História Liars Secrets - Me prometa

Dia seguinte.

POV Scarlett Hall

Mais um dia se passou e ainda não falei com Leon, sinto falta dele. Mas como sou orgulhosa, não irei falar com ele. Ele estava errado não ter me contado, nem nada. Sei também que ele é orgulhoso. Pego meu celular e vejo uma mensagem de Leon. Abro e vejo que ele mandou eu me arrumar e que de noite ele me pegaria. Não entendi nada, mas eu irei. Saio do quarto e vou para a cozinha, chego nela e vejo... Justin. Acho que é assim, sei lá.

— Oi. – Falou tímido. Até que pra um bandido ele é bem tímido. Dou um sorriso.

— Oi, Justin. – Falo e vou até a geladeira, vejo que tem bolo de chocolate. Pego e coloco em cima do balcão. — Vai querer?

Ele assente e pego a faca. Corto um pedaço grande, para nós dois. Pego duas colheres e lhe dou uma. Ele arqueia as sobrancelhas.

— Corta outro. – Falou se sentando de frente pra mim.

— Isso dá para nos dois. – Falo dando de ombros. Começo a comer, e por incrível que parece ele também. Ele até que é bonito, mas eu namoro. Acho que ele também, quem não namoraria ele? Eu. Já falei que namoro? Pois é, mas se não tivesse, eu até pensaria em ficar com ele. Ri baixo, isso atraí o olhar dele.

— Que foi? – Termino de comer o último pedaço do bolo. Corto mais um, e coloco no prato, pego um pouco e como.

— Nada de mais, só que até pra um bandido você é bastante tímido. – Falo.

— Não sou tímido, apenas respeito a irmã dos outros. – Pisca pra mim. Gargalho alto, logo depois bufo.

— Ok. Deixa eu ver se eu entendi. – coloco a colher no prato. — Você, um bandidinho, diz que respeita a irmã dos outros. Beleza, pelo que eu sei, bandidos não tem respeito nem quando vai roubar, e você diz isso?

— Uma coisa não tem nada a ver com a outra. Primeiro de tudo, não pego criança, isso se refere a você. Segundo, se eu roubo ou não, a vida é minha. Se o seu irmão não tinha lhe contado que era bandido, não venha para cima de mim, porque comigo é diferente. – Falou rude, ele já estava a poucos centímetros de mim. Balanço a cabeça negando.

— Diferente onde? Me diz. porque pelo que eu vejo, até a porra do meu namorado estava mentindo pra mim. – ri. — Agora não me venha dar lição de moral, porque eu não sou uma das suas vadias. — Falei e alguém entra na cozinha.

— Algum problema? – Era Dom, não o respondi a saí de casa.

(...)

Já estava há horas andando na rua; já fui até Amber, que está mais magra. Também já fui ver Ethan;perguntei sobre o namorado dele e quando iria vê-lo, ele falou que logo. Assim espero. Pego meu celular, que está tocando desde que saí de casa, e bufo vendo que era mais uma vez Dom. Logo atendo a ligação.

— Fala. – Falo impaciente.

— Já viu as horas? – Bufo.

— Não, porque por quê?

— Leon está te esperando aqui há horas, Scarlett.

Pulo do banco e vou andando.

— Já estou indo.

Desligo e vejo as horas: oito e meia. Bufo alto e guardo o celular. Escuto alguém me chamar e viro, dando de cara com um carro da polícia, até que o carro é bonito. Olho para o motorista e vejo que é o meu querido professor de química, que agora é policial. Ando até ele, que abaixa o vidro do carro.

— Tá fazendo o que há essa hora na rua? Pirralha! – Ri. Ele só pode estar brincando comigo.

— Isso não é da sua conta, Sr. Policial ou professor de química? – Falo debochando.

— Entra logo. – Bufei e entro. — Onde tu mora?

— Policias deviam saber onde bandidos moram. – Falo rindo. Logo falei onde moro, ele liga as sirenes do carro. Reviro meus olhos para não socá-lo. É capaz do meu irmão me matar, ri do meu pensamento. Quando ele entrou para ser professor eu achava ele bonito, mas quando ele falou que era policial, eu era uma boa aluna. Vejo que já estamos em frente à minha casa. Sai do carro, antes de bater a porta falo: — Adeus, querido professor.

Bato a porta com força, ouço ele me xingando de longe. Entro em casa passando pelo jardim, olho pra frente e vejo que todas as luzes estão ligadas. Entro na sala e a primeira coisa que ouço e Dom me chamando, vou até ele. Justin e os amigos dele estão lá também, junto com Simon, Magnus e Leon.

— Quem trouxe você? – ri negando.

— Meu ex-professor de química. – Dou de ombros. — Antes que pergunte. Não, não falei nada.

Subi pro quarto, tomo um banho rápido. Ponho um vestido preto, até a coxa, um salto preto e fiz uma make clara, já que não gosto um pouco de usar cores escuras. Então passei base, e rímel e um batom nude. Desço as escadas, e Leon logo se levanta.

— Você tá linda. – apenas assinto.

— Vamos?

Ele assentiu e colocou a mão em minha cintura, me causando arrepios. Desgraçado! Ele sentiu e me deu um beijo na nuca, meu cabelo estava em um coque. Bato em seu braço e entramos no carro. Ligo o rádio, já que estava um silêncio horrível. Em poucos minutos ele para o carro em frente à um restaurante italiano. Entramos e logo me sento, ele chama o garçom e faz os pedidos, ele sabe do que eu gosto. Logo a comida chega, como rápido e ele também. Terminamos de comer e ele pede sobremesa: bolo de chocolate. Pedi dois pedaços, o que faz Leon ri mostrando sua covinha, passo a mão por ela. Ele fecha os olhos, apreciando o carinho. Paro o que estava fazendo, mas ele não deixa eu tirar minha mão de seu rosto. Ele abre os olhos e me encara, seu olhar era triste.

Suspiro baixo, passo meu dedo em seus lábios, ele sorri. Logo ele pede a conta, dizendo que tinha uma outra surpresa.

(...)

Estávamos em seu apartamento, e sim, ele tem. E é muito foda. Entro em seu quarto, tirando a roupa, e pego uma camiseta. Estava sem sutiã e apenas de calcinha, já que o vestido tinha o próprio para sustentar meus seios. Coloco a camiseta rápido, não estava com vergonha, apenas não queria que Leon me visse assim. Logo ele aparece apenas de cueca. Deus que você seja bom comigo! Ele vem andando até mim, conforme ele vinha eu andava para trás, até sentir minhas costas bateram na parede. Ele coloca seus braços em cada lado, me encurralando. Desgraçado gostoso!

— Amor, me desculpa não ter lhe contado antes. – Ele fala passando a mão em minha cintura. Arfo baixo. — Me desculpa ter mentido para você.

Assinto e pulo ao sentir sua mão descendo para minha intimidade. Tento afastar, mas ele bate em minha mão. Ele faz movimentos circulares com o dedo por cima da minha calcinha. Gemi baixo. Ele põe minha calcinha para o lado e logo introduz um dedo, me fazendo bater a cabeça na parede. Ele faz movimentos de vai e vem rápidos. Logo ele ataca meus lábios ferozmente. Parei o beijo e gemi alto ao sentir por mais um dedo em minha intimidade, rebolo um pouco o que o faz para os movimentos.

— Leon. – Falo quase gemendo. Ele solta um riso ao me ver suplicando para ele continuar. E assim ele faz, movimenta seus dedos lentamente, isso era torturante. Ele me pega no colo sem parar com os movimentos. Ele me joga na cama, tirando minha calcinha. Sinto que estava quase lá quando ele para de novo. Pego seus dedos e tento por de novo, mas ele bate na minha mão. Ele tira sua cueca, que estava com seu membro ereto.

— Só irá gozar quando eu estiver dentro de você. – Sussurrou em meu ouvido, me fazendo gemer. Logo ele introduz seu membro em minha intimidade, que já estava latejando. Ele tira seu membro, e pincela ele em minha intimidade. Coloca a ponta de seu membro e logo tira de novo. Arfo. É tortura isso. Ele cola nossos lábios, em um beijo lento. Ele introduz seu membro lentamente, me fazendo arfar entre o beijo e rebolo um pouco antes dele se movimentar. Suas estocadas eram lentas, eu estava adorando. Ele coloca minhas mãos em cima da minha cabeça. Ele chupa meus seios, dando lambidas, mordidas, e chupões. Ele aumenta a velocidade das estocadas. Gemi alto ao sentir que estávamos chegando ao ápice logo. Ele começa a dar estocadas rápidas e lentas. Ele continua dando atenção aos meus seios, cruzo as pernas em sua cintura. Gemo alto ao sentir que cheguei ao ápice, logo ele também chega. Ele cai em cima de mim, tento regular a respiração. — Me desculpa. Eu te amo.

Leon falou me dando um selinho. Sorri de lado.

— Desculpo, sim, mas prometa que não irá me esconder mais nada. – Ele assentiu, selando nossos lábios rápidos. — Eu te amo.