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História Leo Valdez: A Nova Profecia - Alguém vai morrer, Hades nos dá carona, ganho recompensa...


Escrita por: ViihAAlves

Notas do Autor


OI OI OI OI OI OI OI OI OI OI OI OI OI
PRIMEIRAMENTE FELIZ NATAL ATRASADA!!!!!!!!!!!!!!!!!!
SEGUNDAMENTE FELIZ ANO NOVOOOOOOOOOO
TERCEIRAMENTE ERA PRA TER VOLTADO NESSE FIM DE SEMANA MAS NÃO DEU eu tive casamento pra ir e fui passar o natal num sítio que não tem sinal de internet <3
QUARTAMENTE (não sei se existe essa palavra) EU ACHO QUE CAGUEI NO CAPÍTULO, MAS VOCÊS MERECEM UMA CENINHA PRA LÁ DOS 18TÃO
Agora vou parar de causar u.u ushaus boa leitura pra vocês amores <3

PS: ESTOU DE GREVE, NÃO VOU MAIS ESCREVER ESSE ANO, AGORA SÓ VOLTO ANO QUE VEM! aushaus ai que piada tosca, desculpem, não me aguentei, agora é sério, semana que vem eu tento postar um outro capítulo >< bjo na bunda, mamãe ama vocês

Capítulo 6 - Alguém vai morrer, Hades nos dá carona, ganho recompensa...


   - Deixa eu ver se entendi direito - Clarisse ficou de frente pro deus. - Você quer que três semideuses, e uma deusa rebaixada, navegue pelo Mar de Monstros por causa de uma flor?

   - Não é apenas uma flor garota - Hades se levantou e caminhou até nós. - Essa flor carrega poderes pelos quais vocês vão precisar.

   - Então é um servicinho que irá beneficiar a nós mesmos? - perguntei.

   - Sim - respondeu.

   - Mas mesmo assim precisamos voltar pra cá - comentei.

   - Sim - respondeu novamente.

   - Não, obrigado - me levantei.

   - Como é? - uma sombra passou pelo rosto de Hades.

   - Não vou arriscar a mim e meus amigos nesse tal mar, precisamos chegar inteiros em Oklahoma o quanto antes. Obrigado pela ajuda, mas dispenso - me virei, e então dois esqueletos surgiram do chão agarrando minhas pernas, bom, não preciso dizer que meu tombo foi ótimo.

   - Você não tem escolha Leo - ele disse. - Calipso perde pontos a cada missão recusada, se recusar esta ela vai ficar devendo para o Olimpo, porque não sei se reparou, vocês ainda não encontraram Equidna.
   
   - Mas vamos encontrar - peguei minha espada cortando os braços dos esqueletos. - E caso algum problema com dívidas, eu faço mais um instrumento do Valdez pro Apolo.

   Me levantei e voltei a andar em direção ao corredor, precisava tirar Nico da cama e seguir viagem.
   
   - Sua mãe me falou muito de você Leo - disse Perséfone.
   Já estava com a mão na maçaneta da porta, fechei os olhos com força, então eu estava realmente ouvindo ela desde que cheguei aqui.
  
   - Ela fala de você desde que chegou, como era um garoto inteligente, esperto e brincalhão - ouvi seus passos se aproximando. - Ela foi para o Campos Elísios, uma honra ter conseguido, depois de sofrer tanto. Ela vai renascer.
  
   Uma lágrima escapou de meus olhos, mas por incrível que pareça, não considerei em tirá-la dali. Respirei fundo e me virei.
 
   - Porque está me falando isso?

   - Acho que deveria saber que ela te ama muito, e que ficou orgulhosa quando você se arriscou para derrotar Gaia.
 
   - Obrigado - limpei meu rosto.
 
   Caly se aproximou passando seus braços pelo meu ombro. Tive vontade de abraçá-la com força, mas não iria desmontar na frente de todos meus amigos.
  
   - O que essa flor faz? - Caly se virou pro deus.
  
   - Tem o mesmo efeito que a cura do médico - um muxoxo escapou de meus lábios. - Vocês vão precisar disso, porque conforme disse a profecia, a morte e a cura vão ajudar vocês.
 
   - A cura seria essa tal flor? - Will falou pela primeira vez na frente do "sogrão".
 
   - Sim.
 
   - Então porque raios Apolo? - o loiro rebateu.
  
   Hades semicerrou os olhos pra ele.
  
   - Porque você deve aplicar a cura quando for a hora. É por isso que devem voltar pra cá depois de pegar a flor, Démeter - disse com desprezo - irá preparar ela pra vocês.

   E pela segunda vez no mesmo dia senti olhares em cima de mim.

   - Leo... - Caly disse baixinho.
 
   - Enquanto isso, Ortros irá continuar o caminho para o sul não é mesmo? - levantei meu rosto.

   - Sim, ele irá continuar, mas vocês já tem ideia de qual caminho ele está fazendo, vai ser fácil achá-lo depois.

   Suspirei.
 
   - Vamos, temos que nos organizar e eu preciso arrumar Festus pra gente partir logo - disse.

   Eu não fiquei pra saber o resto da discussão, saí pela porta e fui direto ao quarto do Nico, Festus estava lá.

   Entrei no quarto e caminhei até a mala, tentei raciocinar mas a única coisa que vinha na minha cabeça era o que a Perséfone falou, minha mãe havia conversado com ela, minha mãe escolheu renascer, isso não era concedido a muitos mortais.

   Senti as lágrimas vindo e respirei fundo, não era hora pra chorar, precisava consertar Festus e voltar pra missão.

   E foi o que eu fiz, "abri" a mala e Festus apareceu deitado no chão, desligado.

   - O que aconteceu com você grandão? - sussurrei.

   Abri novamente sua cabeça e tudo estava okay, coloquei a mão sobre seu corpo e já estava na sua temperatura normal, pensei mentalmente numa lata pequena de olho de motor e meu cinto mágico prontamente me atendeu.

   - Não tenho molho de pimenta aqui, mas espero que isso sirva.

   Aproximei a lata da boca de Festus, despejando o líquido escuro lá.

   Os olhos dele acenderam.

   - Ah seu viado! jura que você só queria óleo de motor pra se levantar? - gritei me levantando e claro, discutindo com um autônomo de dezoito metros de altura.

   - O que aconteceu? - Caly abriu a porta numa força incrível.

   - Festus estava fazendo manha! - o olhei zangado, o dragão girou os dentes.

   Will e Clarisse entraram correndo pelo quarto, Will correu pro Nico (o que era de se esperar) e Clarisse parou ao lado de minha morena.

   - Beleza, alguém já foi pra esse tal mar de monstros? - perguntei.

   - Eu já - Clarisse respondeu. - E sinto lhe informar, mas vamos ter que voltar de onde viemos.

   - Você só pode estar de brincadeira comigo - meus ombros caíram.

   - É sério.
 
   - Vamos Festus, e vê se não se superaqueça agora, precisamos daquela flor logo, quero dar um bom soco na cara de Hera - bufei arrastando Festus de dentro do quarto.
  
   Sim, arrastei ele pra fora, e sim, ele passou pela porta, como disse, o palácio é grande. Não me pergunte como achei a saída, porque eu também não sei.

   - Como vamos voar daqui? - Caly perguntou olhando pra cima.

   - Vocês não vão voar - Hades apareceu atrás da gente, de novo.

   - Vamos o que? Nos teletransportar? - perguntei irônico.

   O deus me encarou raivoso, pela milésima vez no dia.

   - Se continuar assim Valdez...

   - Já sei, já sei, vou pros campos da punição, ou pro Tártaro, e bla blá blá - gesticulei com as mão.

   - Vocês vão pelas sombras, comigo.

   Ótimo, viagem pelas sombras!

    Hades não foi gentil, pelo menos não comigo. A cada intervalo de cinco segundos eu sentia algo vindo a meu encontro, e doía, meu estômago embrulhou, gritei como uma louca, sim uma louca, e quando estava considerando implorar pro deus parar com isso, atingimos o chão.
 
   Não era onde estávamos antes de ir pro mundo inferior, saímos numa rua movimentada, as pessoas passavam nos ignorando completamente, me senti ofendido, tive vontade de refazer as tatuagens "Magrelo é o novo gostoso pra dedéu" e sair gritando na rua, mas não iria acabar bem.

   Olhei ao redor, não conhecia aquele lugar.

   - Onde estamos? - Will perguntou.
 
   - É estranho não saber onde é a entrada pra casa do seu sogro sabia? - Clarisse se virou pra ele. - Bem vindo a Los Angeles.

   - É o máximo que posso ajudar - Hades nos observou, jura que era o máximo? Pô cara, você só nos deixou mais longe de casa! - Valdez, - o deus continuou - siga as coordenadas de La Rue, se tudo ocorrer como o esperado, amanhã vocês estarão seguindo viagem pra encontrar Equidna.

   Olhei pra rua movimentada novamente, me virei pra agradecer o deus e ele já havia sumido.

   - Vamos achar um local aberto, sem prédios por perto, se Festus levantar voo aqui vai ser um baita estrago.

   Demoramos uma hora para achar um campo vazio, montamos em Festus e ele levantou voo, duas horas depois já estávamos no Kansas, tive que usar toda a minha força pra não desviar o percurso e ir para Oklahoma.

   Caly, atrás de mim olhava para as luzes lá embaixo, já era de madrugada, eu poderia guiar sem parar até chegarmos lá. Mas minha copiloto, Clarisse, estava apagada.

   - O que você acha de parar pra acampar? - Me virei pra Caly.

   - Eles precisam descansar - ela olhou por cima do ombro, os cintos de segurança tiveram uma ótima utilidade.

   Procurei um lugar sem luz, e paramos. Desci de Festus e Clay desceu atrás de mim, montamos a barraca e fomos chamar os dois dorminhocos, ambos já entraram dormindo na barraca. Me virei pra Caly.

   - Pode dormir, eu fico de vigia hoje.

   - Não quero dormir, vem, vamos nos sentar pra lá.

   Me encostei numa árvore, Caly se sentou entre minhas pernas, passei meus braços pela sua cintura fazendo sua cabeça encostar no meu ombro.

   - Você está bem? - ouvi sua voz num sussurro.

   - Estou.

   - Você está mal humorado e reclamão desde que conversou com Perséfone.

   - Do jeito que você falou, fiquei parecendo um velho rabugento de 80 anos.

   - A velha aqui sou eu - ela riu, sorri com o som de sua risada. - Você está bem mesmo?

   Suspirei.

   - Eu não queria uma missão sabe, queria ficar lá no acampamento, te levar pra conhecer Nova Roma.. Não que eu esteja reclamando sobre estar com você, mas a ideia de uma flor com o mesmo efeito da cura do médico me abala.

   - Ei, - ela se virou de frente sentando no meu colo e fazendo carinho no meu rosto, a sensação é boa - logo isso tudo termina, e então nós vamos conhecer Nova Roma, e qualquer outro lugar do mundo que você quiser, juro pelo rio Estige.

   Dei um beijo nela, era pra ser um beijo tranquilo, mas ela aprofundou. Vocês estão de prova que ela que aprofundou!
 
   Caly se ajustou sobre minhas pernas, o que não foi uma atitude muito inteligente, porque o Junior deu sinal de vida. Continuei a beijar enquanto minhas mãos apertaram sua cintura.

   - Caly.. 
   - Shiiiiu - pousou o dedo na minha boca. - Você precisa relaxar.

   Tive vontade de dizer que ela não iria gostar se eu relaxasse. Caly desceu o beijo pro meu pescoço, e eu me concentrei em não pegar fogo, literalmente, na hora. Ela estava ficando boa na parte de provocação.

   Suas unhas arranhavam minha barriga por baixo da camisa, ia até o cós da calça e voltava pra cima. Foi quando ela tirou meu cinto de ferramentas, mas para meus desgosto ela voltou suas mãos para minha barriga.

   - Caly - choraminguei.

   Ela riu baixinho e finamente chegou no botão da minha calça, desabotoou ele e passou a mão pelo Junior.

   Se você é de menor, fecha essa página agora, porque a Caly acabou de "pegar lá". E PUTA QUE PARIU, O SENSAÇÃO BOA.

   Caly apertou um pouco e deixei um gemido escapar, ela me deu um selinho sorrindo e começou a movimentar sua mão, começou de vagar, estava até doloroso já, e então aumentou o ritmo, ela abafava meus gemidos com os beijos, e não estava dando muito certo.

   Começou a morder meu pescoço enquanto continuava com os movimentos no meu membro. Eu já não estava aguentando mais.

   - Caly eu vou..

   E então ela fez algo que eu não esperava, colocou sua boca na hora que cheguei ao ápice, e se não bastasse ela ainda "limpou" tudo. Deuses, eu amo essa garota.

   Voltou a me encarar me dando um selinho e um sorriso.

   - Você tem um gosto bom.

   Abracei ela bem forte, não quero soltá-la nunca mais. Ouvi ela bocejar.

   - Vai dormir - sussurrei pra ela. - Eu fico de vigia.

   Ela concordou com a cabeça, e quando foi se levantar eu dei um selinho nela.

   - Obrigado - sorri pra ela, recebendo um sorriso de volta.

   Caly se levantou e andou silenciosa até sua barraca, chegou lá olhou pra mim, deu uma piscadela, um tapa na própria bunda e entrou.

   Balancei a cabeça rindo, fui pra perto de Festus, deitei encostando a cabeça no seu corpo e comecei a observar as estrelas.

   Uma coisa ficava batucando na minha cabeça desde que voltamos do mundo inferior, e não era sobre a minha mãe, é sobre quem de nós irá morrer.



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