar. Daquela porta para dentro sua vida mudaria totalmente. Não que não estivesse pronto para mudanças, ou que não estivesse feliz com elas, apenas tinha medo do que lhe esperava.

            — Você vai ser o melhor pai do mundo, Nii-sama! — Ele escutou então a voz da irmã mais nova o incentivando. Olhou por cima de seu ombro, vendo aquele tanto de gente sentado pelo corredor esperando pelo nascimento de Akio. Ninguém ali estava por obrigação. Queriam apenas partilhar daquele momento com ele e com Luna. Mais com Luna que com ele, mas aquilo para Byakuya era o suficiente.

            O Kuchiki fez um aceno de cabeça para sua irmã, como se agradecesse o apoio, e então entrou no quarto.

            -

            -

            — Ai que nervoso... — Rukia comentou pela enésima vez, roendo as unhas e encostando a cabeça no ombro de Ichigo, que se sentara ao seu lado. Já estavam há quase duas horas naquele corredor, de onde vez ou outra escutavam as reclamações de Luna sobre as contrações, mas segundo o professor de física nada comparado com o escândalo que Inoue fez quando Isshin nasceu.

            — Vai demorar muito pro Akio nascer? Eu tô com sono... — Bazz resmungou, sentado no chão e com Jugram Gaga adormecido com a cabeça apoiada em suas pernas, jogado também pelo chão do corredor.

            — Pela quantidade de reclamações da Luna, deve tá quase... — Nath respondeu, balançando seu filho adormecido no colo. Grimmjow estava na mesma situação de Jugram, dormira sem nem precisar se esforçar. Renji e Akihime discutiam o fato do professor de biologia também querer uma criança, enquanto a outra argumentava que não iria ceder a pressão da sociedade de gerar um filho só porque possuía um útero.

            Ishida, o mais aleatório do grupo, permanecia sentado ao lado de Rukia. Ele olhava para o teto, evitando olhar para o lado, uma vez que se sentia desconfortável em ver a colega tão à vontade e tão perto do professor de física. Estavam todos cansados e ansiosos com a espera, que esqueciam até de disfarçar.

            — Ishida?

            — Oi? — Ele virou para Rukia, que acabara de chamá-lo.

            — Você pode ir para casa descansar, se quiser.

            — Não, tudo bem — O moreno sorriu cansado, ajeitando os óculos que escorregaram para a ponta de seu nariz. — Eu espero até seu sobrinho nascer.

            — Ai, nem acredito que vou ser tia mesmo! — A Kuchiki exclamou, sentindo novamente encher-se de energia e expectativa.

            — E madrinha... — Ichigo completou, com a voz sonolenta, encostando sua cabeça na parede atrás de si. A morena sorriu, desviando rapidamente o olhar de Ishida para o professor de física. Ela colocou sua mão sobre a do ruivo, entrelaçando seus dedos e mantendo-as conectadas. Estava feliz por estar ali, sentindo-se parte de algo.

            Ishida observava enquanto Rukia aconchegava novamente a cabeça no braço de Ichigo, tentando procurar uma posição confortável para permanecer. Conforme o tempo passava, o moreno notava como eles ficavam cada vez mais à vontade com a presença um do outro e menos se importavam com o que as pessoas em volta concluiriam. Apesar de serem bastante discretos, quem os conhecia e fosse o mínimo observador, saberia que algo acontecia. O que Ichigo e Rukia sentiam um pelo outro fluía ao redor em um sentimento que era claro.

            O nerd abaixou a cabeça por um momento, suspirando. Havia coisas que não tinha como competir. Rukia não era um objeto, muito menos um prêmio, para ser disputado entre duas pessoas. Ela possuía vontades e escolhas, e tudo bem contanto que fosse feliz.

Ele ponderou sobre deixar o hospital e ir embora, mas suas pernas não permitiram que levantasse. Queria fazer parte daquilo, afinal. A amizade de Rukia, e até mesmo de Bazz B e Jugram, era algo que lhe era caro. Eles deram uma chance para o solitário nerd que vivia muito tempo perdido nos próprios livros para sequer olhar para os lados. Então gostaria de participar daquele momento que era importante para eles.

Os que cochilavam acordaram no susto e os que ainda lutavam contra o sono despertaram. Um choro forte, mas abafado, foi ouvido pelo corredor e, ao olharem para Hiroshi e vê-lo ainda dormindo, a pulsação de todos acelerou ao se darem conta de que a criança que chorava era Akio, o novo membro daquele grupo cheio de gente doida.

            — Esse moleque já tá nascendo chamando atenção! — Bazz se levantou do chão, referindo-se ao volume do choro da criança e segurando-se para não correr para a porta do quarto e a abrir sem pedir licença.

            — Com quem será que ele é parecido? — Yumiko se perguntava em voz alta, ainda preocupada se o neto viria com cara de japonês ou não. Nath, ao seu lado, rolou os olhos. Quando Hiroshi nasceu, a mãe não ficara tão preocupada assim, pois Grimmjow tinha um visual bastante exótico para um oriental.

            Alguns minutos depois, em meio a tantas indagações, curiosidade e expectativas, a porta do quarto abriu-se, chamando a atenção do grupo. Byakuya Snape aparecia por ela, usando uma máscara cirúrgica, com lágrimas nos olhos e segurando o pequeno Akio enrolado em um cobertorzinho branco. Todos correram para perto do Kuchiki, ansiosos por ver o rostinho do bebê.

            — Nii-sama, ele é a sua cara! — Rukia exclamou, precisando ficar na ponta dos pés para enxergar o sobrinho.

            — É... Fazer o quê? — Yumiko-san constatou, olhando o rostinho bochechudo do neto que só não era mais japonês, porque ainda não comia arroz. Ela recebeu um cutucão da filha mais nova, pelo comentário.

            — Parabéns pelo menino, Byakuya — Ichigo sorriu, fazendo um sinal positivo com o polegar. O moreno apenas acenou com a cabeça, emocionado demais para sequer falar.

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            — De repente eu tô me sentindo velho... — Renji suspirou, levando as duas mãos atrás da cabeça e recostando o tronco no assento do carro de Ichigo. Era início de manhã quando todos deixaram o hospital, e o ruivo dava carona também para os vizinhos, seguindo para o prédio onde moravam.

            — Diga isso por vocês, eu só tenho vinte — A Kuchiki provocou, rindo.

            — Não, mas sério. Já têm três crianças no nosso grupo — Ele disse, erguendo três dedos para enfatizar a numeração. — De quem será o próximo?

            — Do Ichigo e da Rukia! — Akihime respondeu rindo, fazendo o casal que permanecia nos bancos dianteiros engasgarem. — Porque nosso que não vai ser, Renji.

            — Porra, mas que guria intransigente... — O ruivo escarlate cruzou os braços, olhando para a esposa com um bico se formando nos lábios.

            — Você nem sabe o que “intransigente” significa... — Ichigo rolou os olhos, falando baixinho.

            — Mas agora que a Akihime falou... — Renji apoiou ambas as mãos nos bancos da frente do carro, inclinando o tronco para frente e ficando entre Ichigo e Rukia, olhando de um para outro. — Afinal, quando vocês vão se assumir?

            — Assumir o q-

            — Nós estamos namorando, Renji — Rukia cortou Ichigo, surpreendendo os outros três que estavam no carro. O ruivo desviou rapidamente os olhos da estrada para olhar a morena. Até onde se recordava a proposta de manter aquilo em sigilo era dela.

            — Wow... — Akihime invadiu o espaço do marido, colocando-se também entre os bancos dianteiros. — O Byakuya vai te matar, Ichigo. Boa sorte... — Ela deu um tapinha nos ombros do ruivo, que agradeceu pelo incentivo e boas energias.

            — Uma hora o Nii-sama vai ter que entender que eu sou gente também — A Kuchiki mais nova riu, achava graça do senso de proteção de seu irmão. Provavelmente a coisa era mais profunda que ser simplesmente irmã adotiva de Byakuya, ser irmã de Hisana contava bastante também. Mas era o tipo de assunto que preferia nem pensar.

            — Mas vocês deixem o assunto morrer aqui por enquanto — Ichigo pediu. — Até porque tem a escola também. Einstein sabe os tipos de comentários maldosos que podem rolar se os alunos descobrirem.

            — Tipo? — Rukia indagou, erguendo uma de suas sobrancelhas. Até então estava apenas pensando que a preocupação rolava apenas em torno de seu Nii-sama e, talvez, a carreira acadêmica do Kurosaki.

            — Rukia, qualquer nota boa que você receber, a inveja vai falar “ai, ela tá dormindo com o professor em troca de notas”. — Akihime explicou, fazendo Ichigo corar levemente após a palavra “dormindo”. Preferia que na cabeça das pessoas existisse apenas uma imagem casta dos dois de mãos dadas. A imagem do olhar mortal de Byakuya começou a assombrar ainda mais sua mente.

            — Claro, porque eu não posso me esforçar para estudar ou dormir com o Ichigo porque gost- — Ela parou de falar, dando-se conta de que estava prestes a falar no meio dos três um “porque gosto dele”. Gostar de Ichigo era óbvio, só era estranho falar aquilo em voz alta.

            Renji soltou uma risada alta, vendo o sorriso idiota que brotou no rosto do professor de física. Rukia era meio ogra, deveria ser uma das primeiras vezes que Ichigo escutava algo do tipo.

            — Então você gosta do Ichigo, Rukia? — Akihime, que ria também, começou a colocar lenha na fogueira.

            — Acho que isso não diz respeito a vocês — A Kuchiki pigarreou, sentindo o rosto arder.

            Os dois minutos restantes entre estacionar o carro e entrar no prédio, a Kuchiki passou aturando as piadas de Renji e Akihime. Após o casal de humanas entrar na própria casa, o casal de exatas + preguiças colocou-se a subir as escadas em silêncio.

            Rukia abriu a porta de seu apartamento, dando espaço para Ichigo entrar para pegar as chaves de sua casa, que estavam sobre o balcão da cozinha.

            — Oe, nanica.

            — Hm? — Rukia desviou o olhar de Newton, que tentava pular para lamber seu rosto, e olhou para o professor, que estava já na porta de sua casa.

            — Eu também gosto de você — Ichigo piscou um olho, antes de passar pela porta do apartamento da Kuchiki para ir para sua casa. Rukia sentiu o efeito joule agir instantaneamente em seu peito, em uma sensação boa. Sabia que Ichigo gostava dela como ela dele, mas a energia que as palavras causavam era algo inexplicável.

            Rukia foi então atrás do ruivo, que saíra à francesa depois de jogar aquela frase em sua cara. Ao encontrá-lo no corredor, colocando a chave na fechadura de sua casa, ela pulou em suas costas, agarrando-se ao tronco do professor e passando os braços em torno de seu pescoço. Ichigo sorriu, recebendo da morena um beijo no rosto.

            Os dois entraram juntos no apartamento do Kurosaki, loucos para se gostarem de outras formas.

           

           

           

 


Notas Finais


Oi gentem!
Desculpem a demora T_T...!! Mas eu estou trabalhando muito, fazendo duas faculdades, etc, etc... Sobra pouco tempo pra escrever :/.
Espero que tenham gostado o/. Beijos!


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