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História Let Me Take Care Of You - Especial 2


Escrita por: tabibito

Notas do Autor


Esta história está, oficialmente, terminada...

Tá dando problema quando eu copio do Word e colo aqui, então se tiver alguma coisa esquisita, me avisem.

Leiam as notas finais, por favor :)
Espero que gostem

Boa leitura.

Capítulo 26 - Especial 2


– Chan, eu trouxe um presente pra você. – Mingyu disse com as mãos para trás.

– 'Pesente? – o pequeno tombou a cabeça para o lado, claramente curioso.

– Mas você precisa prometer que vai cuidar dele direitinho e que ele vai ser seu amiguinho. – disse e Chan concordou.

Assim dito, Mingyu tirou de trás das costas, um saquinho com um peixinho dourado nadando na pouca água que continha ali.

Chan arregalou os olhinhos brilhantes e abriu um sorriso enorme.

– É um 'pexinho! – praticamente gritou e olhou para Seungcheol, que estava ao seu lado. – Appa, 'pexinho. – apontou para o pequeno animalzinho e o pai sorriu.

– Você promete que vai cuidar dele direitinho? – Mingyu perguntou novamente.

– Chan vai 'cuidá 'dieitinho. – sorriu.

Mingyu depositou o pequeno saquinho, cuidadosamente no colo do pequeno, que olhava para ele como se fosse a coisa mais preciosa do mundo.

– Precisamos colocar num aquário. – Seungcheol chamou a atenção dos dois.

Foram para a cozinha, onde o pequeno aquário redondo estava posto em cima do balcão, com algumas plantas artificiais, já enfeitando a nova casinha do peixe.

– Ele vai 'morá aqui? – perguntou para o pai, que assentiu. – Mas como ele vai ‘bincá com Chan? – fez bico.

– Você pode conversar com ele sempre e dar comidinha pra ele. – Mingyu tentou.

– Tá bom. – o pequeno concordou com um sorriso, alguns segundos depois.

Pelo resto da manhã, Chan ficou na frente do aquário conversando animado com o pequeno animalzinho que nadava de um lado para o outro sem parar.

– Chan, vem falar oi pro Kwan e pro Hansol. – Seungcheol chamou o filho.

– Oi Kwan, oi Sollie. Vem ‘vê o ‘pexinho que eu ganhei! – puxou os amigos para a sala.

– Como ele chama? – Seungkwan perguntou e Chan pendeu a cabeça para o lado.

– Não sei...

– Ele solta ‘boinha. – Hansol comentou. – Chama ele de ‘Bubu. – sorriu.

– Bubu? – Mingyu questionou.

– Tio não sabe inglês? – o mestiço indagou. – É ‘boia em inglês. – disse dando de ombros.

– Bubble... – Mingyu disse rindo.

– Vai ‘sê Bubu! – Chan sorriu. – Appa, quando o Hannie hyung vem em casa? – perguntou para o pai, atrás de si.

– Daqui a pouco ele chega. – disse olhando para o relógio de pulso.

– O Wonwoo também chega daqui a pouco. – Mingyu comentou pegando o sobrinho no colo.

– Eles estão vindo junto. – disse juntando as sobrancelhas com o comentário óbvio do amigo.

– Eu só estou falando que ele está chegando. – Mingyu fez bico abraçando Chan.

– Até parece que não se viram ontem.

– Será que eu posso sentir saudade do meu namorado me paz? – bufou. – Você vai ver só quando eles chegarem. – estreitou os olhos.

Alguns minutos depois, Jeonghan e Wonwoo apareceram na mansão dos Choi. As crianças e Mingyu saíram correndo para receber os dois professores.

– Hyung, Chan ‘ganhô um ‘pexinho! – Chan disse agarrado à perna de Jeonghan.

– É mesmo? E como ele chama? – perguntou sorrindo.

– Bubu! – respondeu soltando uma risada gostosa.

– Sabia que o tio Mingyu não sabia que ‘bubu é ‘boia em inglês? – Hansol disse no colo de Wonwoo, que gargalhou vendo a cara de indignação do namorado.

As famílias Chwe, Boo e Choi haviam combinado de fazer um almoço na casa de Seungcheol, para comemorar o dia dos pais antecipadamente. Era um sábado, e as três famílias aproveitavam o dia ensolarado no quintal da casa, onde o patriarca pôs uma grande mesa e várias cadeiras para que todos pudessem ficar no mesmo ambiente, sem precisar separá–los em grupos para poderem comer.

Chan, Hansol e Seungkwan corriam de um lado para o outro, brincando entre si, enquanto Sofia era paparicada pelas irmãs mais velhas de Seungkwan.

Vez ou outra Chan fugia um pouco da brincadeira para bisbilhotar seu novo amiguinho, que nadava sem parar, incansavelmente.

No fim da tarde, as duas famílias visitantes iam embora, deixando os donos da casa, os professores e Mingyu.

– Chan, vou preparar seu banho. – Jeonghan disse e o menor, que estava sentado no sofá, com a cabeça encostada no colo de Mingyu, assentiu levemente.

De sete dias, três Jeonghan passava na casa de Seungcheol, então já se sentia à vontade para fazer e circular como quisesse na mansão.

Depois de alguns minutos, ouviram o professor mais velho chamar o pequeno.

Chan levantou preguiçosamente, mas parou quando viu o aquário em cima da mesa.

O pequeno pegou–o sorrindo aberto e começou a subir, cuidadosamente, as escadas para o segundo andar.

Quando finalmente chegou no andar de cima, encontrou com o pai, que ajudava Jeonghan a arrumar o banho do filho.

– Ei, mocinho, onde pensa que vai? – perguntou parando na frente do menor.

– ‘Tomá banho. – respondeu simples, desviando das pernas do pai.

– Você vai, ele fica. – pegou o aquário das mãos de Chan.

– Mas Chan ‘qué ‘tomá banho com Bubu. – fez bico.

– Não não, ele não toma banho. – explicou e o menor arregalou os olhos.

– Não toma?

– Na verdade toma, mas ele não gosta de ficar sem roupa na frente dos outros. – cochichou como se estivesse contando algum segredo.

– Aah...então ele ‘póde ‘ficá lá enquanto Chan toma?

– Tudo bem. – concordou e o menor sorriu, correndo para o banheiro que Jeonghan o esperava com a banheira cheia.

Depois de um banho cheio de bagunça, risadas altas e Seungcheol ter que afastar o banco onde estava o aquário depois de Chan quase jogar espuma dentro dele, os três voltaram para a sala, onde Mingyu e Wonwoo assistiam algum programa na tv.

– Amanhã vocês vêm para o almoço? – Jeonghan perguntou com Chan no colo.

– Pode ser, chegamos umas onze horas. – Mingyu se espreguiçou e Wonwoo o puxou para se levantar e o abraçou de lado, quando ficou de pé.

– Ok, até amanhã. – Seungcheol acenou para os dois que saíram abraçados.

– E você também, está na hora de dormir. – o professor apertou Chan, fazendo cócegas no pequeno.

– Bubu ‘póde ‘domi com Chan?

– Pode, mas ele vai ficar em cima da cômoda. – disse e o menor assentiu feliz.

Depois de dois beijos e uma música de Jeonghan, o pequeno dormiu tranquilamente.

 

 

– Chan, acorda. – Jeonghan chacoalhou levemente o sobrinho.

Chan abriu os olhos preguiçosamente e sentou na cama, ainda meio desnorteado. Seus cabelinhos bagunçados e os olhinhos levemente inchados, faziam Jeonghan quase surtar de tanta fofura.

– Vamos escovar os dentes. – pegou–o no colo e levou para o banheiro, sentou–o no tampo da privada e pegou sua escova, e entregando–o.

Chan terminou sua higiene e, como se ligasse o botão, sua energia voltou com tudo.

– Chan ‘qué ‘fazê panqueca. – correu até a cozinha, parando em frente ao balcão e olhou para Jeonghan.

– Vamos fazer então. Vamos fazer café, panqueca e colocar uma fruta. – disse e o menor assentiu. – Escolhe qual fruta o seu pai gosta. – apontou para a fruteira.

Tudo organizado e numa bandeja, os dois subiram de volta para o segundo andar.

– ‘Pera. – Chan pediu e entrou no quarto, saindo segundos depois com o aquário nas mãos. – Bubu ‘tamém vai. – sorriu e continuaram o trajeto.

Quando chegaram em frente à porta do quarto, Chan a empurrou com cuidado para não fazer barulho. Porém, se surpreendeu quando o pai trombou consigo.

Seungcheol apareceu correndo assustado de dentro do quarto, esbarrando, acidentalmente no aquário e fazendo–o escorregar das pequenas mãos do filho.

A água do vidro molhou, tanto o chão, quanto toda a roupa de Chan, fazendo–o arregalar os olhos assustado.

O peixinho, que antes, nadava tranquilamente, agora se debatia fora d’água, no chão molhado.

– Bubu! – Chan se desesperou vendo o amiguinho no chão.

– Meu deus! – Seungcheol agiu rápido, pegou o peixe colocando–o dentro do aquário e levando para encher de água no banheiro mais próximo.

– Tá vivo? – o pequeno perguntou preocupado, com as mãozinhas apoiadas no mármore da pia, tentando bravamente, enxergar por cima do balcão maior que si.

– Está. – o mais velho suspirou aliviado quando viu o peixe voltar a nadar.

– Afinal, o que é que aconteceu agora? – Jeonghan perguntou depositando a bandeja, ainda intacta, na cama e pegou um pano para secar o chão do corredor.

– Aah! – o empresário se lembrou, voltando a ficar assustado. – Tinha uma barata na porta do armário!

– Você saiu correndo por causa de uma barata? – perguntou pasmo e o namorado assentiu. – Tudo bem, depois veremos isso, vamos para a sala então. – pegou a bandeja e os três desceram.

Jeonghan ajudou Chan trocar o pijama molhado por uma roupa seca e levou o aquário, que o pequeno insistiu em levar junto, com cuidado para que mais nenhum imprevisto ocorresse.

Foram para a sala e Seungcheol apareceu, também trocado.

– Appa, Chan e hyunh ‘feiz café do appa! – o pequeno sorriu apontando para a bandeja na mesa. – Feliz dia dos pais. – abraçou o mais velho, quando esse sentou.

– Obrigado! – sorriu abraçando de volta.

Olhou para seu café da manhã e sorriu. Não havia notado ele com todos os acontecimentos.

– Obrigado. – selou os lábios do namorado, com um sorriso. – Vocês são os melhores.

– Chan ‘ajudô a ‘fazê a panqueca. – indicou a massa com calda de mel no prato.

– Deve estar delicioso. E eu vou comer sozinho?

– O nosso está na cozinha, já volto. – Jeonghan disse e foi pegar.

Os três terminaram de comer limparam a louça suja juntos. Aproveitaram a manhã brincando, até dar o horário de Mingyu e Wonwoo chegarem. E Jeonghan aproveitou para procurar a tão temida barata, por Seungcheol.

– Como assim o almoço ainda não está pronto? – Mingyu disse indignado.

– Ué, você veio pra que? – Seungcheol disse dando de ombros.

– Eu vim porque não queria cozinhar. – bufou.

– Todo mundo vai ajudar, para de reclamar. – Jeonghan disse indo para a cozinha.

Depois de almoçarem, Chan subiu correndo para o quarto e desceu com uma sacolinha.

– O que é isso? – Seungcheol perguntou curioso.

– Chan ‘feiz na casa do Kwan. – respondeu tirando quatro bonequinhos de pano. – Esse é do tio Min, do Appa, do Hannie hyung e do Woo hyung. – entregou para cada um.

O boneco tinha um tamanho ideal para chaveiro.

– Chan ‘feiz cada um. – disse sorrindo.

– Você fez isso sozinho? – Mingyu perguntou impressionado, visto que eles realmente pareciam com seu respectivo dono.

– Nãao, a omma do Kwan ‘ajudô. Chan ‘feiz de ‘pesente de dias dos pais.

– Mas por que você fez pra todos? – foi a vez de Wonwoo perguntar.

– ‘Poquê tio Min, Hannie hyung e Woo hyun ‘tamém ‘cuida do Chan igual appa. – disse e os mais velhos sorriram. – Chan viu no desenho que falava que não ‘pecisa ‘sê pai de ‘vedade ‘pa ‘sê pai, então tio Min, Hannie hyung e Woo hyung ‘tamém é pai do Chan.

Os quatro não sabiam de onde vinha tanta esperteza daquele garotinho de apenas quatro anos, mas sabia que haviam ganhado um filho para o resto da vida.

 

 


Notas Finais


ACABOOOOOOOU /o/

Gaaaaaah não acredito que finalmente eu coloquei que ela tá terminada...
Vou sentir saudade de vcs ;-;
E eu quero agradecer de novo todos os favoritos e comentários, amo muito vcs <33
E me desculpar se alguma vez eu não atingi às expectativas de alguém, eu juro que fiz o meu melhor...

Enfim, vamos falar da possível segunda temporada Verkwan que eu sugeri...
É o seguinte, eu ainda não sei como vou fazer essa fic, ainda nem pensei no plot, então acho que ela vai demorar um pouco, e tbm eu quero terminar primeiro My Chest Is Your Garden, além de estar com outros projetos mais pra começar, então não fiquem muito bravos se eu demorar muito, okay?

Foi isso...nos vemos por aí :))))
Obrigada por tudo ^^

XOXO


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