História Let Me Take Care Of You - Capítulo Único

Pov’s Dinah:

Meu Nome? Dinah Jane, tenho 15 anos e acabei de descobrir que sou traída pelo meu namorado á meses. Agora a coisa que eu mais preciso é do colo da minha melhor amiga, Ally. Que também é uma das minhas colegas de banda. Sim, eu tenho uma banda. Ela ainda não é muito conhecida, mas com certeza um dia iremos conseguir levar a nossa música para o mundo inteiro.

[ SMS On ]

Me: Baixinha, você tá em casa?

Cotoco: Tô sim. Aconteceu alguma coisa?

Me: Eu tô indo para ai, quando eu chegar te explico tudo.

Cotoco: Okay, até mais Dj.

Me: Bye...

[ SMS Off ]

Tomei um banho e saí logo depois de avisar a minha mãe que dormiria na casa da Ally, pois já eram seis e meia da noite e os pais dela estavam em uma viagem de negócios da família. Cheguei em 20 minutos, já que o caminho entre as nossas casas não era tão longo e ao chegar lá toquei a campainha e esperei ela vir me atender.

-Dinah! –Sinto um corpo minúsculo se colidindo com o meu e retribuo o seu abraço, deixando finalmente rolarem as lágrimas que eu havia segurado durante toda a tarde na frente da minha família.

Pov’s Ally:

Estava preocupada com a Dinah, ela não havia me dito o que acontecera e ainda não tinha chegado na minha casa. Tomei um banho com o intuito de ir na casa dela já que ela estava demorando tanto. Logo que terminei, recebi uma mensagem dela onde a mesma dizia que estava saindo de casa para vir para cá e que a sua mãe deixara ela dormir aqui para que eu não ficasse só durante toda a noite. Liguei para uma pizzaria e a entrega foi feita antes que Dinah chegasse. Guardei-as na cozinhas e sentei na sala assistindo TV enquanto ela não chegava. Cerca de poucos minutos depois, escuto a campainha tocar e vou atender.

- Dinah! – A abraço meio torta por conta da bolsa que ela segurava com provavelmente suas roupas dentro, logo sinto algo molhar o meu ombro e me afasto um pouco dela para conseguir olhar o seu rosto. Ao ver que ela está chorando volto a abraça-la, desta vez com mais força já que a mesma havia deixado a sua bolsa cair no chão.

-Foi ele, Ally... Ele... Ele... – Ela começa a tentar explicar soluçando de tanto chorar.

-Vem cá, bebê...*mesmo sendo menor que a Dinah, eu a chamava assim, já que ela era mais nova do que eu* - Coloco as coisas dela para dentro de casa e fecho a porta – Senta aqui, se acalma primeiro e depois você me conta tudo – Sento no sofá junto com ela que deita com a cabeça no meu colo e continua a chorar até ficar mais calma enquanto eu faço carinho no seu cabelo preocupada com o motivo das suas lágrimas.

- Ele me traiu Ally... – Fala mais calma, porém com a voz ainda embragada pelo choro se sentando do meu lado – Eu peguei ele... Na cama com a prima... Ele ainda teve a coragem de falar na minha cara que como eu não supria as necessidades dele, ele foi buscar fora... – Ela continua a falar voltando a chorar e eu apenas escuto a minha amiga desabafar – Tá doendo tanto, pequena...

Ao escutar aquilo, a raiva que eu sentia dele só fez aumentar. Sempre avisava a Dinah de que ele não era uma pessoa de caráter e que eu não era nenhum pouco a favor do namoro deles dois.

-Ohh minha linda... Olha para mim. – Seguro o seu rosto pelo queixo para fazê-la olhar nos meus olhos – Aquele canalha não merece as suas lágrimas me entendeu?! Você é jovem e muito linda... Eu tenho certeza que existem várias pessoas por aí que dariam tudo para ter você em seus braços... Você fez a escolha certa não se entregando a ele sem se sentir prepara. Agora esquece toda essa história... Deixa eu cuidar de você... –Falo olhando nos seus olhos e a vejo sorrir para mim secando as lágrimas que ainda restavam no seu rosto.

-Okay, então se quer cuidar mesmo de mim você precisa me alimentar porque eu tô morrendo de fome. – Ela fala e ri. Agora sim era a Dinah que eu conhecia.

- Eu comprei pizza, pode ser? – Levanto do sofá.

- Opa! Falou a palavra mágica. – Ela levanta pulando o encosto do sofá, corre até a cozinha e volta com as pizzas na mão e algumas latas de cerveja.

- Pra que a senhorita quer isso? Esqueceu que você é de menor? – A olho arqueando uma das sobrancelhas.

- Umas cervejinhas não vão fazer mal, Baixinha. E você vai me ajudar a beber, então não vejo problema algum. – Ela senta no chão e coloca tudo na mesa de centro.

- Okay, okay... – Reviro os olhos por não gostar de beber, mas acompanho ela só para não deixar que bebesse todo aquele álcool.

Comemos e bebemos por um bom tempo e Dinah já estava num estado deplorável por conta da bebida. Enquanto eu só havia bebido duas latas, ela havia bebido nove e continuava a beber.

- Chega, Dinah! Você já esta bêbada o suficiente – Retiro todas as latas de perto dela e jogo todas fora.

- Não Ally, eu não tô bêbada não quer ver – Ela tenta fazer um quatro com as pernas e acaba quase caindo no chão, se não fosse por conta do sofá para amortecer a sua queda.

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Já se passava da meia noite, a Dinah já vomitara até não aguentar mais e agora estava tomada banho e deitada na minha cama com a cabeça no meu colo, enquanto eu mexia no seu cabelo.

- Ally, obrigada por... Cuidar de mim – Ela fala se sentando do meu lado.

- Eu sempre vou estar aqui, para tudo o que você precisar, baby – Falo a olhando e de repente sinto seus lábios se encontrando com o meu.

Nesse momento eu não tinha certeza do que ela estava fazendo, nem do que eu estava fazendo. A única certeza que eu tinha era de que eu não queria que aquilo acabasse.

 - Cuida de mim, pequena? – Ela me pergunta quando o beijo é cortado pela necessidade de ar e eu apenas confirmo com a cabeça me aproximando dela e voltando a beija-la.

O que era um beijo calmo e terno, acabou se tornando algo mais quente e eu a puxei para perto de mim, colando o seu corpo no meu.

-Me faz sua, Ally... Eu preciso me sentir amada nem que seja só por está noite... Ninguém precisa ficar sabendo...

Ela sussurra no meu ouvido e é inevitável que um sorriso surja nos meus lábios, não devo mentir, já tive vontade de ficar assim com a Dinah. Não que eu seja lésbica, mas com a Dinah as coisas eram diferentes. E ouvi-la pedindo para ser minha era uma coisa que eu não conseguiria controlar.

- Eu amo você, baby... – Sussurro de volta para ela e a deito na cama devagar a beijando.

Começo beijando o seu pescoço enquanto as minhas mãos percorrem o seu corpo e arranham de leve a sua barriga por baixo da blusa. Sento no seu quadril volto a beijar e morder o seu pescoço depois de retirar a sua blusa e começar uma massagem lenta nos seus seios ainda cobertos pelo sutiã preto rendado.

- Linda... Gostosa... – Mordo o lóbulo da sua orelha e desço os beijos e chupões para os seus seios, rebolando de leve no seu colo e te ouvindo gemer baixinho.

Desabotoou o seu sutiã, que para a minha sorte abria na frente e o jogo em qualquer lugar do meu quarto. Paro por alguns segundos admirando os seus seios e logo caio de boca nos mesmos deixando ambos vermelhos e sensíveis. Continuo a descer beijos e mordidas pelo seu corpo e retiro o seu short.

- Você tem certeza disso? – Subo novamente e a pergunto olhando no fundo dos seus olhos.

- Tenho sim... – Ela responde nervosa e com a respiração pesada.

Sorrio e volto a beija-la tentando passar todo o sentimento que ela precisava. Ao perceber que ela havia relaxado, desço e abaixo o elástico da sua calcinha subindo logo em seguida beijando cada centímetro do seu corpo. Paro por um tempo apenas sentindo o seu cheiro e querendo guarda-lo na minha memória. A olho como se estivesse pedindo permissão com os olhos e ela apenas afirma com a cabeça.

Sem mais delongas, afasto as suas pernas com cuidado e passo a língua por toda a extensão da sua intimidade a ouvindo arfar e arquear as costas. Mordo de leve o seu clitóris e sorrio ao sentir os seus dedos se entrelaçarem no meu cabelo e pressionar o meu rosto contra o seu sexo. Prontamente, trato de fazer o que ela quer lambendo e sugando toda a sua intimidade como se aquilo fosse a ultima coisa que eu faria na vida.

-Aanr... Aally... A-anda logo – A essa altura ela já se encontrava louca rebolando na minha boca.

Tratei de atender o seu pedido e a penetrei com a língua enquanto estimulava o seu clitóris com o polegar e logo senti o seu mel escorrendo pela minha boca enquanto a ouvia gritando o meu nome.

- Sente como você é gostosa, linda – A beijo fazendo com que ela sinta o seu próprio gosto e direciono a minha mão para a sua intimidade voltando a estimula-la

Pov’s Dinah

Eu realmente precisava me sentir amada naquele momento. Eu não sei se aquilo era a coisa certa a se fazer, mas eu senti vontade de me entregar para a Ally e bom... Ela não achou ruim, estávamos sozinhas, não havia nada a perder.

Confesso que no começo estava nervosa, mas a Baixinha conseguiu me acalmar e céus! Ela ainda vai me levar a loucura. Agora ela voltara a me estimular e eu já não conseguia me controlar, precisava senti-la dentro de mim.

- Ally... A-acho que estou preparada – Falo olhando nos seus olhos com o coração quase saindo pela boca – Só... Não, não tira os olhos dos meus... por favor...

-Eu não vou... Relaxa... – Ela direciona seus dedos para a minha entrada e beija o meu rosto enquanto pressiona a mesma. Sinto algo me rasgando por dentro e é inevitável não gemer de dor e deixar uma única lágrima escapar dos meus olhos. – Desculpa...

Ela sussurra e me beija esperando que eu me acostume antes de começar a se mover dentro de mim. Com o tempo a dor acaba se transformando em prazer e eu sentia cada vez mais a necessidade do seu contato.

-Oohh... M-mais raaapido... Oh my God... – Começo a rebolar nos seus dedos enquanto ela aumentava a velocidade e a força dos seus movimentos dentro de mim me fazendo gemer coisas sem sentido já sentindo o segundo orgasmo  se aproximando –I-isso... Aarn... E-eu acho que... que voou goo PORRA ALLY! – Acabo gozando nos seus dedos e logo depois ela tira os dedos de dentro de mim e me olha sorrindo.

- Obrigada, pequena... – Começo a falar mas sou cortada por ela.

- Shii, não fala nada... Eu amo você. – Ela fala me olhando e eu lhe dou um selinho deitando no seu peito.

- Er... E-eu posso dormir aqui contigo? – Pergunto e fico esperando uma resposta dela.

- Deve... – Sinto seus braços envolvendo a minha cintura e logo pego no sono nos seus braços.

Pov’s Narrador

Já se passava do meio dia e ambas continuavam a dormir serenamente, uma agarrada na outra. Os pais da Ally chegam de viajem e seu pai vai direto para a empresa enquanto sua mãe vai para casa. Ela entra e sai procurando a filha pelos cantos para avisar-lhe da sua chegada. Porem, quando entra em seu quarto...

- ALLYSON! O QUE SIGNIFICA ISSO?!