1. Spirit Fanfics >
  2. Let me be your lover >
  3. Pilot

História Let me be your lover - Pilot


Escrita por: redheadtheory

Notas do Autor


Essa sou eu no ócio produtivo zoado...
Me dei conta que não consigo escrever outra coisa ao mesmo nível de Cocaine, mas essa é só pra rir mesmo... Me divirto escrevendo umas coisas sem noção...
E como eu gosto do Loris, meu match na vida... Por que não dar uma zoada ?
Eu juro que tentei ser séria nisso, mas não deu...
Espero que gostem.
A estória se passa em Liverpool, eu até que poderia descrever um pouco mais a cidade, mas a preguiça não deixou, quem sabe nos próximos eu adentre mais nessa parte.
Boa leitura.

Capítulo 1 - Pilot


Fanfic / Fanfiction Let me be your lover - Pilot

POV  Loris

Era madrugada e eu ainda estava sem rumo na cidade, deveria estar em casa dormindo pra aguentar um dia inteiro de trabalho, mas sempre que vou a um lugar novo fico ansioso por tudo que pode me acontecer. Decidi continuar caminhando pelas ruas frias e escuras de Liverpool em um momento comecei a  ouvir uma briga, estava ainda distante, mas cada passo que eu dava , ficava mais nítida aos  ouvidos. Era um homem e uma mulher, o sotaque inglês dele bem inconfundível, por um momento eu ri, por que mesmo brigando ainda havia um pouco de formalidade na fala dele. Mas o sotaque dela era diferente e falava informalmente.

Passei pela calçada onde a briga ficou real, ela de costas gritando na direção do homem virou de repente e esbarrou em mim com força.

-Desculpe...-Ela falou alto.

Nossos olhos se encontraram. Foi rápido, eu não falei nada apenas consenti com a cabeça e continuei a andar.

O homem ainda gritou com ela, dizia pra não aparecer mais ali.

Olhei pra trás, a mulher tinha atravessado a rua caminhava com a cabeça baixa, esfregando as mãos nos braços por cima do casaco cinza, estava frio.

Fui andando ainda sem saber muito onde chegaria, não demorou muito pra eu descobrir, cheguei ao Albert Dock, mesmo com a iluminação dos postes, ali ainda era escuro.

Não tinha ninguém àquele horário. Mas  eu podia ouvir passos além dos meus um pouco distantes de mim, fiquei com medo do que poderia ser, apressei e me escondi atrás de uma das colunas largas de um dos antigos depósitos do porto.

Dava pra ver o rio Mersey. Os passos pararam, olhei devagar.

Alguém parado e encostado nos ferros de proteção. E fazia algo com as mãos, vi fogo, entendi que acendia um cigarro e então olhava para o rio.

Vi que era uma mulher, então saí dali e decidi fazer meu caminho de volta, o mesmo que me fez chegar ali. Fui na direção dela.

-Não se aproxime... Eu tenho um canivete e sou muito boa com ele....-Ela disse enquanto eu passava pelas costas dela.

Era a mesma voz da mulher da briga.

-Me desculpe... Eu... Eu não vou atacar você, só estou passando....-Eu falei parando.

-Eu vi você se escondendo ali... Por isso parei aqui antes...-Ela revidou virando.

-Achei que você estava me seguindo...-Eu disse.

-Não... Por que eu te seguiria?-Ela continuou.

-Não sei... O mundo é bem louco...Não duvido mais nada de ninguém...-Eu falei.

-Você não é inglês? É?-Ela perguntou se aproximando.

Eu dei um passo pra trás.

-Não... Nem você...-Eu respondi.

Ela  deu um trago no cigarro me encarando.

-É... Não somos... Pode ir embora...-Ela revidou e me deu as costas novamente.

Voltou a lugar dela.

-Não acha perigoso ficar aqui?-Eu falei.

-Não... Você é perigoso?-Ela disse.

-Não... E você?-Eu revidei.

-Sim... Principalmente quando estou com as facas da cozinha... No momento tenho um canivete e já basta pra eu ser perigosa...-Ela falou virando pra mim novamente.

Mas se manteve encostada nos ferros.

-Então me sinto seguro... Se alguém aparecer aqui, você saberá o que fazer...-Eu disse.

Ela soltou um riso.

-É melhor você ir embora... Sua mãe deve está preocupada... Rapazes da sua idade  não deveriam ficar a essas horas andando por essas ruas daqui...-Ela continuou.

-Rapazes da minha idade moram sozinhos também... E a sua mãe não está preocupada também?-Eu falei.

-Ah... Ela não está na cidade...-Ela revidou.

-Nem a minha... Temos algo em comum...-Eu disse.

-Além de andar sozinhos de madrugada, não somos ingleses...  Mas você parece perdido...-Ela falou.

-Sou novo na cidade... Saí um pouco sem rumo hoje... E você? Vem sempre aqui?-Eu revidei sem pensar.

Ela riu.

-Sim... Venho sempre aqui... Depois do trabalho se minhas pernas não estiverem tão cansadas...-Ela disse e olhou para as próprias pernas.

-Tipo hoje?-Eu perguntei me aproximando.

-É... Tipo hoje... Mas acho que agora vai demorar mais pra eu fazer isso novamente... Fui demitida...-Ela respondeu e riu.

Então virou pra olhar o rio novamente. Jogou o resto de cigarro no chão e apagou pisando nele. Me encostei nos ferros.

-Eu ouvi a briga... Você esbarrou em mim...-Eu revidei.

-Ah... É mesmo... Desculpe, eu não te vi...-Ela falou.

-Por que te demitiram?-Eu continuei.

-Por que eu não aceito algumas coisas... Tipo, depois de ter alcançado um posto na cozinha... Querer me forçar a lavar a louça tendo tantos outros funcionários... Mas é só por que sou mulher...-Ela disse e respirou fundo.

-Cozinha?-Eu falei.

-Ali era os fundos de um restaurante...-Ela revidou.

-Então isso explica você ser perigosa com facas de cozinha...-Eu disse  e ri.

-É... E você?-Ela falou e me olhou.

-Trabalho com esportes...-Eu disse.

Não queria falar que era jogador de futebol, o medo ainda me acompanhava.

-Hum... Educador físico? Aposto que é bom em jogar basquete... Você é alto...-Ela revidou.

-Até jogo basquete quando dá...-Eu falei.

-Bom, foi legal falar com você... Preciso ir agora... Pela manhã tenho que procurar um emprego novo... E Liverpool parece pequena... Mas terei muito chão pra andar...-Ela disse.

-É... Acho que pude perceber um pouco hoje... Ah, não somos ingleses, mas não tão mal educados... Qual seu nome?-Eu revidei.

-Salma... Esquisito não é?-Ela falou.

-Salma... Como Salmão?-Eu disse.

-Essa piada é velha... Mas é Salma... E o seu?-Ela revidou estendendo a mão.

-Harald...-Eu menti e apertei a mão dela.

Eu disse o nome do meu pai.

-Harald... Diferente também...-Salma disse sorrindo.

Os lábios me chamaram atenção. Soltei a mão dela.

-É... Diferente...-Eu falei.

Ela procurou algo no bolso do casaco, tirou um maço de cigarros e um isqueiro.

-Se importa? Está muito frio...-Ela perguntou me encarando.

-Não... Fique à vontade...-Eu respondi.

Ela sorriu novamente e acendei o cigarro.

-Vai ficar aqui?-Ela falou com o cigarro na boca.

-Não... Já vou...-Eu disse.

-Podemos ir juntos até o início das docas...-Salma revidou começando a andar.

-Tudo bem por mim...-Eu falei acompanhando ela.

-Então... Há quanto tempo está em Liverpool?-Ela disse.

-Há alguns meses... E você?-Eu revidei.

-Há um ano... Já era pra eu ter saído daqui... Ido para outros lugares, mas gostei... Algo que ainda não sei, me prende aqui... Minha mãe quer me matar por isso... Não gosto de ficar presa a lugares...-Salma falou.

-Que lugar deveria está?-Eu perguntei.

- Ah não sei... Qualquer lugar... Itália talvez... Índia... Budapeste... Ah o que o dinheiro permitir...-Ela respondeu e riu.

-O que o dinheiro permitir?-Eu revidei confuso.

-Sim... Eu trabalho,  e como trabalho em restaurante, não gasto com comida... Não uso roupas caras... É perceptível... E uso até não dá mais... Não tenho carro... Aluguei um apartamento bem pequeno no centro... Então isso funciona pra mim...-Ela falou.

-Não gasta com comida, mas com cigarros...-Eu disse.

-Você disse que não se importava...-Ela revidou e parecia irritada com minhas palavras.

-Não me importo... É só uma observação...-Eu falei.

-Na verdade não me importo se você se importa ou não... Eu moro aqui há mais tempo... Então... Você invadiu o meu espaço hoje...-Salma disse me encarando.

-Você está certa...-Eu revidei.

-E você? Veio pra cá do nada também?-Ela perguntou.

-Não, sou contratado por uma empresa...-Eu comecei a responder.

-Chegamos...-Ela me interrompeu parando de frente pra mim.

-Chegamos... Foi rápido...-Eu disse.

-Sim... Bom, Harald... Boa sorte pra você nessa cidade...-Ela falou me encarando.

Percebi os olhos cansados.

-Boa sorte pra você também.... Salma...-Eu revidei.

Ela sorriu e saiu de cabeça baixa. Olhei ela caminhando por um tempo, continuava a aquecer os braços com as mãos por cima do casaco.

 Meu coração acelerou e eu não entendi aquilo, minha vontade era de acompanhá-la. Tive a impressão de que ela sempre andava sozinha, mesmo numa cidade onde se ler “Você nunca andará sozinho” em todos os lugares.

Mas eu não podia segui-la, respirei fundo e fiz o caminho contrário ao dela. Fui pra casa.

No dia seguinte fui para o Melwood, tudo normal exceto pelos pensamentos que voltavam a noite anterior, não tinha acontecido nada demais. Mas a figura dela era interessante. Não sabia onde ela mora, e de onde veio. E o pior  eu tinha uma namorada.

Fui ao Albert Dock nos dois dias que se seguiram pelo mesmo horário, não a encontrei lá. Arrisquei passar pelo restaurante, um almoço pra saber se ela tinha voltado lá, nem sinal. Fiquei constrangido com a ideia de perguntar a algum funcionário sobre ela.

Talvez ela tenha resolvido ir embora de vez. Pensei e desisti de procurar.

Annelie chegou uma semana depois pra ficar comigo por uns dias.

Saímos pra jantar.

-Loris, eu estava morrendo de saudade de você...-Annelie disse e beijou meu rosto.

-Eu também senti sua falta....-Eu revidei.

-Pena que vou ficar só por uns dias... Muito trabalho aparecendo e tenho que aproveitar...-Ela falou sorrindo.

-Sim... Você merece...-Eu disse e beijei ela.

Um garçom nos atendeu, fizemos os pedidos. Durante nossa conversa, observei um pouco o ambiente e então vi a Salma, conversando com um dos garçons numa porta que acredito ser da cozinha. Ela estava séria, a roupa e chapéu de cozinheira. Mas as mangas dobradas até quase a metade do braço me alertaram as tatuagens. Eram espalhadas e coloridas, mas pela distância que eu estava não entendi muito bem o que era.

Me perdi olhando pra ela. Os lábios se moviam, as mãos gesticulavam, parecia explicar algo ao homem.

-Está tudo bem meu amor?-Annelie perguntou e virou pra olhar na direção em que eu olhava.

-Está...-Eu respondi.

Ela me encarou novamente.

-Conhece ela?-Ela revidou e sua cara era de irritação.

-Ela quem?-Eu falei e dei um gole no vinho.

-Sério? Você olha pra uma mulher estando na minha frente?-Annelie disse.

-Ah... Aquela... Eu já jantei aqui outras vezes...-Eu menti.

-Então vem sempre aqui pra ver ela?-Ela revidou.

-Não... Não...-Eu falei.

-Loris... Não mente pra mim...-Annelie disse.

-Não estou mentindo...-Eu revidei e olhei na direção outra vez tentando disfarçar.

Salma não estava mais lá.

 E não a vi mais por ali, meu jantar com Annelie foi um pouco estranho, mas no final ficamos bem. Fomos pra minha casa, depois de transar com Anne, ela dormiu, estava cansada da viagem, eu fui para a varanda do meu quarto. Estava frio, e encostado nos ferros, lembrei de Salma mais uma vez, se estivesse ali, com certeza teria cigarros e aquele olhar distante, talvez para o céu.

Virei e fiquei olhando Annelie dormir um tempo, então entrei, peguei meu celular e desci até a cozinha, meu cachorro me acompanhou.

Bebi água e fui para a sala, sentei no sofá fiquei mexendo no celular.

Tive a ideia de procurar o instagram do restaurante onde vi Salma sair numa briga. E pra minha surpresa ela estava lá em algumas fotos, na cozinha, ou em fotos com outros funcionários entre fotos de pratos de comida. Resolvi procurar o do segundo restaurante, onde eu havia jantado mais cedo.

E fui mais longe, procurei ela nas pessoas que o restaurante seguia e achei.

Sorri ao ver as fotos, ela tinha comida tatuada nos braços, fatia de torta, sorvete, e até mesmo um pedaço de bacon.

 As fotos em Liverpool eram incríveis, deu pra entender um pouco por que ela estava presa à cidade.

 Olhando mais, achei uma foto dela com uma mulher mais velha e a localização me surpreendeu,  África do sul.

Estava escrito em inglês:

“Mesmo você implicando com o meu cigarro e o meu modo de viver... Eu te amo muito, mãe...”

Continuei, tinha fotos na Bélgica,  México, Rússia, outros países da Europa e  parei quando reconheci o muro de Berlin, ela ter ido à Alemanha me deixou curioso mais ainda. Entre fotos de vários lugares, fotos de comidas, restaurantes e raramente acompanhada de alguém.

Fui mais além, tinha mais fotos na África do Sul, algumas na praia. Mais tatuagens pelo corpo, nas costas haviam três facas desenhadas, uma pequena, uma média e uma grande, outra tatuagem curiosa era o desenho de um peixe. Ainda passando as fotos, talheres pequenos na lateral do corpo. E um desenho de fogo mais perto do quadril do outro lado uma panela.

O corpo me lembrava um livro de receitas, fiquei tão impressionado com os  desenhos que esqueci de olhar ela realmente.

Aqueles lábios me chamavam atenção, corados e volumosos,  os olhos marrom claro assim como o cabelo, a pele pessoalmente era branca, nas fotos da África um pouco bronzeada por causa da praia, o corpo atraente.

Mas os lábios ainda estavam mexendo comigo, continuei sem entender aquela minha fixação por ela de repente, apesar das fotos, eu não sabia muita coisa sobre ela, a nossa conversa tinha sido breve e eu havia mentido sobre meu nome  e ao contrário de Salma eu omiti muito sobre minha vida.

Parei de ver as fotos e subi de volta ao quarto. Me deitei na cama e Annelie me abraçou ao me sentir ao lado dela. Me senti culpado pelo meu interesse em outra mulher.

 Annelie não demorou mais que três dias na cidade, tinha que viajar pra mais um trabalho. Minha rotina continuou normal, treinos e jogos.

Na semana alguns rapazes do time me chamaram pra jantar, me encontrei com eles e o restaurante escolhido foi o que Salma trabalhava.

Na mesa mantive meus olhos atentos.Parte dos rapazes foram embora assim que terminaram o jantar, fiquei com Emre esperando o irmão dele chegar.

 Até que a vi novamente indo até uma mesa no salão do restaurante.

Meus olhos acompanharam e pararam pra observar.

-Por que não vai lá falar com ela?-Emre perguntou e riu.

-Hã?-Eu falei encarando ele.

-Você tem olhado pra ela... Faz um bom tempo...-Ele disse.

-É só uma conhecida... Mas acho que não lembra de mim...-Eu revidei.

-Entendi...-Ele falou.

E de repente alguém parou na nossa mesa.

-Nunca deixe os clientes de taças vazias...-Salma  disse sorrindo.

Pegou a garrafa de vinho e serviu nossas taças.

-Obrigado...-Emre revidou.

-Obrigado, Salma...-Eu falei.

-Por nada...-Ela disse e saiu.

-Salma?-Emre falou sorrindo.

-Foi o nome que ela disse a mim...-Eu revidei.

-Loris... O que você anda fazendo hein?-Ele disse e riu.

-Nada... Conheci ela durante uma caminhada... E pelo visto, não lembra de mim...-Eu expliquei.

-Ela é bonita... Mas e sua namorada?-Emre continuou.

-Justamente... Eu tenho namorada... Então não há nada com o que você se preocupar.-Eu falei

-Ela é Árabe?-Ele perguntou.

-Não sei...-Eu respondi.

-Salma é um nome árabe...-Emre revidou.

-Tanto faz...-Eu disse querendo sair do assunto.

O irmão do Emre chegou um tempo depois, não vi mais Salma por ali, pagamos a conta e saímos. Me despedi deles e voltei ao restaurante mais uma vez.

Parei um garçom.

-Posso ajudar?-Ele perguntou.

-A que horas o restaurante fecha?-Eu respondi.

-Uma hora da manhã...-Ele revidou.

-Tá bom, obrigado...-Eu falei e saí apressado.

Fui pra casa pensando na loucura de esperar a hora de voltar lá e dar qualquer desculpa pra falar com ela.

Fiquei vendo TV e conversando com meus amigos pelo celular. Deveria dormir, mas estava obcecado com a ideia de ir atrás dela. Quando deu a hora, peguei o carro e fui para o restaurante. Estacionei um pouco próximo e fiquei observando os funcionários saírem,  até que ela saiu, falou algo aos colegas e  foi caminhando apressada.

Saí do carro e comecei a segui-la.

Ela soltou o cabelo e aquecia os braços com as mãos, sem bolsa, mas o casaco era comprido. Mantive uma distância, logo percebi que ela estava indo para o Albert Dock.

Quando chegou, era o mesmo lugar da outra vez. Fui me aproximando por trás dela que procurava algo no casaco.

-Se você está me seguindo, não tem cigarros e quer me atacar... Eu tenho um canivete e sei usar...-Ela falou alto.

Não se virou, eu parei onde estava.

-Não tenho cigarros e não vou te atacar...-Eu revidei.

-Então vai embora... Não estou afim de companhia...-Salma disse.

-Você pode até mandar eu ir embora, mas é um lugar público... Então...-Eu falei.

-Verdade... É um lugar público, eu posso ir e vir... Nesse caso, estou indo...-Ela revidou e virou.

Não me encarou, caminhou de cabeça baixa apressada passando por mim.

-Não... Fica mais um pouco...-Eu disse puxando ela pelo braço.

Segurei firme.

-Eu tenho um canivete...-Salma falou irritada.

Me encarava e parecia procurar algo no casaco com a outra mão.

-Você pode me mostrar... Depois que eu fizer isso...-Eu revidei e segurei o rosto dela devagar.

Beijei. Ela não  fez nada além de se entregar ao beijo, os lábios macios eram melhores do que eu imaginava, meu coração acelerava mais e mais, ficamos ali alguns segundos até que  soltei ela.

-Inglês idiota!-Ela exclamou me encarando.

  Me empurrou e saiu correndo.


Notas Finais


E aí?
Eu só dou risada desse bacon tatuado no braço da Salmão... A Salmão não pode nem reclamar do apelido, por que a memória dela é bem Dory... KKKKKKKK
Espero que alguém tenha se divertido com isso...
É um estória bem aleatória...
Beijos a té o próximo....


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...