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História Let Me Take Care Of You - Décimo Terceiro


Escrita por: tabibito

Notas do Autor


Olha quem voltooooou
Desculpa demora, meus amores, as férias já estão chegando, as atualizações voltaram ao normal, eu espero hehe

Gente, agora entrará uma pessoinha linda na história, foquem na capa do capítulo.
Lhes apresento, Chwe Sofia, menina linda ❤️

Bom, vão ler, boa leitura.
Desculpa qualquer erro <3

Capítulo 13 - Décimo Terceiro


Fanfic / Fanfiction Let Me Take Care Of You - Décimo Terceiro

- Vai falar com ele? - JeongHan perguntou ao lado de SeungCheol, enquanto observavam Chan brincar na sala.

- Eu preciso mas não sei como. - suspirou frustrado.

- Vai lá e apenas converse, ele não sabe o que está acontecendo. Eu vou na cozinha preparar um lanche. - depositou um selar na bochecha do mais velho e se levantou indo pra cozinha.

- Chan? - Seungcheol se aproximou receoso do pequeno.

- Olha, appa, Chan fez um desenho. - entregou sorridente o papel para o pai. - Esse é o Chan, o appa, Hannie hyung, tio Min, Woo hyung e omma. - sorriu mostrando o desenho colorido. 

Seungcheol sorriu afagando os cabelos do filho e voltou para a cozinha. 

- Falou com ele? - JeongHan perguntou enquanto guardava os frios na geladeira e

SeungCheol negou com a cabeça. - Não? - perguntou confuso.

- Ele é só uma criança que tem uma imagem boa da mãe, não há necessidades de acabar com essa fantasia. Quando ele for maior e pedir explicações, aí sim nós conversamos com ele. 

- Nós? 

- Nós, eu e você. - abraçou JeongHan por trás.

- Não há previsões pra você ficar solteiro novamente. - selou seu pescoço.

- Eu também não pretendo te deixar em paz por um bom tempo. - riu.

- Que essa paz não venha então. - riram. - Isso aí está com uma cara ótima. -disse olhando para os lanches em cima do balcão.

- Vamos comer então.


 

DUAS SEMANAS DEPOIS

 

- Filho, você vai ficar alguns dias na casa do Hansol, tudo bem? - Seungcheol perguntou preocupado e o filho apenas balançou a cabeça com um sorriso enorme no rosto.

- Ele ficará bem, não precisa se preocupar. - a sra. Chwe disse acalmando o mais velho.

- Me ligue se ele fizer bagunça.

- O Chan é um anjo, não se preocupe. Até mais. - se despediu e foi em direção dos meninos que estavam perto do carro.

- Podemos aproveitar esses dias? - Jeonghan perguntou quando já não era mais possível ver o carro.

- Com certeza, assim eu não fico me preocupando com o Chan. - sorriu e foram para o carro.

- Omma, a So ainda tá dodói? - Hansol perguntou preocupado.

- Um pouquinho, meu amor, o appa está lá cuidando dela, nada de barulho quando chegarmos, ok? - disse e os três assentiram.

Quando entraram na grande casa, era possível ouvir apenas a baixa música que tocava suavemente.

- Ela está melhor? - a mulher perguntou ao marido quando este saiu do quarto da filha.

- Está, a febre também baixou, ela acabou de dormir. - disse e a mulher suspirou aliviada. - Olá meninos, vamos fazer um lanchinho? - cumprimentou as crianças e foram todos para a cozinha.

Depois que terminaram de comer, Chan chamou a tia, puxando-lhe a barra da blusa.

- Tia, Chan 'qué 'í no 'banhero. 

- Sabe onde é o quarto do Hansol? - perguntou e o menor assntiu. - Consegue ir sozinho? - assentiu de novo e saiu correndo.

Quando saiu do quarto do amigo e estava voltando para a cozinha, Chan ouviu alguns resmungos vindo de um quarto com a porta entreaberta. Entrou e seguiu os barulhos que ouvia.

Parou em frente ao berço e viu a pequena Sofia acordada se remexendo entre as cobertas. 

- 'Neném. - disse e a menina parou e ficou encarando-o, mas começou a chorar segundos depois.

- Mamãe tá aqui, meu amor. - a sra. Chwe apareceu logo em seguida pegando-a no colo.

- Chan não 'feiz nada. - se defendeu assustado.

- Eu sei, querido, ela só está chorando porque acabou de acordar. - explicou deixando o menino relaxado. - Vamos pra cozinha? - chamou Chan que assentiu com a cabeça.

Sofia se remexia no colo da mãe quando esta tentava colocar a pequena colher com o remédio amargo em sua boca. Chorava alto e estridente, deixando os três meninos assustados.

- Ela vai ‘ficá assim quanto tempo? - Hansol perguntou para o pai.

- Até ela melhorar, por isso, nós temos que cuidar dela, tudo bem? - o sr. Chwe disse e o filho concordou.

- Chan ‘tamém ‘qué ‘cuidá. - Chan disse olhando para a menina.

- Claro, vamos todos cuidar da nossa princesa. - a mulher disse sorrindo.

- Chan é ‘dinossauo que vai ‘cuidá da ‘pincesa. - sorriu largo e levantou animado os bracinhos.

 

[...]

 

- Hyung, acorde, chegamos. - Mingyu cutucou a bochecha esquerda de Wonwoo que estava adormecido no banco do passageiro.

- Hm, mais um pouco. - resmungou.

- Tem certeza? - o Kim sorriu travesso e soltou seu cinto, se sentando no colo do mais velho, fazendo-o arregalar os olhos.

- O-o que você está fazendo? - perguntou assustado.

- Te acordando. - sorriu e selou rapidamente os lábios do namorado. - Viu, deu certo. Não pense coisas impuras. - debochou do professor e voltou para o seu banco.

- Eu não pensei em nada. - inflou as bochechas coradas. - Woah, quanto tempo não venho aqui. - disse maravilhado, vendo a paisagem à sua frente. 

- Estamos perto da casa da minha mãe, quer passar lá antes de ir na casa do seu pai? - Mingyu chamou a atenção de Wonwoo, que tinha a cabeça para fora da janela.

- Podemos ir pra casa direto? Já está tarde e eu disse que íamos jantar lá. - olhou para o namorado que concordou e ligou o carro.

Com algumas instruções de Wonwoo, o Kim conseguiu chegar ao destino sem muitas dificuldades, após alguns minutos.

- Espera, hyung. - Mingyu segurou o braço do namorado antes de descerem do carro.

- Min, você está tremendo. - disse assustado. - O que você tem?

- Nervosismo é uma resposta aceitável? 

- Você está nervoso pra conhecer o meu pai? - perguntou segurando o riso. - Não precisa ficar assim, você vai gostar dele.- sorriu deixando um selar nos lábios alheios.

Pararam na frente da grande porta e Wonwoo segurou a mão do namorado, passando-lhe confiança.

Depois de alguns segundos de espera, a porta foi aberta por um homem de óculos e cabelos grisalhos.

- Appa! - Wonwoo se soltou de Mingyu e praticamente pulou no colo do pai.

- Wonwoo, que saudade! - abraçou o filho e sorriu. - Que bom que chegaram, eu já ia ligar. Oh, você deve ser o namorado bonitão do Wonnie, não é? - olhou para Mingyu dos pés à cabeça.

- Mu-muito prazer, sr. Jeon, sou Kim Mingyu. - disse assustado e Wonwoo apenas ria do namorado.

- O prazer é meu, vamos entrar. - puxou os dois para dentro da casa.

- Seu pai é gay? - Mingyu sussurrou para o namorado, que faltou gargalhar.

- Não, eu só comentei que o meu namorado é bonito. - tirou os sapatos no hall de entrada e puxou o namorado para a sala.

- Ouvi muitas coisas de você. - o pai de Wonwoo disse quando se sentaram no sofá.

- Coisas boas eu espero. - riu nervoso. 

- Meu pai tinha uma empresa construtora quando era mais novo. - o professor comentou e Mingyu ficou surpreso. - Acho que vocês terão muita coisa pra conversar, vou lá no meu quarto rapidinho. - disse mas os dois já não ouviam mais nada.

Wonwwo voltou para a sala mas esta se encontrava vazia. Saiu procurando os dois pela casa, e os encontrou na cozinha.

- Esse ingredientes são ótimos, mas são difíceis de encontrar em Seoul. - ouviu Mingyu comentar.

- Vamos no mercado amanhã, você encontrará as melhores coisas. - seu pai disse empolgado.

- Estou vendo que vocês estão se dando muito bem. - se sentou na bancada sorrindo.

- Seu pai é um ótimo cozinheiro.

- Não exagere, vamos comer antes que esfrie. - o mais velho disse levando tudo para a mesa, com a ajuda de seu genro.

O jantar se passou tranquilo, o nervosismo, que antes assombrava Mingyu, dera lugar para uma animação que estava começando a deixar Wonwoo irritado.

O professor não conseguia participar da conversa, já que eles conversavam animados sobre negócios, deixando assim, o professor com um bico nos lábios, enquanto trocava de canal tediosamente na televisão.

- Amor, o seu pai era um ótimo empresário! - Mingyu sentou ao lado do namorado.

- É mesmo? - disse tedioso. 

- O que foi? 

- Nada, vai lá falar com o meu pai. - revirou os olhos.

- Você está com ciúmes? - segurou o riso. 

- Sai daqui, Mingyu, eu to vendo tv. - tentou chutar o namorado, mas este apenas se aproximo mais.

- Não sabia que você gostava de crochê. - riu soprado e deitou por cima de Wonwoo, roubando-lhe um beijo.

- Se forem fazer algo, vão para o quarto. - o sr. Jeon disse entrando na sala com as mãos na frente dos olhos.

- Me desculpe. - Mingyu saiu rapidamente de cima do namorado.

- Appa, acho que nós já vamos, iremos embora daqui duas semanas, então ainda vamos nos encontrar algumas vezes. - Wonwoo disse se levantando com o mais novo.

- Eu e o Mingyu vamos para o mercado amanhã, você está convidado também. - o mais velho disse e Wonwoo revirou os olhos, puxando o namorado para a saída.

- Até amanhã, sr. Jeon. - Mingyu se reverenciou.

- Tchau pai. - se despediu e saíram da casa.

O caminho até a casa da mãe de Mingyu não foi longo, então em poucos minutos, o casal já se encontrava descarregando toda a bagagem do carro.

 - Pode levar tudo para o último quarto. - Mingyu disse.

Wonwoo carregou tudo o que conseguia e levou até o quarto indicado. Quando entrou, sorriu ao ver as paredes em um tom azul claro com vários pôsteres de desenhos colados. Era o quarto de Mingyu.

O mais alto chegou logo depois com o resto das malas e sentou na cama. 

- Acho que podemos terminar o que começamos lá em casa. - Wonwoo disse se sentando no colo do namorado e selando seus lábios.

Mingyu sorriu travesso e apertou a cintura do mais velho, deitando-o na cama.

E em poucos segundos, várias roupas se encontravam jogadas por todos os cantos do quarto.

 

[...]

 

- O que está fazendo aqui? - Wonwoo apareceu na sacada com um cobertor nas costas.

- A noite está linda. - olhou para a grande lua e Wonwoo o abraçou por trás.

- Eu te amo. - sussurou no ouvido do mais novo e se pôs nas pontas dos pés para selar a bochecha alheia. - Eu tenho um presente pra você.

- Eu também tenho um para você. - o mais novo sorriu ficando de frente com o mais velho. - Mas eu deixo você falar primeiro.

Wonwoo sorriu e voltou para o quarto, revirou a mala e retornou com uma caixinha de veludo.

- Hyung, espera, eu não acredito que é isso! - Mingyu contestou com as sobrancelhas juntas.

- Você já sabe o que é?

- Aaaaah, hyung, estragou a minha surpresa. - inflou as bochechas e cruzou os braços.

- Min, do que você está falando? - Wonwoo perguntou confuso.

- Eu ia te dar isso, mas você também comprou. - tirou uma caixinha vermelha de dentro do bolso.

Wonwoo pegou e abriu. Não estava acreditando.

- Vo-você comprou alianças? - sua respiração falhou algumas vezes.

- Encomendei semana retrasada e fui buscar ontem, mas o que fazemos agora? - perguntou triste.

- Como assim? Vamos usar, oras. - Wonwoo riu.

- Mas e as que você comprou? - apontou para a outra caixinha.

- Isso não são alianças, seu bobo. - riu e entregou-a para o mais novo.

Mingyu abriu o objeto e arregalou os olhos, deixando um sorriso enorme estampado em seu rosto.

- É o pikachu! - praticamente gritou. - Meu Deus, hyung, onde foi que você encontrou ele? - abraçou o namorado.

- É uma das únicas miniaturas que eu tinha. - Wonwoo abraçou-o de volta. - Guarde ele pra mim.

- Eu não acredito, muito obrigado. - selou várias vezes os lábios do mais velho, fazendo-o rir. - Eu te amo muito.

- Posso colocar essa aliança no seu dedo? - Wonwoo perguntou se desfazendo do abraço. - Eu também te amo muito. - entrelaçou seus dedos com o do maior e beijou a aliança.

- Sabe o que é injusto? - Mingyu perguntou quando estavam deitados na cama abraçados. - Você estragou a minha surpresa da mesma forma. - fez bico e Wonwoo riu baixinho.

- Não estraguei, eu amei essa surpresa. - se aconchegou mais no abraço do mais novo. - Então quer dizer que agora somos oficialmente namorados? - sorriu rente aos lábios de Mingyu, que apenas murmurou algo e capturou seus lábios.

 

[...]

 

- O que quer fazer? - Jeonghan perguntou quando Seungcheol olhava algumas coisas no notebook.

- Não sei, já fizemos de tudo, se você for pensar, já fomos no cinema, fizemos piquenique, fomos até em um casamento. Vamos ficar em casa mesmo? - abraçou manhoso o mais novo.

- Tudo bem. - riu fazendo carinho na cabeça do mais velho. - Vamos assistir um filme então? - se sentou direito na cama e pegou o notebook do colo do namorado e escolheu um filme aleatório.

O fim de semana do casal passou rápido. Muitas vezes Seungcheol pegava Jeonghan deitado no sofá assistindo algum programa culinário, achando que ganharia comida.

Mas a única coisa que ganhava, era um Jeoghan manhoso atrás de si para que ele cozinhasse. O que sempre dava certo, já que eles só saíam de casa para comprar os ingredientes das comidas que o mais novo pedia.

Mas claro, Seungcheol não conseguia recusar, jamais, os pedidos do mais novo, e acabara de descobrir que nunca será tão forte na frente de Yoon Jeonghan, e sempre irá ceder às suas manhas.


Notas Finais


Foi isso minha gente...se a formatação estiver esquisita, é pq eu tô postando pelo celular, qualquer coisa eu arrumo depois.

Até o próximo, espero que tenham gostado <33
XOXO


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