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História Lets Play - Monte Castelo


Escrita por: Clarativa

Notas do Autor


Olá,
Como já tinha postado aqui a mensagem dizendo que eu estava voltando, bem... voltei. Ainda não no ritmo que queria, mas voltei.
É complicado dizer o que aconteceu, mas me tirou o ânimo de escrever e fazer muitas coisas, minha vida esta uma bagunça, porque parece que eu tinha entrado em um tipo de transe. Agora estou recomeçando muitas coisas, indo devagar, mas indo.
Era para esse ser o último capítulo, só que não deu. Ainda tem umas coisinhas que é importante colocar, sendo assim... vamos ter esse capítulo e de certeza mais um... talvez dois. Não mais que isso.
Beijos pra todas, espero que aproveitem.

Capítulo 39 - Monte Castelo


Fanfic / Fanfiction Lets Play - Monte Castelo

Luisa ouve um de corpo caindo na piscina, pega o celular e verifica as horas, 00:27. Ela sabia que aquela seria uma noite longa. Veste um roupão e vai até a área da piscina, com a cabeça encostada na borda infinita da piscina Marina contempla a vista de Manhattan a noite. 

  - Te acordei Lu?  

  - Não... Posso não estar nervosa como vocês, mas estou... Você e minha tia se tornaram mães para mim... - Ela solta um longo suspiro. - E amanhã é o dia mais importante do dia das duas. 

  - Não dá nem para acreditar, eu vou casar com a Clara. - Ela tem um sorriso iluminado. - Eu estou morrendo de saudades dela. Do abraço apertado de quando dormimos juntas. 

  - Imagino que esteja mesmo. Mas pensa positivo. Amanhã vocês mantam essa saudade de um mês dormindo longe uma da outra. 

  - Como se sua tia fosse me deixar dormir amanhã. 

  - É, tem isso. Vocês podem dormir no voo. 

  - Falando em voo... 

  - Não, nem vem Marina. Você não vai saber. - Vicky disse enquanto chegava no lugar e deitava na espreguiçadeira. 

  - Vocês inventam cada uma tradição. A primeira surgiu no casamento da Quinn e Rachel. - Marina protestava. 

FLASHBACK 

  - Que invasão é essa? - Clara estranha a chegada das amigas no barco no final da tarde. 

  - Viemos buscar a Marina. - Quinn informou. 

  - Oi? - A morena segue sem entender.  

  - Não se faça de desentendida. É tradição... Não lembra que Quinn ficou um mês com Arizona e Callie antes do nosso casamento. - Rachel falou tudo de uma vez com seu fôlego invejável. 

  - Entendi. Tinha até esquecido. - Marina lembra da tradição. Elas tinha combinada que as noivas ficariam afastadas um mês antes do casamento. 

  - Essa tradição era mais divertida quando não era comigo. - A rockeira fala contrariada. 

 

FIM DO FLASHBACK 

 

  - Clara ficou irritada naquele dia. - A inglesa lembrou. 

  - E agora vocês criaram mais uma tradição. 

A nova tradição era que as amigas dariam de presente a lua de mel, elas escoliam tudo, arrumavam as malas e só na hora do embarque as noivas saberiam o destino. 

  - Parece legal. 

  - Sabe por que é legal dona Lu? Porque ainda não é sua vez. 

  - Bom... quando chegar minha vez, quero ir para um lugar com neve.  - A sobrinha comunicou. - Conto com as duas. 

  - Eu prefiro um cruzeiro. - Vicky fala sua preferência. 

  - Bom... até eu saber como funciona, não posso fazer nada. - Marina da um sorriso e dá umas braçadas para trás. 

 

Pelas águas da Upper Bay, Clara termina seu copo de scooth, olha em volta e senti saudades das noiva. Entra e sai rápido do barco com o capacete e chaves da moto na mão. Ela pilota pelas ruas noturnas de Nova York, tomada pelas luzes. Ela controla o desejo de ir para cobertura da noiva, passa em frente ao prédio e vira em uma das ruas, segue por elas mais um pouco e para em frente casa.  

  - Clarinha? - Quinn esfrega os olhos ao ver a amiga. 

Ela entra como um raio. A casa tinha sido recém comprada pelas amigas que consolidavam cada vez mais as carreiras. 

  - Como vocês aguentaram ficar um mês longe uma da outra? - Perguntou logo. 

  - Até hoje busco essa resposta. - Rachel vai descendo as escadas. 

  - Vem. - A loira puxa a amiga para cozinha, assim que chega lá parte um pedaço de torta e entrega para ela, se serve e serve a esposa. 

  - Sabe, chocolate é relaxante, mas eu prefiro uma dose.  

  - Sem dose, vai se casar amanhã e se algo te acontece, Marina não vai perdoar a gente. 

  - Sabe... eu sempre achei que a Rachel era quem dava as ordens. 

  - Sei que sou mandona. Mas, Quinn é meu ponto fraco. Santana joga isso na minha cara desde o high school. 

  - Falando nela, aquele doida vem amanhã? 

  - Clarinha, muita gente chega amanhã. Até sua família. - A baixinha informa. 

  - Ainda bem que Regina conseguiu quem ajudasse todo mundo se acomodar. 

  - Gina é oficialmente a nossa casamenteira. Quando ela se casar, vamos ter que ralar para que tudo fique a altura dela e do que ela faz pra gente.  

  - Não tem problema, Marina assume. - Deixou o garfo cair. - Sinto falta da minha patricinha, é difícil dormir sem ela. 

  - Só mais uma noite Clarinha, só mais uma. - A loira piscou e voltou a comer a torta. 

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Marina era só sorriso naquela manhã, ela acordou na gigante cama da sua cobertura e apesar de estar dormindo longe de Clara, ela estava feliz. Se casaria naquele dia e nada atrapalharia sua felicidade. Ela ouviu um som que vinha da porta, alguém arranhava ela. 

  - Sabia que era você. Bom dia! - Dá seu melhor sorriso para Fofinho – Vem, vamos tomar café.  

Toda sorridente, ela encontra Regina, Gisele, Cami e Flavinha . A prima revira os olhos assim que ela entra.  

  - Tá sorrindo mais que o Coringa prima. 

  - O que você quer Gi? Vou casar com o amor da minha vida hoje. Nossa, como essa mesa esta bonita.  

Elas tinha preparado um café completo para a noiva. 

  - Aproveita, porque não é todo o dia que eu tenho tempo de testar meus dotes culinários. - Regina informa. 

  - E você é muito boa. Essa omelete esta tudo... Emma tem sorte. 

  - Por isso que ela não para de treinar, disse que se não fizer isso, engorda. Mas, no geral... nem tenho muito tempo para cozinhar, só no final de semana. 

  - Mari... temos um dia de noiva reservado para você. - A namorada de Gisele fala. - Mas, todas vamos também. 

  - Espertinhas. 

  - Não ia perder a oportunidade de passar um dia todinho no spa. - Flavinha argumenta. - Mas, a Clara também vai, já devem ter alguém pra levar sua morena para nosso destino. 

  - Saudades de dormir com minha morena. Que bom que hoje isso acaba... Aliás, alguém sabe onde será minha noite de núpcias? 

  - Presente da nossa mãe. - Regina fala. - Ela não me disse, falou apenas que o motorista pegará as duas depois da festa e levará para o local. 

  - Eu vou casar e não sei quase nada do meu casamento. 

  - Isso não é verdade. - Flavinha logo começa a argumentação. - Você só não sabe da noite núpcias e da lua de mel. 

  - O que é metade do casamento. Flavinha, temos quatro partes... cerimônia, festa, núpcias e lua de mel. 

  - Então você sabe metade de tudo. - Camila decreta por fim. 

  - Cadê Luisa e Vicky? 

  - Foram junto com Vanessa pegar a família de Clara no aeroporto. Precisavam de mais de um carro. 

  - Outra coisa que não sei é onde eles ficarão? Nem isso me falaram. 

  - Meu Deus, se ela tá dramática assim agora, imagina na hora da cerimônia.  

  - Seu pai providenciou as acomodações.  

  O café passou nesse clima, não paravam de discutir sobre o casamento no final do dia. No barco de Clara a morena também aproveitava o café feito por Callie, Emma e Vanessa. 

  - Clarinha, as panquecas não vão fugir. - Emma achava graça do modo apressado como a amiga comia. 

  - Dá um desconto Emma, Clara esta tentando matar a ansiedade destruindo as panquecas. - Callie defende a amiga. 

  - Eu vou casar... várias pessoas vão ver... vocês não fazem ideia de como é assustador. 

  - Aposto que no momento que você ver Marina, vai nem lembrar das mortais aqui. 

  - Sabe Vanessinha, isso é o que me impede de surtar ainda mais. - Ela coloca mais uma panqueca na boca. - E ruiva... não quer mudar de carreira? Faz tempo que não como panquecas tão boas. 

  - Ela tem razão. - A latina concorda. 

  - Tou feliz com meu emprego. 

Depois da reposta curta e grossa de Vanessa, o clima continua de amizade implicante. As amigas fazem todas as piadas possíveis com Clara. Até finalmente partirem para spa. Na porta do lugar Marina e Clara se encontram e correm para os braços uma da outra, só que logo o beijo delas é interrompido por Rachel. 

  - Vamos, que a noite vocês poderiam se comer a vontade. E acho que todas queremos aproveitar o dia. 

No local elas fizeram vários tipos de massagem, sauna, tratamentos para pele, além da equipe contratada para arrumar todas por lá. Todas as meninas eram madrinhas, usavam vestidos idênticos em azul royal. Rodeada pelas amigas, as noivas sempre que podiam trocavam carinhos, olhares, davam as mãos. Momento que foram registrados pelos fotógrafos contratados para capturarem cada momento, cada detalhe daquele dia, também era realizados filmagens. Apesar do grande trabalho ter sido feito pelas cabelereiras, maquiadoras, massagista... Algo especial foi reservado para as duas realizarem. Já perto do toque final da maquiagem, Marina pediu que os maquiadores dela e de Clara parassem o que estava fazendo. 

  - Tem algo que eu preciso fazer. E tem que ser eu.  

Ela caminha até a bolsa e tira o seu inseparável batom vermelho. Volta e para em frente a Clara. 

  - Meu batom. Aquele que você diz ser minha marca registrada, o que você diz que te deixa hipnotizada. Hoje eu quero que você use ele também. Assim como eu vou roubar um pouco do seu perfume que eu tanto amo e reconheço a distância. Assim ficaremos. Você com algo meu e eu com algo seu. Mas que a partir de hoje se torna nosso. 

A rockeira levanta da cadeira como um foguete, dando um abraço de urso e um beijo na noiva. Ao redor algumas pessoas choram, outras sorriem, outras fazem as duas coisas ao mesmo tempo. Com delicadeza Marina passa o batom vermelho nos lábios de Clara e depois a morena faz o mesmo na patricinha. Em seguida elas pousam para algumas fotos. E para completar o ritual, é a vez de Clara pegar o perfume dela e passar em Marina, que imita o gesto e passa o perfume na amada. Assim elas seguem para a parte final que é a troca de vestidos. 

O Metropoliam Opera House estava com uma decoração impecável, em branco e azul. No início, a ideia era uma casamento mais simples, só que quando entregaram a organização para irmã da branca, tudo foi ganhando proporções gigantescas. E quando mais Regina tinha ideias, mais Marina se empolgava, quando se deram conta, estavam produzindo um verdadeira casamento real. Clara ao ver a empolgação da noiva, se empolgou também. Assim, logo o casamento das duas rendiam notícias pela internet, televisão, capas de revistas, inclusive elas pousaram como noivas várias vezes. Mas apesar do megalomaníaco casamento, tudo estava centralizado nas duas, no amor que sentiam um pela outra. 

  - Sabe, eu até acho bom que o nosso casamento esteja bombando em todos os lugares e que nossa lista de convidados tenha ficado grandiosa. Porque o mundo precisa mesmo de amor. Amor como o nosso. - Foi o que Marina disse em um dos momento em que elas falavam sobre a festa. 

E no momento que a orquestra começou a tocar e das duas começaram a desfilar pelo tapete vermelho, até onde se localizar o altar, o grande número de pessoas ao redor desapareceu. Elas tinha ido para uma pequena ilha, onde só existiam as duas e não conseguiam ver nada além da outra. 

  - Anos atrás eu deixei o Brasil em uma busca por mim. Aqui nos Estados Unidos eu não comecei uma nova vida, comecei a viver de verdade... Eu me aceitei, abracei minha verdadeira sexualidade e posso dizer que a explorei ao máximo... Eu me lembro da primeira vez que te vi, foi quando fiz minha matricula. Eu estava voltando para minha moto e você estava chegando, desceu do carro com um copo de café na mão e eu fiquei um tempo parada sentada na minha moto, acompanhei você caminho com meu olhar, até te perder de vista. Sempre amei olhar para você... Confesso que durante muito tempo te vi como o fruto proibido, mas quando começamos a nos aproximar, você não era mais o fruto proibido, era um sonho que parecia inatingível... e eu me sentia como alguém que busca incansavelmente por oxigênio e falha, era sufocante, mas você era o que eu precisava... e valeu a pena todo o sofrimento, cada lágrima derramada quando eu voltava para o meu barco a noite, pegava a guitarra ou o violão e ficava pensando em você... Eu confesso que por um momento eu pensei em mandar você ir embora, na noite que você foi até meu barco e me pediu que te levasse junto para onde eu estava indo... mas, eu jamais conseguiria te mandar embora. Porque tudo o que eu sempre quis era você, meu barco e o mar. E se por acaso um dia você acordar e perceber que estamos no oceano navegando, não se assuste. Porque penso sempre em te raptar, em sair por mar aberto como você, sem rumo certo... porque eu não preciso de destino, você é meu porto, minha vida, meu amor. Marina Meirelles, eu amo você para sempre. 

  Os olhos de Clara estavam cobertos de lágrimas, Marina passa a mão de leve no seu rosto, limpando as lágrimas da morena, embora ela também não consiga conter o choro. 

  - Depois de uma declaração tão linda, eu nem sei o que dizer... Mas agora olhando um pouco para a minha vida antes de você chegar, eu posso dizer que você me salvou... Sempre te admirei, sabia? Mesmo quando não éramos próximas, porque você sempre era tão cheia de alegria. Sempre foi uma das pessoas mais queridas por todas, eu lembro que se fosse faltasse uma aula, todo mundo se preocupava, eu também... e eu sentia falta de você nos dias que não te via. Não sabia o porquê, foi quando nos aproximamos que eu descobri o motivo... seu sorriso. Na verdade foi você por inteiro. Mas seu sorriso é algo que se destaca, ele é contagiante e te deixa ainda mais bonita. Você foi se tornando cada mais indispensável e tinha dias que eu me controlava para não ir atrás de você no seu barco, algumas vezes eu não resistia e inventava a desculpa de uma sessão se cinema e virávamos a noite assistindo filmes, mas a verdade é que eu queria te ver, ver o teu sorriso, ouvir a sua voz, aquilo me fazia sentir completa. Com o tempo eu te reconhecia pelo cheiro mesmo a distância, conhecia perfeitamente o som dos seus passos, o seu toque, todas suas formas de sorrir, de olhar... conhecia cada detalhe seu e não me cansava disso... até hoje eu presto atenção em tudo de você, até o jeito como você esfrega os olhos quando acorda. E eu preciso te dizer que eu não ficarei assustada se eu acordar e estivermos no meio do oceano, meu lugar é ao lado. Então minha capitã, me leve para onde quiser, porque eu sou inteiramente sua. Clara Fernandes, você é o amor da minha vida. 

Ditos os votos, elas trocaram alianças e cumpriram as formalidades necessárias que todo casamento pede. A recepção estava um espetáculo. As vozes de Quinn e Rachel em perfeita harmonia ocupou o ambiente, cantando The Way You Look Tonight, música escolhida pelas noivas que dançavam diante do olhar emocionado dos convidados, embora elas não notassem os convidados. Durante a festa, elas tentavam ao máximo dá atenção para todos os convidados, mas sempre se prendiam a uma bolha de amor, mas eram sempre resgatadas pelas amigas e cumpriam as obrigações do casamento.  

  - Queridas... - Uma voz imponente chamou as duas. 

  - Miranda. - Clara sorriu ao ver a sogra se aproximando. 

  - Tem uma limusine esperando pelas duas na frente do Lincoln Center. O motorista já sabe o destino... tomei a liberdade de falar com as amigas de vocês e assim que chegarem no lugar da noite de núpcias, saberão para onde estarão indo na lua de mel. 

  - Aí Miranda, obrigada... nós já estamos para morrer de curiosidade. - A afilhada disse abraçando a mulher. 

  - Um conselho... joguem e o buquê e saiam correndo. 

  - Tá se revelando sogrinha. 

   - Levei muito tempo para perceber o que realmente importa... podem ir, garanto que cuido bem de todos os convidados.  

Assim que receberam o abraço dela e também de Diogo que se aproximou, as noivas anunciaram que jogariam o buquê. Foi um vai e vem, todas as mulheres solteiras loucas para pegarem o buquê, a única solteira que foi arrastada um pouco sem vontade para a multidão foi Vanessa e foi justamente nas mãos delas que o buquê em rosas azuis de Clara foi parar, já o de Marina, idêntico ao da esposa, ficou com Emma. 

  - Oba! Já podemos começar organizando os próximos casa... - Rachel começa a se empolgar e Vanessa corta. 

  - É assim, um casa e todo mundo tem que casar, parece até virose.  

Enquanto as amigas implicavam entre si, as duas seguiram o conselho de Mirando, saíram correndo. Mas, foram denunciadas por Filipe. Mesmo assim elas não pararam, com os convidados assistindo tudo elas entram sorrindo na limusine e o motorista deu a partida ouvindo a gargalhada das duas. Aproveitaram o champanhe deixado por lá e alguns minutos para se curtirem, até o carro para diante do grande hotel. 

  - Não acredito que Mirando conseguiu uma suíte no Four Seasons para gente. - Marina estava maravilhada.  

Assim que entraram uma recepcionista veio ao encontro delas, as duas foram conduzidas para a principal suíte do hotel. Assim que entram na cobertura Ty Warner, encontram o ambiente coberto em rosas vermelhas, champanhes, chocolates, um clima romântico e erótico no ar. Marina anda um pouco para admirar o espaço, mas é puxada pelo os braços de Clara, com força a morena enlaça a cintura da patricinha. 

  - Tem um mês que eu estou morrendo de saudades de você. Acho que não posso esperar mais.


Notas Finais


Música: https://www.youtube.com/results?search_query=monte+castelo

Obrigada pela leitura, quero dizer que tava com saudades. E indicar uma fic que li essa semana, pra me reconectar com o universo Clarina, além de ver vídeos e ouvi umas musiquinhas, encontrei aqui a fic Wave. Achei massa, indico para todo mundo, mas acho que vcs já conhece. Se alguém não conhecer... corre lá. Ahhh... e se tiver mais fics aí que vcs acham massa, manda aqui... serve de inspiração.


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