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História Leo Valdez: A Nova Profecia - Sucuri fêmea cai, tenho uma noite maravilhosa


Escrita por: ViihAAlves

Notas do Autor


Oioioioioioioioioioi
ADIVINHEM QUEM CONSEGUIU CUMPRIR O TRATO DE VOLTAR UMA SEMANA DEPOIS DO CAPÍTULO ANTERIOR!!!!!!!!!!!!!!
ISSO, ME APLAUDEM
UHAUSHAUSHUAHUSHAU
Vamos lá, primeiro: VAI TER HOT NESSE CAPÍTULO SIM!! (apesar de eu não ser boa com hot, mas F O D A - S E) até pq nosso casal merece.
segundo: Equidna virou pó viado
terceiro: o próximo capítulo só sai depois que eu tiver ideias para a próxima missão (ALIÁS EU TO ACEITANDO SUGESTÃO DE DEUSES E QUE TIPO DE MISSÃO SERIA OKAY? "Salvar pessoas, caçar coisas , o negócio da família..." haushauhsa)
quarto: EU TO FELIZ CARALHO
quinto: FORA TEMER, MAIS CONHECIDO COMO VALDEMAR PARA OS POTTERHEAD
sexto: parei, boa leitura, bjin na bunda.

Capítulo 13 - Sucuri fêmea cai, tenho uma noite maravilhosa


LEIAM AS NOTAS INICIAIS, OBRIGADA, DE NADA.

 

  - Estou impressionada pequeno herói, matou todos os meus filhos com apenas uma bomba - me virei de vagar. a imagem era pior do que eu esperava, uns cinco metros de corpo de cobra, e da cintura para cima era uma mulher, estilo centauro, mas sem as patas.

 

   Ela estava sem um braço, o que eu queimei. Seu cabelo descia em cascata pelas costas e braços. Era até ajeitada para uma mãe de monstros, com exceção da voz, parecia uma tropa de garras arranhando um quadro negro.

 

   - Olá - sorri bondoso.

 

   Os campistas a minha volta estavam congelados, Nico e Charles eram os únicos pronto pra ação (estavam em posição de ataque).

 

   - Fiquei sabendo que queimou meu braço - pendeu a cabeça para a direita me avaliando.

 

   - Pois é, Ortros não pareca gostar muito da mãe - apontei o monte de pó dourado.

 

   Equidna sibilou.

 

   Tentou avançar mas a barreira a impediu, ótimo, estamos com vantagem.

 

   - Seja bonzinho Valdez e eu lhe darei uma morte rápida e indolor - ela sorriu mostrando suas presas afiadas.

 

   - Sabe mulher-cobra - to abusando? estou, mas não posso perder a oportunidade. - Eu nunca fui bonzinho.

 

   Caly segurou a arma com mais força.

 

   - Olha, vejam se não é a adorada filha do Titã! - Equidna mudou a atenção.

 

   - Olá Equidna - a voz de Caly estava afiada.

 

   - Papai foi um bom garoto para Zeus te tirar daquela ilha? 

 

   - Se dependesse de Zeus eu ainda estaria lá - minha garota disse. - Leo me tirou de lá.

 

   Equidna voltou a me encarar.

 

   - Esse semideuszinho? Ele te tirou da asa protetora de Zeus? O grande deus do Olimpo já esteve melhor não?

 

   Okay, isso me ofendeu, eu sou um bom semideus, sou esperto, e minha mente é ágil. Tão ágil que já até bolei um plano envolvendo Festus.

 

   - Sabe de uma coisa Sucuri fêmea? Vocês bestas mitológicas me subestimam.

 

   Levantei a arma e atirei, acertei sua barriga e logo seu precioso sangue escorreu pelo buraquinho, ela  não gritou mas seu olhar passou de raiva para vou-matar-você-Valdez em um segundo.

 

   - É SÓ ISSO QUE SABE FAZER SEMIDEUS IRRITANTE?

 

   - Na verdade não - sorri de lado. - MANDA VÊ FESTUS!

 

   O dragão cortou o céu pegando Equidna desprevenida, acertou em cheio o rabo em sua cabeça fazendo Equidna tombar para traz, irritada ela se levantou e tentou convocar seus filhos sabe-se lá de onde. Festus foi mais rápido e deu um banho de fogo na cobra.

 

   - Nico - me virei pra ele. - Um exército de guerreiros agora.

 

   - O que tem em mente?

 

   - Ela vai trazer mas filhos pra cá, não consigo outra bomba e nossa munição está acabando, se retardamos aqueles cara-vulcânica e conseguirmos fazer Equidna virar pó, eles desmoronam com ela.

 

   Me encarou por um segundo e senti o chão tremer, tropas de esqueletos armador saíam de dentro de um buraco, Nico bambeou as pernas, infelizmente invocar um exército ainda era muito pra ele. Will correu até o namorado e o levou até a ala hospitalar (contra os resmungos do moreno, é claro).

 

   Agarrei o braço de Charles e saí correndo, como previsto filhos daquela coisa começou a brotar novamente. Gritei por Festus que se aproximou de mim e subi nele, Charles subiu também.

 

   - Charles, presta bastante atenção - gritei sobre o ombro. - Vou lançar um jato de fogo junto a Festus, vamos nos posicionar bem na frente daquela trocadora de pele, você vai ter cinco segundo para mirar no meio da testa dela, creio que dois disparos já é o suficiente.

 

   Ele confirmou, estava com raiva (eu também estaria se minha namorada tivesse morrido). Conversei com Festus através do código morse e ele deu a volta parando em frente a peçonhenta.

 

   - AÍ EQUIDNA - gritei. - SE VOCÊ TIVESSE COMO ESCOLHER A FORMA DE MORRER, DE QUE FORMA SERIA?

 

   Charles atrás de mim mirou, mas dei sinal para disparar na hora do fogo.

 

   - VÁ PARA O INFERNO SEMIDEUS.

 

   - PÉÉÉÉÉÉÉEEMM, RESPOSTA ERRADA!

 

   Lancei o fogo, ouvi dois disparos atrás de mim, não parei de lançar as chamas até ter certeza que já tinha um monte de pó logo abaixo. Infelizmente usei poder de mais e a última coisa que senti foi meus olhos pesando e eu despencando de Festus.

 

   Abri os olhos e quase fiquei cego, não lembro de meu quarto ter tanto branco assim, olhei em volta e vi várias macas ao meu redor, tentei me levantar e tudo rodou. Acabei caindo de volta na cama.

 

   - Ei, ei, ei, ei, sem movimentos bruscos - ouvi a voz da Caly.

 

   A encarei e vi que ela já estava curada 

 

   - Bom dia amor - sorri pra ela.

 

   - Boa tarde já - me deu um selinho.

 

   - Por quanto tempo fiquei apagado?

 

   - Quatro dias - ela sorriu triste. - Você se esgotou quando derrotou Equidna, Charles veio te ver todos os dias, ele já deu uma passada por aqui hoje - então parou pra fungar, foquei meus olhos nela e vi uma lágrima cair. - Nico sentiu sua vida deixando seu corpo Leo, eu tive tanto medo de te perder.

 

   - Calma - acariciei seu rosto. - Eu sou gostoso de mais pra morrer.

 

   Ela riu e me deu um tapa no braço, Clarisse veio me ver depois que Caly saiu, pediu desculpas (o que eu pensei que nunca veria) por ter morrido e contou que Ares viera buscar o frasco, aparentemente era para uma mortal, a filha dele morreu por um frasco maldito e ele nem ao menos lhe disse algo como "Obrigado por se arriscar por mim filha!".

 

   Will veio me dar alta perto da hora do jantar, não fui recebido com aplausos como eu imaginei, mas pelo menos Harley pulava entusiasmado falando sobre o autônomo que iríamos construir.

 

   Dei metade da minha comida para meu pai e voltei pro meu lugar, a mesa do chalé de Hermes estava impossível hoje, falavam mais qu a boca, Caly conversava com uma cacheada, pelo visto ela começou a fazer amizades.

 

   Depois da fogueira convenci Caly de ir dormir no bunker comigo, quase morrer pela segunda vez me fez perceber o quanto eu ainda não fiz na vida, tipo saltar de paraquedas lá de cima do Olimpo.

 

   Chegamos no bunker e já fui puxando ela até o fundo, ela precisava ver as peças.

 

   - Tem alguma ideia do que está por vir? - Ela disse depois de chegar as peças do autônomo.

 

   - Não - suspirei. - Hefesto foi bloqueado pelo grande poderoso dos trovões a não me contar nada.

 

   - Leo, você sabe que Zeus está escutando tudo não é?

 

   - Na verdade não está - sorri pra ela. - Zeus ficou sabendo do que aconteceu naquela noite - ela corou - e eu resolvi bloquear a diversão dele, construí escondido um chip e implantei em Festus, qualquer raio de dois quilômetros do grandão Zeus não vê nada - olhei para Festus desativado perto da porta de saída.

 

   Ela soltou uma exclamação e sorriu de lado, lhe beijei, como estava com saudades disso.

 

   O beijo foi esquentando e eu nem sei como é que fomos parar na cama improvisada sem uma peça de roupa.

 

   Mordisquei seu pescoço e Caly gemeu baixinho, meu amigão já estava a ponto de bala. Caly arranhou meus ombros quando cheguei em seus seios, tão bonitos, tão convidativos, abocanhei o direito enquanto massageava o esquerdo com a mão, minha morena jogou a cabeça para trás, me permiti olhar e ela parecia uma deusa (o que ela é, mas está parecendo mais).

 

   Suguei e mordi os dois peitos e desci os beijos pela sua barriga, até que cheguei lá, no paraíso, agora eu posso morrer feliz (é só brincadeira Hera, não posso não, sai de perto de mim com essas missões sua aí).

 

   Caly estava toda preparada só pra mim, e a ideia de ser seu primeiro só me ascendeu ainda mais, chupe, lambi, mordi, e afins até que Caly atingiu o clímax. Voltei pra ela e encarei, santo Hefesto, ela é linda!

 

   - Você tem certeza? - perguntei.

 

   Caly confirmou e eu me ajeitei, como ela é apertada! 

 

   Soltou um gemido de dor e fez sinal pra continuar, entrei de vagar e fiquei lhe dando beijinhos até que ela se acostumou. Mexeu o quadril e comecei a me movimentar, conforme seus gemidos ia aumentando, minha velocidade também.

 

   - Leo - Caly gemeu.

 

   - Caralho - sussurrei no seu ouvido.

 

   Suas unhas cravaram na minha pele, comecei a ir mais rápido até que atingi o clímax, mas não parei, não deixaria Caly na mão. Por isso continuei metendo até que num grito ela se contraiu toda.

 

   Busquei por sua boca e lhe dei o beijo mais apaixonado desde que começamos a namorar, agora ela era minha, completamente minha.

 

   - Obrigada - ela sussurrou ofegante.

 

   Triste saí de dentro dela, arrumei umas toalhas (uso de extrema urgência) que havia no banheiro do bunker e comecei a limpar a cama. Caly sorriu tímida.

 

   - Deixa que eu faço isso - tentou se levantar e fez uma careta de dor.

 

   - Não precisa - lhe dei um selinho (ser romântico nessas horas é essencial).

 

   Caly se cobriu com a coberta e eu fui até o banheiro do bunker me lavar, voltei até ela e deitei ao seu lado, ficamos assim agarradinhos, não precisávamos falar nada, nosso silêncio já nos dizia tudo.

 

   - Eu te amo - Caly bocejou e dormiu no meu peito.

 

   Dei um beijo no topo da sua cabeça.

 

   - E eu amo você - sussurrei.

 

   Não demorou muito e apaguei também.


Notas Finais


E aí, curte originais? Saca só a que eu estou fazendo!
"Elizabeth Campos foi uma grande mulher, uma grande amiga e uma grande avó.
Como toda história tem um fim a vida de Elizabeth não seria diferente, como uma senhora bem vivida e bastante capaz de descobrir o que as pessoas sentem antes delas mesmo, ela deixa em seu testamento mais da metade de seus bens para seus dois netos, Adriele e Jonathan, que tem uma única opção para receberem a fortuna antes que caia na mãos dos tios ou fosse perdido todo o império da senhora para o mundo: o casamento.
Agora resta saber se o "empurrão" da avó para esses dois primos que se amam mas não sabe irá dar certo, Elizabeth não teria dúvidas, e você?"
Deem uma olhada, sai capítulo novo essa semana ainda!
https://spiritfanfics.com/historia/unidos-pelo-testamento-8989716


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