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História Letters To Ourselves - Reunião (parte 1)


Escrita por: AsleepAndDead

Notas do Autor


Olá! Voltei! (e rápido, apreciem -qq)
Eu mudei a sinopse, vocês viram? Na verdade eu coloquei uma sinopse, mas ok ;;

Primeiramente, bem-vindos a primeira grande treta de Letters to Ourselves! Ela tá só começando. E uma pequena observação sobre isso: se você achar que esse capítulo está "aleatório" na fic, ou então que não faz sentido acontecer agora, lê de novo porque dei MUITAS dicas sobre essa treta nos capítulos passados, principalmente nos do Woozi/Hoshi. E procurem relacionar as “críticas” com as cartas ou o modo que eles agiram depois do sorteio das cartas. Nem tudo é o que parece!

Agora para maior entendimento: Han SungSoo é o CEO da Pledis; a Pledis na fic, não sei se vcs se lembram, é uma escola normal (ensino/médio fundamental) (que eu não to focando nisso agora) e uma agência (como a Pledis é na real life), por isso o Seventeen é chamado de "alunos"; não se preocupem em teorizar o Kang TaeHo agora (personagem original); a cena do capítulo é quase a mesma do 17 Project, que todo mundo senta na mesinha com aquele cara lá; e por último, e importantíssimo: não me matem (principalmente na parte do After School e Nu'est. Doeu em mim escrever).

Perdoem os erros e boa leitura!

Capítulo 25 - Reunião (parte 1)


[Terceira Pessoa]

Todos estavam numa sala. Sentados. Sem saber para onde olhar. Treze garotos perdidos, uns mais que os outros, com medo daquela reunião de última hora.

De um lado, começando da ponta da mesa, estava Junhui, Jeonghan, Joshua, Seokmin, Mingyu, Minghao e Seungkwan; do outro, Jihoon, Seungcheol, Lee Chan, Hansol, Wonwoo, Soonyoung e uma pessoa desconhecida pelos meninos. No meio, imponente, Han SungSoo.

O diretor olhava atentamente cada aluno. Decerto aquele grupo se destacava dos demais, não eram simples alunos; eram membros da Pledis School e da Pledis Entertainment. Eram valiosos, mas ainda sim problemáticos. E problemas deveriam ser cortados pela raiz.

Kang TaeHo estava achando tudo muito engraçado, por mais que não pudesse se permitir rir. O olhar amedrontado os garotos era divertido. Sentia perfeitamente o nervosismo dos treze, mesmo que alguns conseguissem disfarçar até bastante bem. TaeHo estava na empresa há anos, viu inúmeros alunos passarem por aquela sala, e, pela sua experiência, sabia de antemão que mais sonhos iriam ser destruídos naquela reunião. Bem, na última vez que estivera ali, presenciou a expulsão de Shin Dongjin, e acreditava fielmente que a situação atual não era tão diferente da que vira.

"Para que vocês estão treinando?"

A pergunta rasgou o ar, repentinamente, sugando o ar dos garotos. Era óbvio que o diretor sabia bem a razão pela qual os garotos treinavam, mas pelo seu tom de voz não pareceu ser uma pergunta retórica. Só por essa frase todos os jovens começaram a se desesperar internamente. O que seria do “Seventeen”? As mentes de cada um montavam diversas possibilidades, uma pior que a outra, mas todas terminavam no mesmo lugar: expulsão. Deram bastante duro para estar ali, seria mesmo o fim de todo o esforço ali?

Era sabido por todos do colégio que aquela sala tinha o apelido de “buraco negro”. Quanto mais os anos se passavam, mais histórias se acumulavam. Todas naquela sala, e nenhuma com o final feliz. Então sim, os treze tinham todo o direito de se desesperarem.

“Ninguém vai se dignar a me responder?”

O diretor não estava ali para brincadeiras. Estava perdendo seu precioso tempo com aqueles moleques insolentes, e estava a um passo de explodir. Era tempo de consertar seu erro, por mais que Han não admitisse que era um erro seu.

Segundo seus funcionários mais confiáveis, seria uma boa ideia formar mais um grupo grande. Parecia que grupos grandes realmente chamavam mais a atenção do público, pois anteriormente a empresa/escola juntara onze noonas e elas estavam dando conta do recado. After School fez muito mais sucesso do que os grupos menores que a Pledis lançou antes. Os hyungs do intitulado NU’EST tiveram seu foco, mas estava decaindo muito mais rapidamente que as noonas. Era hora de investir em algo novo, e então surgiu a ideia do Seventeen.

Os garotos recrutados eram jovens demais… SungSoo ficara com um pé atrás. Eles deveriam focar em seus estudos e amadurecerem mais antes de se iludirem com a ideia da fama. Entretanto, ele foi convencido. Talvez tenha se deixado ser convencido. Não teve pulso firme, e o resultado estava ali: quatro membros expulsos e mais quatro (ou mais) indo para o mesmo caminho.

“Ainda estou esperando uma resposta. Minha paciência com vocês todos está acabando.”

Como deveriam agir diante da figura mais importante daquele lugar os encarando com raiva? Reviravam em suas cabeças onde tinham errado para receber aquele tipo de tratamento, mas nada vinha em mente. De qualquer modo, não poderiam deixar seu superior esperando tanto por uma resposta tão óbvia. Mesmo com essa consciência, suas vozes simplesmente não vinham. Tinham medo demais para poderem se expressar. E se fossem ainda mais repreendidos?

"Para fazer a nossa música. Apresentar vozes e performances memoráveis", Soonyoung respondeu baixinho. Ele precisava ter coragem, caso ninguém mais tivesse. Não poderia deixar que todo mundo se afundasse naquele barco quando ele poderia fazer alguma coisa, mesmo que fosse algo simples como responder uma pergunta num momento de tensão.

"Jura? Pois não parece". Minghao estava indignado. Como assim não parecia? Eles se matavam de tanto treinar, o que mais esse maldito diretor queria? Que eles se matassem? Claro que Minghao sabia que as coisas na Coreia não seriam fáceis, mas aquilo era demais. Seu corpo ainda estava marado com alguns hematomas por causa do esforça repetitivo e das várias quedas que sofrera ao tentar melhorar suas habilidades nas artes marciais, então diretor nenhum tinha o direito de dizer que ele não estava se esforçando. Não era como se SungSoo soubesse de fato a rotina de cada um ali para poder julgar decentemente.

Confiava cegamente nisso até a próxima frase.

“Estive observando vocês nesses dias… Como já devem saber, o “Seventeen” é um projeto grande, então eu não poderia simplesmente confiar em vocês, não acham?”

Se tinha uma coisa que Jihoon odiava mais que a agarração inoportuna de Soonyoung era esse sarcasmo infernal que o diretor usava em cada maldita frase proferida por aquela boca imunda. Era irritante e desnecessário. Tentava entender o lado do diretor, mas não havia com o defender. Suas atitudes eram simplesmente na base da filha da putagem.

Jihoon queria muito dar uma resposta bem afiada na cara daquele medíocre, mas isso era assinar sua sentença de morte. Sabia bem que ainda estava na Pledis por um milagre, e sabia também que teria que engolir muito mais coisas por parte do SungSoo se quisesse prosseguir com seu sonho. Aquilo definitivamente era uma provação, era a vida o desafiando para saber até onde ele iria pela sua vontade de ser um cantor e compositor.

“... De qualquer modo, em minhas observações eu vi nada que me agradasse, por isso convoquei essa reunião. Nós precisamos conversar seriamente sobre a postura e permanência de alguns membros aqui.”

Esse era o ponto que todos estavam com medo. Os treze garotos esperavam que esse fosse o foco da conversa, nada de bom poderia ser o assunto na sala 314, mas mesmo assim não estavam preparados para discutir essa questão.

Do outro lado, TaeHo se divertia com a situação. Desde o começo fora contra a ideia do “Seventeen”, e agora via seu sunbae pagar pelo preço de não tê-lo ouvido. Seu superior era burro, com todo o respeito que a frase poderia ter, deveria ter prestado mais atenção na voz da experiência. Mas não… Preferiu ouvir os managers mais velhos e assistentes de publicidade, todos incompetentes que não entendiam tanto quanto ele. Estava sendo lindo para si ver mais um projeto fadado à ruína, como previra.

“Eu estava indo para o estacionamento dos funcionários, e eu vi alguém no terraço”, olhou para as fichas rapidamente. Obviamente não sabia o nome de todo mundo ali, e nem fazia questão de saber. “Lee Chan, certo? O que raios você estava fazendo no terraço no tempo que deveria estar ensaiando?”

“E-eu...”, Lee Chan queria dizer que tinha fortes motivos para aquilo, mas não conseguiu dizê-lo. Estava impotente, e sabia que nenhuma palavra que dissesse poderia o salvar daquela situação.

“Poupe-me de suas desculpas. Eu quero resultado, progresso. Espero não te ver perdendo tempo se isolando do mundo. Não me importa se você estiver fazendo isso por causa de algum problema ou por causa de alguma birra. Espero não te ver matando meu tempo novamente. As consequências serão severas. Você está avisado.”

Chan se limitou a assentir e se curvar respeitosamente. Não havia mais o que fazer.

“Saia. Já terminei com você”. Chan o obedeceu prontamente. Qualquer coisa era melhor do que ficar naquela sala tão pesada.

“Wen Junhui…” o chinês mais velho congelou em seu lugar. Apesar de tudo, não estava que fosse chamado. “Vejo que o seu coreano melhorou porcaria nenhuma. Como você pretende cantar em coreano sendo que você não sabe falar nem as palavras mais simples?” Junhui também não sabia. Aliás, essa era uma de suas maiores preocupações. Estudava por horas a fio a nova língua desde quando chegara na Coreia, anos atrás, mas não conseguia aprender sozinho. Por ser chinês, era difícil para ele se aproximar apropriadamente dos membros, já que seu companheiro lhe havia avisado que os coreanos costumavam ser consideravelmente xenofóbicos. Como se já não bastasse todas as dificuldades que enfrentara até ali.

“Você realmente acha que tem condições de estar nesse grupo?” Junhui tmabém se perguntava isso. Ele não se sentia parte do grupo, nem quando estava com ele.

“Não vejo seu esforço para aprender a língua que você já deveria ter dominado. Você está aqui há quanto tempo mesmo? Dois anos? Três? Você já deveria ter aprendido a falar”, como se fosse estupidamente fácil aprender um idioma novo sozinho. Apostava sua alma que SungSoo sequer chegara perto da situação que ele estava, e mesmo assim agia como se fosse o dono da verdade. Isso definitivamente estava irritando Junhui.

“Não entendo porque isso é uma dificuldade tão grande. Você tem alguma doença que não te permite aprender as coisas ou você só é burro mesmo?” Ok, aquilo era demais. Ele não saíra da China para ser destratado daquele jeito. Quem aquele maldito pensava que era para falar assim com ele? Ser o diretor não o dava direito de ser tão rude. Junhui não estava ali para engolir sapos, ainda mais de alguém que não o conhecia e ão sabia reconhecer seu esforço.

“Saia.” E Junhui saiu. Não valia a pena discutir com alguém tão idiota.

“Yoon Jeonghan…”

“Diga”, disse prontamente. Era do conhecimento dos garotos que Jeonghan era bastante atrevido, mas não pensavam que ele era suicida. Responder – e interromper – o diretor numa conversa tão tensa era pedir para ser xingado. Claro que isso não tardou a acontecer.

“Abaixe sua bola, Jeonghan, você não está em posição de agir como uma criança insolente. Continuando… Estranhamente nesses dias eu ouvi bastante sua voz, pena que não era pra nada que presta”. Jeonghan não fez questão de esconder sua cara de desgosto. Ainda não entedia porque o diretor estava complicando consigo. Fizera nada de errado, fizera? Estava treinando como deveria, então qual era o problema dessa vez?

“Não é minha obrigação, mas vou te dar um conselho: procure usar sua doce voz para cantar, e não para fazer fofoca sobre os outros membros. Pode sair.”

Yoon revirou os olhos e saiu. A opinião de SungSoo não o afetava já que ele claramente estava bastante errado. Aliás, por que ele deveria se importar com alguém que tem a pose de imponente mas não sabe o que acontece debaixo do próprio nariz? Talvez ele não saiba porque está ocupado demais olhando pra cima com o nariz empinado, e não percebia o abismo para o qual estava caminhando. Faltava bem pouco para ele cair, o Jeonghan assistiria sua queda de camarote.

“Boo Seungkwan… Eu realmente esperava mais de você”, Seria mentira se alguém dissesse que Seungkwan não se afetou pelas palavras do mais velho. Sempre se esforçava para agradar os outros, pois queria ser motivo de orgulho para as pessoas que o conheciam, então saber que estava decepcionando um sunbae era difícil para ele.

“Você tem uma voz espetacular, admito, seu alcance vocal é um dos melhores da Pledis, entretanto…” Entretanto, mas, porém, todavia… Boo odiava essas conjunções. Eram justamente essas palavras que demonstravam que estava falhando em algo, e ele não queria falhar. Era capaz de nascer de novo se isso for o suficiente para fazê-lo não ouvir essas palavras. Ele não tinha medo daquelas palavras em si, e sim do que vinha depois delas.

“Eu não entendi qual parte do vocalista você não entendeu, já que eu não vejo você treinando o seu vocal. Mas eu te vejo treinando bastante a sua voz… rindo. Sempre rindo. Rindo e fazendo escândalos por aí. Você acha que a Pledis é uma piada? Tudo é tão engraçado assim pra você? Então ria agora!” Seungkwan estava chocado. Não sabia que aqueles momentos de descontração, que jurava serem breves instantes, seriam motivos para repreensão. Ele fazia aquilo para que os seus amigos não sucumbissem a pressão e para que pudessem ter uma convivência boa. Onde isso era errado? O Boo simplesmente não entendia. Eram brincadeiras inocentes, nada demais, nem nada que atrapalhasse o seu foco nos ensaios.

“Ria!”, ele continuava paralisado com uma expressão de confusão. “Seungkwan, eu mandei você rir. Ria. Agora”, mesmo sem entender, o mais novo esboçou uma tentativa de risada. Não sabia se era o certo a se fazer, mas já que o diretor estava mandando... “E vocês também, riam! Vamos compartilhar essa piada! A Pledis é uma piada!”, quanto mais SungSoo falava, mais ele soava sarcástico. E seu sarcasmo doía, mas não era como se ele se importasse. Na verdade, ele não podia se importar menos com isso. Aqueles garotos estava merecendo cada palavra ácida que ele pudesse soltar.

“Eu realmente acho que essa é sua opinião, Seungkwan, sobre essa escola, porque não há como ter outra justificativa”, não, não, Seungkwan queria gritar e dizer que ele estava errado, que nunca vira a Pledis como piada, mas não podia. Não tinha voz para isso. Então ele apenas tentou ao máximo controlar sua vontade de fugir dali.

“Engraçado… Pensei que cantar fosse seu sonho, ou algo assim. Vejo que não. Então você não se importaria em deixar a Pledis, certo? Isso sim seria muito engraçado.”

Aquele era o fim? Seungkwan estava a ponto de chorar. Sentia o olhar de todos os membros em si, já que todos sabiam que cantar era seu sonho. Não, aquilo não poderia acontecer. Ele tinha que dar seu jeito de continuar na Pledis e ser reconhecido por sua voz. Ele daria orgulho para sua mãe e para si mesmo, ele não poderia desistir assim.

Mas agora tudo era difícil. Agora sabia que estava na corda bamba, qualquer deslize o faria sair da escola, e isso era justamente o que mais temia. O que deveria fazer? Ele não sabia. Seungkwan estava sem chão. Agora ele era apenas uma criança perdida no meio daquela confusão toda.

“Não ouse chorar, Boo Seungkwan. Odeio lidar com gente fraca. Por enquanto vou te deixar em quarentena. Vou te observar e decidir o que fazer ao seu respeito. Vou ser uma boa pessoa e apenas te expulsar da sala. Mas já sabe, qualquer deslize… Você está fora da Pledis. Agora saia, não aguento olhar pra sua cara de choro.”

E mesmo com as palavras grossas, Seungkwan estava agradecido. Ainda estava na Pledis. O sonho não acabou.

“Você também não está muito atrás, Lee Seokmin. Ou você realmente acha que eu não vejo suas brincadeiras idiotas envolvendo Orange Caramel? Você está sendo um desperdício de tempo e dinheiro”. Seokmin era, para todos, uma pessoa engraçada. Os outros doze garotos gostavam bastante de sua presença, pois ele levantava o astral dos ensaios. Mais uma vez, não esperava que o amigo fosse xingado por algo que simplesmente não fazia sentido para ninguém ali, exceto, pelo diretor e, talvez, por aquele homem desconhecido que estava na sala.

Mas já que Seungkwan foi repreendido por sua alegria, Seokmin esperava que acontecesse o mesmo consigo. Apensar disso, não era bom ter que engolir aquelas palavras grosseiras.

“Até onde está na sua ficha, você foi aceito para ser vocalista, mas vejo que você não tem responsabilidade suficiente para levar isso a sério. Mas continue dançando igual o idiota que você é, isso com certeza o levará muito longe… longe da Pledis”, completou sarcasticamente. Todos os presentes ali podiam sentir o veneno nas palavras de SungSoo. Aquela situação estava ultrapassando os limites do ridículo.

“… E se suas atitudes permanecerem desse jeito, sinto que vou agradecer bastante quando isso acontecer. Pense bem sobre suas atitudes. Pode sair.”

Seokmin estava transtornado, e não só ele. Saiu da sala pensando bastante, mas não em suas atitudes, mas sim no que leva uma pessoa a ser tão ácida assim com as outras.

“Kwon Soonyoung… Para você eu tenho uma pergunta bem simples: o Jihoon é uma coreografia para você?”

Soonyoung esperava qualquer tipo de abordagem, exceto aquela. Por que raios aquele maldito estava colocando Jihoon no meio daquilo tudo?

“… Porque nesses dias eu tenho observado que você passa a maior parte do tempo agindo como um cachorrinho retardado atrás do Jihoon do que planejando coreografias”, mas não era bem isso o que estava acontecendo. Soonyoung estava tentando ajudar um amigo que estava claramente precisando de ajuda, apostava que Jihoon estava estranho por causa das implicâncias de SungSoo.

“… Você acha que está na Pledis para que? Eu não estou gastando meu dinheiro para você ficar aqui tentando um relacionamento com o Jihoon. Estamos entendidos?”

“Sim, senhor”, falou com medo e um pouco envergonhado. Se pudesse, ele bateria naquela mesa e falaria várias verdades na cara de seu sunbae, mas anda não podia fazer isso. Se os outros membros aguentaram os xingamentos calados, ele também aguentaria. A hora certa havia de chegar, e os treze não ficariam por baixo.

“Saibam que isso aqui não acabou. Eu tenho reclamação de todos, mas não vou perder meu tempo com vocês. Todos podem sair. Exceto você, Jihoon, e você, Seungcheol. Os outros, sumam da minha frente antes que eu expulse vocês dessa instituição. E lembrem-se, eu tenho olhos em todos os lugares.”


Notas Finais


E então? Por favor guardem esse capítulo no coração e procurem enxergar as tretas que virão pela frente. Alguma ideia do que se trata a conversa com o Woozi e o Coups?

Boa sorte com as teorias!
Ps: capítulo grande em Letters nunca é coisa boa. 2 beijos


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