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História Lembranças - Floonie


Escrita por: dearjohn

Notas do Autor


Oi, meus amô, como cês tão?
Primeiramente: fora Temer.
Segundamente: MUITO OBRIGADO GENTE!
Obrigado por cada favorito, pelos comentários e principalmente a maneira que vocês receberam Lembranças, foi um alívio ver que muita gente gostou. Embora este enredo esteja sendo um dos meus favoritos, eu, no fundo, achava que ninguém iria gostar. Eu só sei sorrir e agradecer.
Obrigado também Juju pela betagem sz
Enfim, neste capítulo temos a consequência da agressão do "pai" do Apollo.
Boa leitura sz

Capítulo 2 - Floonie


Fanfic / Fanfiction Lembranças - Floonie

"A aceitação da dor é o primeiro passo para suportá-la, caso contrário, o pessimismo, a impaciência e a intolerância poderão transformá-la num fardo além de suas forças.”

— Ivan Teorilang

Lentamente, abro meus olhos. A claridade intensa me obriga a fechar os olhos por alguns segundos, facilitando-me acostumar com a luz do Sol vinda da janela do quarto. Sinto algumas dores pelo corpo, o que me faz contrair assim que me movo. Ao meu redor, encontro, um pouco embaçado ainda devido à sonolência, pessoas com trajes esbranquiçados, estetoscópios em volta dos pescoços, pranchetas em mãos, semblantes sérios e preocupados. Com isso, presumo estar no hospital. Mas, espera. Como vim parar aqui? O que aconteceu comigo?

Viro a cabeça para o lado e me assusto. Vejo um adolescente de cabelos escuros, olhos claros e pele levemente bronzeada, olhando-me com extrema preocupação. Percebo também uma vermelhidão em seus olhos. Ele estava chorando? 

— Quem é você? — pergunto, com receio de ser alguém contratado para me matar ou coisa do tipo. Minha voz. O que aconteceu com ela? Por que está assim tão rouca e falhada? Oh, céus!

— Eu sou o Finnick...seu irmão mais novo. — ele responde. Percebo um pouco de tristeza na sua fala — Você não se lembra, não é mesmo?

— Se tivesse um irmão, eu me lembraria. — percebo que causei um dano sério quando vejo que seus olhos começam a lacrimejar e ele se levanta, saindo do quarto. Admito que isso fez com que meu coração quebrasse em infinitos pedaços. Só que ainda assim, eu não falei aquilo por mal, eu realmente não o conheço, não me recordo de sua presença em momento algum da minha vida.

Tento segui-lo, porém os profissionais me impedem e pedem para que eu me deite, e assim fiz. Obviamente, sentindo algumas dores.— Como está se sentindo? Não se esforce, meu jovem, esta agressão é recente e você está propenso a sentir algumas dores por um tempo curto. — explica um dos doutores.

— Agressão? O que ocorreu? Por que minha voz está assim? — pergunto desesperado.

— Não se exalte. Há partes ainda inchadas em seu pescoço, terá algumas dificuldades com a fala, mas isso passará logo. — aliviado? Um pouco — Não se recorda de nada? 

— Nada. — sinto meus olhos se encherem de lágrimas — Doutor, por favor, explique-me o que aconteceu, por favor.

— Mantenha calma. Aparentemente, você está sofrendo de Amnésia anterógrada, não é nada muito concreto ainda, pois estávamos esperando você acordar para realizar outros exames. Sua cabeça chocou-se muito forte no chão e na parede, e devo confessar que é um grandioso milagre de Deus você não ter morrido devido as pancadas. — meus olhos ficam arregalados — Eu não tenho muitos detalhes sobre o incidente, mas, do pouco que sei, eu poderia explanar. No entanto, acredito que seja melhor você saber da boca de alguém que estava presente no acontecimento. Chamarei seu irmão. — o médico se retira do quarto.

Cubro-me novamente e, ignorando as dores, encolho meu corpo, abraçando minhas pernas e pousando a cabeça no meio dos meus joelhos. As lágrimas caem descontroladamente. Tenho amnésia. Segundo o doutor, é um milagre gigantesco eu estar vivo ainda. Não me recordo de ter um irmão. Por que tal desgraça está acontecendo comigo?

Ouço o barulho da porta se abrindo e fechando. Ergo minha cabeça e, não me importando que me vejam com as lágrimas escorrendo pelas minhas bochechas minimamente grandes, vejo o menino, que supostamente é meu irmão, junto com outro homem. Ele é jovem, acredito ter aproximadamente a minha idade, 22 anos. Cabelos escuros, olhos verdes num tom esmeralda e há tatuagens espalhadas pelo corpo. Ao me encarar, ele sorri levemente e suspira aliviado. Pela sua feição, imagino que ele tenha chorado também.

— Quem é ele? — indago. 

— Harry Styles. — responde o tatuado. Socorro, que voz grossa. — Sou seu namorado. — por dentro eu estou: "Eu namoro um homem desses? Ai meu Deus, que sorte a minha, obrigada vida por este presente maravilhoso.", mas, por fora, ainda encontro-me totalmente desnorteado.

— O doutor disse que você quer saber a respeito sobre o que lhe aconteceu, certo Apollo? — confirmo com a cabeça. Ajeito-me melhor na cama desconfortável do hospital e os outros dois sentam-se na ponta da cama, um de cada lado.

O tal Harry respira fundo e inicia a história.

— Tudo começou quando você havia me dito que estava cansado de ficar se escondendo, de ser quem não é na frente dos pais. Você sempre se sentia um lixo por não conseguir expor tudo e você também pensava que isso estava me machucando. No fundo, eu admito que sim, mas a dor maior era ver você se menosprezando, humilhando a si mesmo, exigindo muito de si em tudo. — ele pausa, abaixando a cabeça e, novamente, Styles respira fundo. — Você sempre me questionava como não terminei com você por não ter coragem de falar a verdade e eu sempre dizia que não me importava de ter um relacionamento escondido, pois tudo que eu queria era te deixar bem. Obrigo-me a cumprir essa promessa ainda. — sorrio levemente. — Enfim, voltemos ao incidente. Antes de nós encerrarmos a nossa ligação, você havia dito que nossa conversa o incentivou bastante e determinou você a revelar cada palavra que fosse necessária. 

— No mesmo dia... — começa Finnick, recebendo minha atenção e a de Harry. — você comentou comigo que tentaria assumir para nossos pais. E eu apoiei sua decisão, pois você estava com muita determinação e ousadia. Passou o dia inteiro e você ainda não havia dito, porque esperava a mãe, o pai e eu, juntos na sala, para que pudesse falar. Às 19:30, você se aproximou, olhou para mim, e conclui que você estava indo contar, torci muito para que desse tudo certo. — Finnick começa a soluçar e as lágrimas deslizam sobre sua bochecha. — O pai desligou a televisão quando você estava na frente da tela e eles, mãe e pai, mostraram-se extremamente curiosos com o que você iria divulgar. Você respirou fundo. Ensaiou o que iria falar, mas no momento deu um branco e fui capaz de perceber devido as suas expressões e mãos tremendo um pouco. Por fim, depois de, aproximadamente ou especificamente vinte segundos, você falou: "eu sou gay". Não conseguia ser definitiva a expressão no rosto deles. Eles pareciam surpresos, claro, tenho certeza que isso acontece em algumas famílias, mas, geralmente, os das outras famílias é como uma surpresa positiva. Dos nossos pais, houve uma mistura de surpresa com todas as outras emoções negativas. Ódio. Raiva. Nojo. Repulsa. Todas, literalmente. — ele seca suas lágrimas e me encara. — Em questão de segundos, nosso pai já estava em cima de você, xingando-o de tudo que é ofensivo no mundo, enforcando-te, distribuindo vários socos em seu rosto, chutando sua barriga e fazendo sua cabeça se chocar violentamente ora no chão, ora na parede e, com isso, você fechou os olhos. O nojento do nosso pai saiu de cima de você, ele parecia orgulhoso com o que fez, não só ele, a mãe também. Eu corri para ligar para a ambulância e também ao Harry. Você ficou em coma por catorze dias. É um milagre você estar vivo, Apollo. — o moreno volta a chorar, tapando o rosto com as mãos. — Eu tentei impedir, juro por Deus, mas eu não conseguia. O pai é forte demais e a mãe também, ela me segurou.

— Você tentou Finn, isso é o que importa. — o tatuado dá tapinhas leves nas costas de meu irmão. 

Surpreso. Impactado. Petrificado. Não consigo crer no que acabei de ouvir. Meu próprio pai causou isso tudo em mim? Tudo por que sou o que sou? 

Começo a chorar assim que cada informação é absorvida por mim. As lágrimas estão escorrendo de um jeito descontrolado. 

— E onde estão eles no momento? — pergunto gaguejando um pouco, devido ao choro. 

— Na cadeia. — responde Harry — Depois que a ambulância o levou, nós fomos até a delegacia e os denunciamos. 

Ficamos por algum tempo em silêncio, até eu querer me pronunciar novamente.

— Harry, — seus olhos verdes esmeralda me fitam e seus lábios formam um "sim?" — obrigado por não ter desistido de mim enquanto ficávamos nos escondendo. Por estar aqui, ao meu lado. Obrigado por tudo.

— Não precisa agradecer, Ocean, fiz o que um namorado de verdade faria e deve fazer. Aceitar as condições dadas. — ele responde, sorrindo fraco. 

— Como assim Ocean? O que o oceano tem a ver com isso? — pergunto com o cenho franzido e os lábios de Styles formam um pequeno sorriso. Tão lindo. 

— Seus olhos. Desde que nos conhecemos, seus olhos me deixam hipnotizado e vê-los me lembrava o azul do oceano. Então, apelidei-te de Ocean. E você me deu o apelido de Emerald, pois você disse que a tonalidade dos meus olhos esverdeados te lembra do verde esmeralda. Mas antes de começar a me chamar de Emerald, você me chamava de Curly, porque meu cabelo era encaracolado, mas eu resolvi cortar e você ficou um tempo sem me dar apelidos. Só que certo dia, apareceu a ideia de Emerald e amei muito. 

Sorri largamente com o que ele me disse. Nós parecíamos formar um casal perfeito, sem modéstia a parte, claro.

Pergunto a ele mais algumas coisas sobre nós dois e, sempre que ele respondia, podia ver seus olhos brilharem e um sorriso perfeito se esboçar em seu rosto lindo. Apaixonante e delicado de se ver. Pena que esqueci de todo o resto. Graças ao meu pai. Muito obrigado, pai, pude ver claramente o seu tipo de amor entre pai e filho. O que alivia é que não saiu impune disto.

— E agora? — os dois me encaram, interessados no que falarei. — O que eu faço para conseguir me lembrar de tudo novamente?

Os dois ficam em silêncio e, pelas suas expressões, presumo que estejam pensando numa resposta.

— Já sei. — Finnick quebra o silêncio. — Se você se lembrar de alguma coisa e quiser saber se aconteceu mesmo ou não, você pergunta para mim ou para o Harry: "Tal coisa aconteceu. Verdadeiro ou falso?".

Três semanas depois...

Vinte dias. Por quase quatro semanas, senti-me totalmente frustrado. Foram vinte dias repletos de exames, médicos entrando e saindo do meu quarto, pessoas com feições entristecidas desejando a mim melhoras e que estão rezando para que eu me recuperasse logo, e eu, lamentavelmente, não reconhecia ninguém. E o pior, estava incapaz de consolar alguém que parecia nunca ter visto. Mas não foram dias cheios de correria, pois de tarde, Harry e Finnick apareciam por lá e melhoravam meu dia rapidamente. Tenho as melhores companhias, isso não posso negar.

Todavia, agora estou livre daquele lugar. Só que terei de ir até lá uma vez por semana para terapias. Também devo buscar adaptar-me à nova realidade, utilizando outros modos de memorização para que eu armazene informações, para levar a vida o mais normal possível, mesmo que eu tenha perdido alguns fatos dela.

— O que acontecerá agora? Não posso trabalhar, não tenho muita agilidade de cuidar de Finnick e eu, principalmente agora. — profiro.

— Não precisa se preocupar, Apollo. — me viro para Emerald, encontrando seus olhos. — Ajudarei vocês dois em tudo que for preciso e prometo me esforçar.

— Muito obrigado, Emerald. — eu sou muito grato em ter ele na minha vida, muito grato mesmo.

Ainda faltam algumas horas até que cheguemos a minha casa. Desprezo os sons ao meu redor, ajeito-me melhor no banco do carro e fico encolhido, esquentando-me minimamente naquele assento frio. Fecho os olhos, entregando-me ao sono inteiramente.

— É daqui a pouco, Apollo. — deparo-me com Vanessa muito alegre. Hoje nós vamos ao show beneficente que Ariana Grande está realizando para honrar e arrecadar dinheiro para as vítimas e suas famílias do atentado que acontecera em Manchester recentemente. Junto a nós, estará sua namorada, Kimberly, minha amiga também, e, segundo ela, trará um amigo para fazer companhia e me impedir de ficar de vela. Se não me engano, seu nome é Harry.

— Será que levo alguns lenços de papel para que eu seque as lágrimas? — rimos.

— Então você vai ter que pegar o estoque inteiro. — diz ela. — Do jeito que você é sensível, chorará o concerto inteiro.

— Felizmente, é uma verdade sendo explanada. — confirmo. — Sairemos daqui que horas, Van?

— Dependendo da hora que a Kim chegar aqui com o Harry. Mas nós já partiremos. — responde. — E, pelo que eu sei, Apollo, Harry é gay e está solteiro. Será que você finalmente vai desencalhar?

— Por Deus, Van. — começo a rir. — Se Harry é inteligente como a Kim e você dizem ser, ele certamente não se apaixonará por mim.

— Credo, Apollo. Está amarrado em nome de Florence Welch. — repreende. — Por que diz isso?

— A complexidade de amar alguém que prefere se esconder a dizer a verdade é alta, então, se Harry é tão inteligente como Kim e você emitem ser, certamente não sentirá amor por mim. — explico, cruzando os braços. — Meu pensamento não terá alteração até que eu finalmente tome vergonha na cara e revele tudo aos progenitores, ou se o Harry despertar sentimentos.   

— Harry é inteligente e paciente. Se acontecer alguma coisa entre vocês dois e resultar em namoro, a primeira coisa que deve ser compreendida é que você não contará tudo tão brevemente. Mas isso já é uma decisão sua, portanto não se precipite.

Assinto de leve e suspiro. Por que tudo tem que ser tão difícil assim? Droga.

— Mas fique calmo. — ela se senta do meu lado. — Tudo tem seu tempo.

— E conforme vai passando, mais ele me valoriza fisicamente.

— Isso eu não posso negar. — seu celular vibra e rapidamente ela o tira do bolso, sorrindo levemente. Deve ser  Kim, eu tenho certeza. — Kim já está vindo com o Harry.

Eu devo admitir que, no fundo, estou ansioso para conhecer o Harry e uma parte de mim pede a Deus que tal homem seja minha alma gêmea.

— Será que Ariana vai finalizar o show cantando One Last Time? — penso alto.

— Ela precisa vocalizar One Last Time, viado! — exclama ela imediatamente. — Eu ordeno isso.

Minutos depois, o som da campainha é soado e me levanto para atender.

— Já vai. — falo caminhando até a porta.

— Você rebola demais enquanto anda, Apollo.

— Vou considerar isso como um elogio, Vanessa da Mata.

Abro a porta e vejo Kim toda alegre, juntamente com um garoto atraente, deve ser o tal do Harry. Gente, ele é muito lindo. Os cabelos longos, escuros e cacheados, os olhos claros que tenho uma hipótese de que são verdes, ou algum tom que recorde o verde, um estilo único de se vestir, as tatuagens no braço. Um verdadeiro, e claramente único, exemplo de homão da porra.

— Oi, Apollo. — Kimberly cumprimenta.

— Oi, Kim. — sorrio.

— Sou o Harry, prazer. — declara o cacheado estendendo a mão e sorrindo. Socorro, que voz grossa e que sorriso lindo. E as covinhas são adoráveis, extraordinariamente adoráveis.

— Oi, Harry. Sou Apollo. — dou espaço para eles entrarem.

Kim corre até Vanessa, abraçando-a fortemente. O amor dessas duas é maravilhoso, e isso me inspira muito a não desacreditar no amor.

— Eu sei. Kim e Van comentaram muito sobre você e eu assumo que não esperava a hora de te conhecer.

— E eu estaria mentindo se dissesse que não desejava, a cada segundo, conhecer-te também.

— Isso foi fofo. — sorrio, sentindo minhas bochechas arderem.

Oh, céus! Estou corado e tenho 100% de certeza que virão comentários do cacheado.

— Você é encantador.

Sorrio mais uma vez. Socorro, Jesus, ele é um amor de pessoa.

— Vamos? — olho para os três.

— Sim. — eles respondem em uníssono.

Pegamos nossos pertences e nos dirigimos até a garagem, adentrando no meu carro. Não moro muito longe da arena, todavia, é necessário o uso de algum meio de transporte para chegar lá.

— Liga o rádio, por favor. — pede Kim. — Se fosse para ficar na ausência de som, estaria jogando a brincadeira do silêncio.

— Preferência de cantor? Ou música? — pergunto.

— Vou ligar o bluetooth aqui, só um segundo. — diz Van. — Pronto, deleite os tímpanos com a música mais fofa do mundo.

— Se for pôr a música que estou pensando... — começa Harry, mas ele é interrompido pelo início da música decretada.

— The CuppyCake Song! — berra Vanessa, que logo começa a cantar, encarando os olhos da sua namorada.

— Eu tenho a melhor namorada do mundo, gente. — expressa Kimberly.

— Que amor. E quanta melosidade.

Abro os olhos e a primeira coisa que vejo são as íris esverdeadas de Harry. É surreal como ele consegue tranquilizar-me só com um simples olhar. Quando eu estava no hospital, sozinho, eu não tomava capacidade de encontrar beleza naquele lugar, porém sempre que Styles comparecia, tudo se convertia a perfeição natural.

Pessoas assim raramente aparecem em nossa vida, por isso não devemos nos ridicularizar, ou ao próximo. Ações como esta afastam as pessoas que estão ao seu lado. Ninguém neste mundo quer sentir a solidão.

— Dormiu bem?

— Sim, dormi sim. — respondo e depois de me despertar completamente, indago. — Nos conhecemos através de duas amigas nossas, seus nomes são Vanessa e Kimberly. Verdadeiro ou falso?

Ele sorri fraco, expondo suas covinhas. Certamente, um sorriso apaixonante.

— Verdadeiro, Ocean.


Notas Finais


E então, gostaram?
Vanessa e Kimberly, só amores.
Leiam minha oneshot que foi postada recentemente, ela é do Harry e o Logan também:
https://spiritfanfics.com/historia/06-only-angel-9503017
Recomendo aqui algumas fanfics e gente, acreditem, são maravilhosas:
https://spiritfanfics.com/historia/terapia-8747836
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Até mais gente szsz


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