1. Spirit Fanfics >
  2. Let me see you smile >
  3. Palavras proibidas

História Let me see you smile - Palavras proibidas


Escrita por: BaekYodaChan

Notas do Autor


OLHA SÓ QUEM AINDA EXISTE!!
Quem é vivo sempre aparece
alguém ainda lembra dessa fic?
Desculpa pela demora gente ><

AHHH 109 FAVORITOSS ^^
OBRIGADA PESSOAS LINDAS
Boa leitura <3

Capítulo 32 - Palavras proibidas


 

Hoje eu acordei no hospital.

Ao que parece eu desmaiei ontem, foi o que me disseram. Eu mesma só me lembro de estar conversando com meus amigos e depois... depois mais nada, acordei aqui.

Parece, segundo meus médicos, que algo na minha cabeça está apagando minhas memórias recentes sem minha permissão. Vou começar a esquecer coisas que poderiam ser importantes e isso me deixa bem preocupada. Tanta coisa que a gente quer esquecer! Tantos micos que eu não me importaria de ter apagados da minha memória! Mas meu tumor resolveu que seria melhor apagar o final da tarde de ontem. Eu não posso nem escolher qual memória vou perder!

Absurdo, não é mesmo?

Também achei.

Eu tinha esquecido — e isto nada tem a ver com aquela coisa no meu cérebro — como era acordar aqui. Mesmo que agora eu não possa ver as paredes brancas ou aquela pequena rachadura no teto, tenho a mesma sensação de antes. Um sentimento frio que invade meu corpo como um vento que carrega uma tempestade — seria coerente afirmar que ficamos mais poéticos à proximidade da morte? Bem que esse vento podia passar pela minha cabeça e levar o tumor embora, mas talvez este seja pesado demais. Que bonita essa frase se levarmos em um sentido conotativo, não?

E sem enxergar, ainda sim eu podia sentir, todo o vazio branco do quarto, o eco dos apitos irritantes, aquele vento frio que passava pela persiana, fazendo esta bater na parede, e que infelizmente não alcançava minha cabeça.

Algumas pessoas entraram no quarto, durante a manhã, meus avós estavam entre elas. Me perguntaram se eu estava bem, como me sentia, se queria alguma coisa; apenas respondi que estava bem. E outra vez eu estava mentindo, para tentar proteger quem eu amo da dor que estou sentindo e que eles irão, inevitavelmente, sentir quando eu me for.

— Será que foi o sorvete? — vovó perguntou irônica, tentando me animar.

— Eu sabia que não devíamos ter pedido bola dupla. — vovô dizia com falsa culpa.

— Bem, se foi culpa do sorvete, então valeu a pena. — sorri.

Os dois riram, pois sabiam que se apenas sorrissem eu não conseguiria ver. Continuamos conversando sobre sorvetes por um bom tempo, vovó lamentou não ter tempo para me ensinar sua receita caseira já que eu morreria em pouco tempo, vovô a repreendeu por falar a palavra “morte” que, segundo Charlotte, estava proibida. E eu repreendi o vovô, por ser idiota e escutar minha mãe.

Charlotte começou com essa coisa idiota de “palavras proibidas” depois do episódio do meu desmaio que me deixou de cama por dois dias. Segundo ela, ninguém mais poderia tocar nos assuntos “morte” e “cegueira”, porque isso iria, inevitavelmente, me chatear. Como está errada a dona Charlotte!

A morte não me assusta mais. Não vou dizer que nunca me assustou, seria uma mentira muito grande, mas agora não me assusta mais. Quanto mais perto eu chego da morte fico mais tranquila — além de bem mais poética, convenhamos.

Os pais de Yuri logo foram embora e a própria veio me visitar.

— Oi, pirralha. — ela afagou meus cabelos.

— Oi, moça. — sorri mais uma vez naquele dia.

“Moça”, eu e Luhan pegamos a mania de chama-la assim logo que a conhecemos. É uma história curta. Assim que fomos adotados, apenas umas semanas depois, uma mulher começou a frequentar a casa, ela chegava pela manhã e só ia embora de noite, com o tempo passou a dormir lá também. Um dia eu e Hannie perguntamos à Charlotte se aquela moça era amiga dela, já sabíamos que não era, mas perguntamos mesmo assim. Yuri, que estava ali perto, escutou a pergunta e respondeu, — “Essa moça” é namorada da sua mãe. Começamos a zoar ela por ter falado de si mesma na terceira pessoa, percebe-se que éramos crianças cultas quando nossa zoeira envolve sujeitos gramaticais. E desde então ela passou a ser “moça”.

— Quer alguma coisa? — ajeitou minhas cobertas.

— Não.

— Tem certeza?

— Tenho.

— Já comeu? — ela perguntou.

— Tá parecendo minha mãe. — resmunguei. Não era de costume da Yuri se preocupar.

— Lotte não pode vir. Alguém precisa fazer o papel de mãe chata.

— Que tal a gente rasgar esse papel?

Ela riu e não me respondeu.

— Tá com fome? — repetiu.

— Quero ir para casa. — cruzei os braços e fiz a cara mais emburrada que eu conseguia.

— Está bem, vou ver com seu médico. — e saiu do quarto.

Eu estava sozinha outra vez com aquelas paredes brancas.

Passei a pensar em coisas aleatórias, esse sempre foi meu passa tempo favorito depois de chatear meu irmão, mas como Luhan não estava aqui... Entre as aleatoriedades infinitas que se passavam em segundos por essa minha cabeça doente, uma delas passou um pouquinho mais devagar. Uma ideia que eu achei incrível. Pera ai que eu já explico.

Ontem foi um dia incrível, pelo menos a parte da qual me lembro, e isso exclui o final do dia. Mas vou poupar vocês dos detalhes, porque são muitos e eu não tenho muito tempo para isso. O fato é que, eu percebi que Sehun estava bem estranho durante todo o dia, Baekhyun concordou comigo, o que só confirma que eu estou certa. Enquanto todos nos divertíamos, Sehun e meu irmão brigavam. Não sei o motivo e não quero saber, mas sinto como se fosse minha obrigação faze-los ver como estavam agindo como dois idiotas.

E é ai que chegamos à minha ideia genial. Porém, antes de fazer qualquer coisa precipitada, preciso conversar com Luhan. Para que desperdiçar um plano magnifico que poderia ser usado em outras pessoas se tudo tem a possibilidade de ser resolvido com uma conversa?

E se conversar não adiantar, ai, só ai, eu ponho em prática a minha ideia maravilhosa.

Yuri voltou com um prato de comida muito sem sal, credo! Nunca, em todos esses anos nesse hospital, eu comi algo tão ruim. Entre os vários critérios que podemos usar para classificar os pacientes deste hospital, um deles nos divide em dois grupos de pessoas: as que não estão morrendo, por isso podem comer de tudo, sem muitas restrições; e as que recebem uma dieta rigorosa e muito, muito, ruim. Encaixar-me no segundo grupo só me fez aumentar a vontade de voltar para casa.

— Você disse que ia ver com meu médico se eu podia ir para casa — resmunguei — e volta com essa coisa horrível.

— Sua médica disse que não pode te dar alta, Yumi.

— Por que não?

— Porque não. Come logo e tenta dormir um pouco, assim o tempo passa mais rápido e logo você vai estar em casa.

— Posso ficar sozinha?

— Claro. Vou voltar para casa e ver se Luhan está bem, ele ficou bem preocupado com você.

— Diz pra ele que eu não morri.

— Vou dizer — ela riu.

Assim que me assegurei estar sozinha, levantei da cama, mesmo sem ter permissão, com a intensão de sair do quarto e fazer alguma coisa mais interessante que ficar deitada, nem posso dizer “deitada olhando para o teto”, porque eu não consigo ver o teto. Mas, veja bem, eu tinha a intensão de fazer isso. E é obvio que não o fiz. Minhas pernas não tinham forças sequer para sustentar meu peso, que me dera sair andando por ai com elas.

Não tive escolha, voltei a aconchegar-me na cama e tentei dormir, como Yuri sugeriu que eu fizesse.

 

[...]

 

Quando finalmente cheguei em casa, meu celular que muito gentilmente me diz as horas, falou que eram cinco e trinta e dois da tarde, muito específico. E pensar que dona Charlotte chegou a cogitar a ideia de colocar um relógio de pêndulo na sala, daqueles que até sua bisavó quer se desfazer, porque ele tocaria de meia em meia hora e eu conseguiria me orientar no tempo. Meu celular é muito mais eficiente. E eu não estou muda, posso ainda perguntar que horas são, mas é melhor não contar com isso, porque certas pessoas — Luhan — passam a vida inteira sem a ter capacidade de ver as horas em um relógio de ponteiros.

Charlotte tem tido varias ideias péssimas ultimamente. É o meu cérebro que tem um tumor e o dela parece sofrer as consequências. Não só seu cérebro, como ela toda parece estar doente, e não posso deixar de pensar que a culpa é minha. Ela está visivelmente mais cansada; suas olheiras lhe dão uma aparência abatida, falta constantemente no trabalho e chora a todo o tempo. Sem contar com suas novas regras quanto às palavras as quais — ela pensa — vou me sentir deprimida se ouvir. Todavia, sua preocupação com o que “pode ser que vá me chatear” é o que está começando, de fato, a me chatear.

Cadeira de rodas é um saco. Não posso ir a nenhum lugar sem dar satisfações a alguém, porque minha casa tem mais degraus que a escadaria de um templo, daria pra pagar todos os seus pecados.

Peludinho fez a maior festa quando me viu. Apoiou as patinhas da frente nos meus joelhos, porque já era grande demais para pular no meu colo, eu me abaixei e deixei-o lamber meu rosto.

— Deram banho nele hoje? — os pelos estavam grandes, macios e quentinhos, daria para ficar com as mãos ali para sempre.

— Não. — Charlotte empurrou minha cadeira — Luhan!

Passos na escada desceram-na depressa, logo senti braços em volta do meu pescoço, um abraço muito desesperado.

— Calma, Lunnie, eu não morri.

— Eu sei. — falou com o rosto escondido nos meus cabelos, que finalmente cresciam depois de um tempo sem quimioterapia.

Tudo tem seu lado bom. Adoro ser otimista de vez em quando.

Nada como aprender a ver o lado bom das coisas quando se está à beira da morte. Todos deveriam passar por essa experiência. Melhor ainda seria não precisar morrer para entender que seus problemas nunca são tão grandes quanto aparentam ser. Talvez este seja também o problema de Charlotte. Porque ela não vê que “morte” e “cegueira”, como palavras, são os menores dos meus problemas.

Luhan subiu comigo agarrada em seu pescoço, comentando triste que deveríamos ter um elevador, sabendo que não teríamos tempo de comprar um. Talvez depois que instalassem eu nem precisasse mais — e não é no sentido da interpretação feliz da frase.

— Foi você que deu banho no Peludinho? — perguntei quando ele me colocou sentada na cama.

— Foi. — respondeu desanimado.

Eu sabia o exato motivo daquela desanimação. Era a mesma coisa quando ele namorava Yongnam. Eles terminavam e o olhar de Luhan ficava mais cabisbaixo que as orelhas de um cãozinho levando bronca por roer o sofá.

— Vocês são dois idiotas. — falei — Você e Sehun.

— Hiuni... — ele resmungou — Não to com vontade de falar disso.

— Mas eu estou. — colei meu corpo no dele que também estava sentado na minha cama.

— Yumi...

— E você nem vai precisar falar.

— Eu já disse que na...

— É só me escutar. — busquei por sua mão e a encontrei, apertando fraco — por favor.

Depois de outro suspiro cansado ele concordou e começou a me explicar o motivo de sua briginha com o namorado, Contou tudo com detalhes demais, até a parte em que encontrou o exame na gaveta.

— Nem continua, — logo cortei — não estou aqui para saber seus problemas, estou aqui para resolve-los. Capiti?

— Mas...

— Só cala a boca e me escuta, já estou ficando brava com você. — me afastei um pouco para poder ficar de frente para ele, mesmo que eu não o enxergue — Você era um irmão muito legal quando começou a namorar Yongnam, estava sempre alegre e sorrindo, mas depois de três meses, quando vocês terminaram, sabe o que aconteceu?

— Eu chorei?

— Você ficou chato!

— Não fiquei!

— Ficou sim! E parou de falar comigo por uma semana. Você não falou com ninguém por uma semana! E ficava só trancado no seu quarto fazendo frescura doce.

— Eu estava magoado.

— Com Yongnam ou com você mesmo? — finamente cheguei aonde queria.

— Eu...

— Porque me lembro bem da briga de vocês e de quem deu a última palavra.

— O que isso tem a ver com Sehun?

— Não vê que essas duas brigas têm o mesmo motivo? — parei de falar, esperando a resposta, mas ela não veio, então eu mesma respondi — Sua idiotice.

— Não.

— Sim. E continua sendo idiota demais para perceber isso.

— Não sou idiota.

— Ah, meu irmãozinho, quando se trata de relacionamentos você é sim. Quer que eu prove? Me diz então, por que você e Yongnam brigaram?

— Eu não lembro. E não sei como falar do meu ex vai me ajudar com Sehun.

— Vocês brigaram porque ele não se importou quando você disse que tinha câncer, agora lembra? Ele falou que não importava o quanto você fosse viver, desde que passassem esse tempo juntos. E o que você fez?

— Eu terminei com ele porque não queria que ele sofresse.

— E por que você e Sehun brigaram?

— Porque... Ele não me contou que tem um tumor... — foi abaixando a voz ao compreender o que eu estava querendo dizer — Yumi...

— Sehun não te contou, porque não queria te ver sofrer. E você brigou com ele por isso, por ele ter se importado com você.

— Mas ele...

— Ele te ama. E você o ama. Pra que ficar sofrendo?

— Ele escondeu isso de mim, Yumi.

— E você teria namorado com ele se soubesse?

— Não sei...

— Está sendo covarde, Lunnie, você sabe disso.

Eu já conseguia escutar os soluços baixos de um choro bem contido. Luhan me abraçou, enlaçando meu pescoço com seus braços, sem me apertar de fato, eu sentia seu peito subir com a respiração cortada.

— Isso dói.

— É. Mas se você fosse um pouco menos orgulhoso doeria bem menos. — afaguei seus cabelos curtos de fios finos e macios — seu cabelo está igual ao pelo do meu cachorro.

Uma risada fraca se misturou aos soluços, mas no instante seguinte as lágrimas predominavam outra vez aqueles olhos castanhos.

É estranho, eu me lembro bem da cor dos olhos de Luhan quando penso neles, porém se tento lembrar-me da cor, apenas dela, como em um risco de lápis num papel, minha memória fica pálida, até alcançar um branco total.

— Eu não vou pedir desculpas pra ele, se é o que está querendo sugerir.

— Luhan!

— Ele devia ter me contado. — desfez o abraço, sem cessar o choro.

— Você não entendeu nada. — balancei a cabeça totalmente desistente.

Mas eu ia fazê-lo entender. Se não consegui isso com uma conversa, como eu queria que fosse, farei de outra forma. Lembra-se daquele plano no qual pensei mais cedo?

Luhan e Sehun são dois idiotas, meu irmão principalmente. O amor que um sente pelo outro — e eu tenho certeza disso — é tão grande que só não me dá inveja porque eu não sinto essas coisas.

A diferença de idade é o único problema, e a verdade é que algumas vezes Luhan parece bem mais novo e imaturo que Sehun, principalmente quando o assunto é pedir desculpas, porque de alguma forma isso aparentemente fere seu "orgulho".

— Por que não conversa com ele?

— Não vou fazer isso. Ele que venha falar comigo.

— Aish, Luhan! Que porra!

— Deixa Charlotte escutar isso...

— O que? Porra?

— Yumi!

— É uma palavra, Luhan, não seja tão careta. E Charlotte já tem preocupações com palavras demais, não acha?

— Tá falando daquela implicância com “morte” e essas coisas?

— Ela fica tão preocupada pensando que alguma coisa possa me fazer chorar que esquece que “morte” e “cegueira” são só palavras e não vão me machucar.

— E agora você vai dizer que desculpa também é só uma palavra?

— Não... Mas foi ótimo você enxergar isso. Vai falar com ele agora?

— Não, ele que precisa me pedir desculpa.

— E eu falei de se desculpar? Pedi pra falar com ele, só falar.

— Não sei, Yumi...

Soltei um suspiro, completamente exausta. Ele não entenderia desse jeito, é teimoso demais para isso. Ainda posso tentar falar com Sehun, mas duvido que ele me escute. Aparentemente vou ter que apelar para meu maravilhoso plano "operação HunHan". Mesmo assim não custa nada falar com Sehun antes.

— Tá bom, Luhan. Me deixa sozinha, tenho que resolver umas coisas.

— Tá brava comigo?

— Não.

— Ainda me ama? — ele perguntou em uma voz irritante.

— Aff, Luhan.

— Fala que me ama. — apertou minhas bochechas.

— Tá! Eu te amo. Agora me solta — ele se afastou, levei minhas mãos até meu rosto e massageei a parte que ficou dolorida — Vai, Luhan! Sai, sai, sai!

— Já estou indo, calma.

Assim que ele saiu peguei meu celular e liguei para Sehun. Quero resolver isso bem rápido, porque, convenhamos, tempo não é o que mais disponho no momento. Tempo que senti desperdiçado enquanto esperei doze toques até que ele atendesse.

— Sehun!

— Não to no meu melhor dia pra conversar, Yumi.

— Mas eu preciso falar, oppa! — fiz minha voz irritante e até apelei, chamei de oppa mesmo!

— O que você quer?

— Aish, Sennie, como você tá grosso! Não quero mais falar também.

— Okay, tchau.

— Não! Oh Sehun, me escuta! Você e Luhan são idiotas.

— Ele pediu pra você ligar não foi?

— Não, eu...

 — Olha, fala pra ele que não vou pedir desculpa porra nenhuma! Não fiz nada de errado, ele que crie coragem e fale comigo.

— Sehun...

 — Não me liga mais, Yumi.

Que trouxa! Eu ligo na humilde intensão de resolver todos os problemas dele e a criatura me trata dessa forma! Eu só não me vingo porque tenho prioridades maiores na minha vida, que vai ser curta, já que vou morrer em pouco tempo — e minha mãe me mata antes do câncer se souber que estou pensando nisso.

Tudo bem! Agora que já sei que tentar conversar não vai adiantar de nada, posso planejar melhor meu plano magnifico e maravilhoso.

Preciso fazer Sehun ouvir e Luhan falar. Preciso fazê-los saber que “desculpa” não é mais uma das palavras proibidas de Charlotte, e que a única coisa que realmente os impede de dizer tal palavra é uma outra, esta que se escreve “orgulho” e, pode não parecer, mas machuca tanto quanto um câncer, o coração de quem ama o orgulhoso.


Notas Finais


Pretendo não demorar tanto desta vez, mas não posso prometer

o próximo é, provavelmente, o último... estou muito ansiosa pq nem eu mesma sei exatamente como vai acabar ><

um obrigada enorme para todos os que leram até aqui <3
Abracinho em você ^^

~ownjuly


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...