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História Letters To Ourselves - Aproximação


Escrita por: AsleepAndDead

Notas do Autor


VOLTEEEEEEI

CS VIRAM QUE A FIC TEM UMA CAPA AGORA? Ela foi feita pela ~Baek-yeol (muito obrigada moça <3 salvando vidas). Devo dizer que a aparência dos personagens não necessariamente como está na capa. SE BEM QUE a moça deu uma de adivinha pra fazer a capa e "colocou" uma dica nela. Digo mais nada.

O capítulo é bem curtinho, talvez ajude vocês a descobrirem algumas coisas. Até agora todas as teorias que me mostraram estão erradas, e eu apenas observo ;;

Boa leitura!

Capítulo 17 - Aproximação


[OC]

Ele não tinha certeza de quem era a carta que pegara. Acreditava que tinha uma noção de quem escrevera a carta, mas era improvável que fosse qualquer uma das duas pessoas que pensara. Entretanto, não fazia sentido ser qualquer um dos outros garotos. Se não fosse um desses dois que pensara primeiramente, sua vida não faria sentido.

Analisando ambos, um era mais relativamente provável de ter escrito aquela carta. O problema era que essa pessoa que tinha em mente não era fácil de lidar, então ele não sabia como tomar alguma iniciativa. O que deveria fazer? Aquele garoto lhe dava arrepios estranhos - e não era em um bom sentido -, se pudesse ele não se aproximaria. Infelizmente, quando se juntou ao grupo para escrever e sortear as cartas, assumiu um compromisso mudo de fazer o que estava em seu alcance para ajudar quem quer que fosse, sem distinção.

Ele estava começado a se arrepender disso.

[Filhote de Dinossauro]

Ele queria ser tratado de acordo com a idade que tinha. A vida o fez questionar sua escolha.

Sua maturidade fora colocada em prova.

[Projeto de Mafioso]

Ele não gostara da carta que pegou. Assim que terminou de ler, sua expressão facial ficara ainda mais fechada. Entendia que a pessoa não queria ajuda por ora, mas não precisava ser assim.

Ele não gostava de pessoas grossas ou que falavam com indiferença. Sendo assim, já não fora com a cara do dono da carta. Ele nem sabia que naquele grupo tinha alguém tão insensível.

Apesar de tudo, ele era um homem de palavra. Disse que ia ajudar, então ajudaria. Só teria que descobrir quem era a pessoa primeiro, e não iria aceitar uma recusa acerca de sua ajuda. Iria ajudá-lo mesmo que fosse na marra.

[Indefinido]

Ele quem começara com tudo, e no final não poderia fazer nada.

[Joshua]

Joshua estava satisfeito com a carta que pegara. Logo de cara percebeu que quem escreveu fora Hansol, e não havia ninguém melhor que ele no grupo para ajudá-lo. Afinal, ele também viera dos Estados Unidos e passara por boa parte dos problemas que o amigo enfrentava.

Decerto a vida de Hansol era muito mais complexa que a dele. A xenofobia que o mais novo passava era muito mais forte do que a que sofrera quando chegou na Coreia. Ele próprio vira como as pessoas olhavam torto para o garoto mesmo depois de tanto tempo e ignorando totalmente as habilidades que mostrara tão precocemente.

Às vezes, quando via Vernon, parava e refletia sobre a infância do amigo, e percebeu que ele realmente cumpriu sua "missão". Joshua se sentia muito orgulhoso de conhecer alguém assim. E mesmo que na carta ele não pedisse ajuda - maldita pose de pessoa independente -, o Hong sabia que, no fundo, Hansol ainda não era capaz de lidar com esse problema sozinho, só não admitia isso pra si mesmo.

O preocupava o quanto Vernon se forçava a aguentar esses fantasmas do passado sozinho. Mas agora ao menos ele tinha uma desculpa pra se aproximar decentemente e ajudar. Se pudesse ajudaria todos do grupo, mas ele não poderia ser ambicioso; seu foco agora era Hansol, e pensaria logo em um jeito de ajudá-lo sem que o mesmo percebesse.



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