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História Let me Free of the Chains - I Love You


Escrita por: van_wolfe

Notas do Autor


Princesas e Príncipes do meu core! Vejam aí minha outra fic quem quiser ÓBVIO, ela é sobre após o livro novo de Harry Potter (a peça). O nome é Poisonous Love <#

Capítulo 50 - I Love You


Alec tentava dormir, lá fora ainda chovia forte, estava frio, o clima perfeito para cair num sono profundo, porém oque Magnus dissera mais cedo ficava ecoando na sua cabeça. “Senhor Bane” isso o fazia sorrir, mas teve um momento que isso só o fazia querer ficar acordado. Estava tentando dormir de conchinha, Magnus às suas costas o abraçando, mas dormir não parecia uma opção. Pela primeira vez em dias algo tomara conta da sua mente mais do que Jason, sua mãe, seus irmãos e a escola. Ele tirou o braço de Magnus que o abraçava pela cintura e se virou de frente para ele. Bane dormia calmamente, Alec sorriu e ficou o olhando, aqueles olhos meio asiáticos, o cabelo bagunçado, um cantinho perto da mandíbula que ele não barbeou direito. Alec amava tudo aquilo, realmente amava. Ele suspirou e encostou o rosto no peito dele. Quando já ia começando a dormir, Magnus falou perto do ouvido dele o arrepiando:
-Acha que não o vi olhando para mim? 
Alec riu e se afastou para poder o ver. 
-Eu não estava conseguindo dormir. 
-Me olhar ajuda? -ele riu, se inclinou mais para perto de Alec e o deu vários selinhos. 
-Isso ajuda mais. -Alec se apoiou num cotovelo e subiu em Magnus que ficou surpreso. 
Alec podia ver o rosto do namorado por causa do abajur que deixava ligado desde a morte de Jason. Ele o beijou e o sentiu voltar a por às mãos na sua cintura. Há quanto tempo que não o queria como queria agora. Aquela vontade que atualmente não estava sentindo muito voltou com vigor, e aparentemente nos dois. Anestesiado pelo beijo e pela vontade, Alec não sentiu quando às mãos que antes o seguravam agora iam o deitando devagar. Só percebeu que haviam trocado de posição quando se afastaram, Magnus sobre ele arfando e o olhando intensamente, nunca tivera tanta noção do que era querer alguém  como agora. Sentir seu corpo próximo ao seu, o toque, a respiração, o sentimento expressado com atos inevitáveis, querer está cada vez mais perto como se pudessem ser um só. Ele sorriu, os olhos azuis brilhando travessos, ele jogou às pernas ao redor da cintura de Magnus e o puxou para baixo, o segurou pela nuca e voltou a beija-lo. 
Magnus teve que se afastar para tirar a camisa, mas foi coisa de segundos, logo já estavam se agarrando de novo. No segundo giro que Alec deu para ficar novamente sobre o namorado, teve quase certeza que iriam terminar aquilo no chão. Ele arrancou a camisa e a jogou no chão ao lado da cama. Lentamente foi descendo suas unhas pelo tronco de Magnus, o ouvindo arfar ou gemer seu nome sempre que o beijava ou mordia. Seu caminho com as mãos foi tomando rumo, logo elas invadiam às calças de Magnus e o tocavam. Alec sorria ao vê-lo de olhos fechados, quase ofegante e apertando os lençóis com às mãos, ele duvidava que se talvez não estivessem numa cama, aquele aperto estaria sobre ele. Começou a provocá-lo, tirando suas mãos das calças dele, rebolando devagar, mordendo o lóbulo da sua orelha, coisas que sabia que ganhariam Magnus. Ele sussurrou enquanto pressionava o seu corpo ao dele:
-Não banque o bonzinho comigo, amor, você sabe oque eu quero. 
Magnus se sentou e o empurrou de volta na cama mais violentamente, Alec riu e seus lábios foram atacados vorazmente pelo outro. Magnus encaixou os dedos nas calças de Alec e a puxou enquanto Ainda o beijava, para onde a calça foi nenhum dos dois viu. 
Haviam acontecido tantas coisas ruins que Alec quase não lembrava mais da sensação de ter momentos como aquele com Magnus. Às mordidas do namorado no seu pescoço eram quase dolorosas, ele deslisou os lábios até o membro de Alec e mordeu a coxa de dele o fazendo estremecer. Não demorou muito para que ele começasse a o chupar. Alec gemeu e segurou os cabelos de Magnus enquanto ele se movimentava nada do jeito calmo que estava tentando manter antes. Alec gemia quase que inconscientemente, o nome de Magnus e sons que ele se sentiria constrangido se não fosse na frente de Magnus. Então de repente ele sentiu-o o penetrar com dois dedos, como sempre no início era um pouco doloroso, mas depois ele já o queria de verdade nele. Mas aí ele os tirou dele, se ergueu até o rosto de Alec e o beijou. Alec se sentou e virou de costas para Magnus, que o segurou pelos quadris e puxou-o para trás, se aproximou do ouvido de Alec assim como o próprio havia feito e sussurrou: 
-Creio que era isso oque queria. -então o penetrou sem qualquer aviso, Alec gemeu alto em surpresa e caiu com os dois braços o apoiando ficando de quatro. 
-Magnus! -reclamou, ouviu o outro rir, mas também não disse mais nada após isso, como antes, só emitiu sons.
Jogando os quadris para trás e para frente, Magnus o penetrava rápido e com força, os gemidos dos dois abafavam o som do trânsito dentro do quarto. Alec já sentia às pernas bambas quando Magnus gemeu mais uma vez e gozou nele.
Alec se deitou, suado e ofegante, igualmente Magnus. Os dois ficaram parados por um tempo, olhando o teto branco do quarto de Magnus, única parte da casa que não estava acidentalmente marcada com alguma cor berrante ou brilho. 
-Presidente Miau deve nos odiar. -Alec disse enquanto ria. -Os vizinhos também. 
-Quem liga para vizinhos? -Magnus riu e se virou de lado, tocou o rosto de Alec e o deu um selinho. -Não poderemos fazer isso daqui a alguns anos. 
-Por que? -Alec perguntou franzindo a testa. 
-Porque não podemos transar quando quisermos tento filhos em casa. -ele sorriu para Alec que ficou ficou vermelho. 
-Agora você que tirou minhas palavras.
Magnus riu e pegou a mão dele. 
-Alec eu acho que eu nunca fiz planos com ninguém. Na verdade eu nunca quis, porque eu não acreditava no amor. Acreditava que todos os romances eram uma farsa, que era tudo passageiro. Até o início desse trimestre. Nunca pensei que fosse me apaixonar por um aluno, nem amar ninguém. Só que nesses últimos dias eu me peguei pensando no futuro e percebi que a não ser que você não queira, não tem jeito de que eu me separe de você, ou que eu deixe de te amar, mesmo que eu esteja no Colorado, não tem jeito. -Alec sorria diante da declaração, e seus olhos começavam a marejar. 
-Eu não quero me separar de você. 
-Ótimo, porque eu nunca quero me separar de você também. Sabe que eu te amo, amo até o jeito que passamos de malícia total para romance bonitinho. -ele riu, Magnus se virou e esticou o braço para pegar alguma coisa, se voltou para Alec e continuou. -Pode ser cedo demais, e nem sei como podemos contar como isso aconteceu depois, sem tirar a parte que estamos pelados. Mas… casa comigo? -ele pegou uma caixinha e a abriu mostrando duas alianças de prata. 

 


Notas Finais


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