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História Letters To Ourselves - Cartas?


Escrita por: AsleepAndDead

Notas do Autor


Oi
Eu disse que ia postar o prólogo só semana que vem, mas acho que o primeiro capítulo vai demorar pra cacete pra sair (porque eu sinceramente não sei por quem começar), então decidi postar esse trem de uma vez e é nóis ;; prólogo é um trem pequeno, vcs sabem...

Eu nem sei como agradecer esses mais de 100 comentários e esse tanto de favoritos <333 To chocada até agora, meo dels O_o

Olha, TUDO TUDO TUDINHO é proposital. Os pulos hardcore no tempo e na linha de raciocínio da narração, as coisas que ficaram meio muito vagas, frases que parecem um pouco aleatórias, frases em itálico no meio da vida, as repetições de palavras (se tiver), erros, qualquer trem. É realmente de propósito. Tem muita coisa no ar em todos os capítulos, mas uma hora elas vão se encaixando, então boa sorte aí :)

Todo mundo sabe que tem um grupo no wpp rolando, entrem e se buguem <3

Sobre os capítulos daqui em diante: esperem de tudo. Eu disse que seria tudo em terceira pessoa seletiva. Mudei de ideia. Vão ter alguns em primeira pessoa também. E umas narrações sem nome. Além do narrador indefinido (vcs já sabem quem ele é?).
E o narrador do prólogo não é necessariamente o moço da carta Líder, bjão


VOU FALAR A ORDEM DAS CARTAS, SE NÃO QUISER LER PULA PRO CAPÍTULO



1 (Criança) - Dino, 2 (Escuro) - Wonwoo, 3 (Sol) - Seungkwan, 4 (Orgulho) - Vernon, 5 (Estrangeiro) - Jun, 6 (Ajuda) - Joshua, 7 (Ele) - Mingyu, 8 (Estilo) - DK, 9 (Diferenças) - Minghao, 10 (Líder) - Hoshi, 11 (Talento) - Woozi, 12 (Obrigação) - Jeonghan e 13 (Branco) - Seungcheol

Capítulo 14 - Cartas?


[Terceira Pessoa]

Ele estava preocupado com os seus amigos. Fazia um tempo que ele havia reparado que o grupo estava se afastando pouco a pouco e que alguns dos meninos estavam com problemas. Ele sinceramente não sabia o que era, mas queria ajudar a qualquer custo.

Enquanto não pensasse em algo que ajudaria todos – inclusive ele próprio – de uma vez, ele não poderia se dar ao luxo de ter um descanso. Entretanto, não era fácil pensar em algo tão efetivo. Afinal, eram 13 pessoas diferentes, com problemas diferentes e personalidades diferentes. Seria muito difícil atingir todos de uma vez – e ele sabia que a maioria deles não se sentia confortável para expor seus problemas em voz alta.

O que poderia fazer? Ele não poderia deixar as coisas como estavam.

Dizem que as melhores ideias são aquelas que vêm espontaneamente. Ele não acreditava nisso, mas se desse certo ele iria acreditar fielmente na frase. Decidindo dar uma chance ao acaso, empolgou-se com a ideia e começou preparar o material necessário imediatamente. Ele estava num lugar muito propenso a achar tudo o que queria em seu alcance.

Em pouco tempo tinha quase tudo o que precisava: 13 folhas de papel, uma caixa e algumas canetas. Agora só lhe faltava a coragem de falar com seus amigos. Sabia que não ia receber apoio de algumas pessoas, e, por ora, ainda não sabia como lidar com a rejeição de sua ideia. Sabia que iria receber olhares de indiferença – e sabia exatamente quem faria aquilo, mesmo que disfarçadamente. “Aquele moleque, aish...” –, mas prometeu para si mesmo que não se deixaria abalar por tão pouco.

Algumas horas depois talvez ele não estivesse tão animado assim. Talvez ele devesse ter ficado quieto. Mas já não importava, certo? Ele deveria seguir em frente e era isso que iria fazer. Havia se decidido no instante que colocou seus amigos em primeiro lugar.

“Ya! Prestem atenção!”, talvez não fosse tão fácil assim lidar com doze pessoas. Nunca fora, na verdade, talvez ele só tivesse percebido isso agora.

Mas olhando para aqueles doze rostos, ele se sentia sortudo.

“Nós vamos escrever cartas. E não me faça essa cara. Todos nós vamos escrever uma carta dizendo o que está nos incomodando. Eu sei que tem algo te incomodando também, seu moleque. Nem adianta fazer cara feia porque eu posso te chamar de coisas piores. Que seja. Só escrevam e coloquem nessa caixa. Mais tarde nós vamos sortear essas cartas e ajudar solucionar o problema. É bem simples, até uma mente lerda pode entender dessa vez. Ah, as cartas tem que ser anônimas. E, por favor, vocês têm educação, então lembrem-se de pedir “por favor”. Acho que essas cartas são uma boa maneira de ajudar uns aos outros e descobrir o quão bem a gente se conhece.”

“Isso não vai dar certo”, o menor disse baixo, mas alto o suficiente para o dono da ideia ouvir.

“Só cala a boca e escreve”.


Notas Finais


Não precisa nem tentar descobrir quem é esse moço e pra quem são as falas em itálico agora -qq calma gente, só calma.


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