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História Liars Secrets - Seu império ou ela?


Escrita por: bechoney

Notas do Autor


Olá amores.
Desculpe mesmo pela demora, estava sem criatividade, não queria postar nada sem graça pra vocês.
Espero que gostem

Capítulo 22 - Seu império ou ela?


Fanfic / Fanfiction Liars Secrets - Seu império ou ela?

Point of View — Scarlett Hall

Já não sentia nenhuma dor em meu corpo, eles devem ter me dado algo. Porém, sentia um incômodo terrível na barriga, então preferi não me mexer. Olhei para os lados, e o que encontrei foi tudo... Um quarto, arrumado. Isso mesmo. Bem arrumado e detalhado, na parede tinha fotos minhas, apenas minhas. Ainda não acreditava que ele fez isso, meu próprio pai, aquele que cuidou de mim — até um certo tempo, mas mesmo assim, ele era meu pai. Ele não poderia fazer isso, eu só queria minha mãe aqui perto de mim. Ouço a porta se abrindo e a olho, vendo meu pai entrando com um sorriso nos lábios.

— Dormiu bem, querida? — Perguntou, acariciando minha perna, me remexi e ele retirou a mão. Desvio o olhar, revirando os olhos.

— Dormi bem, ótima, maravilhosamente. — Disse irônica, ele percebeu e deu uma gargalhada. Tapado.

— Aprendeu a ser irônica assim com quem? — Dei de ombros, consegui me sentar mesmo com a merda do incômodo.

— Com meu pai… — me olhou sorrindo, trouxa. — Dominic, meu irmão. Sabe, foi ele que cuidou de mim.

Ele se levanta bruscamente, me fazendo pular.

— Eu sou o seu pai, mocinha. — Gritou. Bufei, não ligando pra isso.

— 'To com fome. — murmurei

— Morra de fome. — o olhei incrédula — Brincadeira. Depois a empregada trás.

Dito isso ele saiu do quarto. Me arrumo na cama, e me deito nela. Preciso sair daqui, ou ele me mata ou faz algo que eu não queira. Espero que Dominic me ache logo, porque não vou aguentar isso aqui.

(...)

Acordo com alguém me chacoalhando, e abro os olhos furiosa. Dou um tapa na cara de quem quer que seja, ouço resmunga algo, estava com a cara no travesseiro, então não vi a cara.

— Porra, Lett. — me levanto com tudo, pensando que fosse alguns dos meninos, mas me enganei.

— O que você quer? — Pergunto, para Gregório.

— Você tem que comer, amorzinho. — Bufo estressada.

Dominic, vem logo. — Penso

— Tá. — Falo e me levanto, coloco à mão no bolso e não sinto meu celular.

— Achou mesmo que iria deixar você com o celular?

— Achei, do jeito que você é burro, então... — deixei a frase no ar, rindo. Ele pega pelo meu braço e me empurra encostando-me na parede.

— Burro é teu irmão, aquele Idiota. — deu um tapa em minha cara, sinto uma ardência. Não chora, não chora. — Ele vai sofrer...

— Ele vai achar você, e vai te matar, seu crápula. — soco ele tentando o afastar, ele pega no meu maxilar o apertando fortemente, sinto o nó se formando em meu pescoço.

— Escuta bem aqui, sua mimada do cacete. — apertou ainda mais meu maxilar — Ele nunca vai conseguir chegar perto de mim e de você, nunca mais.

— Veremos, papai, veremos. — debochei, ele ainda estava com a mão em meu maxilar, ficaria marca com toda certeza. — Meu namorado odeia que me marquem… ele vai ficar bolado com isso.

Ele retira sua mão de minha cara, estava doendo. Sorri e continuei andando. Gregório passa em minha frente e o sigo, depois de descer as escadas, entramos na cozinha; preto e branco, boa escolha. Ele coloca um prato em minha frente com um copo de suco: uva.

— Colocou veneno não, né? — Brinquei, ele fecha a cara e bufa, ri. Começo a comer, estava bom. Terminei rapidamente e tomo o suco, ele me encara sorrindo, franzo o cenho e me levanto. — Que foi?

— Vamos brincar. — pegou em meu braço e foi para debaixo das escadas, ele abriu a porta e me jogou no sofá. Pegou um notebook, colocou em minha frente, o ligando. Arqueio as sobrancelhas o encarando, pra que isso? Homem estranho.

— Filho, como é bom te ver. — olhei para frente vendo todos os meninos, me levanto, mas Gregório me dá um tapa. Animal.

Não bate nela, porra! — Dom grita, sorri.

Você é um covarde, bate em mim e não nela. Tu é covarde! — Leon diz vermelho.

— Leon… — murmurei baixo sorrindo

— E o seguinte, vamos fazer uma troca. — Gregório diz.

Qual? Diz logo. — Dominic pergunta.

— Seu império ou ela. O que me diz? — Pergunta debochado, arregalo os olhos.

— Dom, não troca, por favor — ele me encara. — Vocês podem fazer um plano, mas não de seu império por mim, por favor.

— Scarlett não se mete, droga. — um cara alto entra na sala e me pega pelos cabelos, grito pela dor. Ele me coloca em seu ombro como se fosse saco de batatas. Vejo que tinha uma arma em sua cintura, pego ela sem ele perceber, o mordo e ele logo me solta, coloco à arma na cabeça dele, e atiro… eu o matei, não. Entro na sala de novo, e miro em Gregório. — Baixa isso, filha, escuta.

Viro o notebook na minha direção:

— Dom, e-eu matei um homem. — Exclamo baixo, ele arregalou os olhos. — Eu não queria, Dom, me tira daqui.

Logo tiramos você daí. — o notebook desliga e arma que estava em minhas mãos cai no chão, sinto minhas vistas escureceram e a última coisa que ouço e:

— Desculpa, foi preciso... — e apago.

Point of View — Dominic Hall

Bufo assim que o notebook desliga. Já faz um dia que ela não estar aqui, aqui em casa. Chaz não conseguiu localizá-la ainda, depois que Leon disse que colocou um rastreador nela. Tô me sentindo um lixo, um nada. Magnus disse que tem gente ajudando-nos de longe, também disse que não poderíamos fazer nada que envolva a polícia, e que ela conhece eu e Lett a muito tempo.

— Gente... — Chaz diz. — Eles não estão no país.

— Como? — franzo o cenho

— Só sei que eles não estão no país, simples. — Respondeu

— Ela está na Hawaii — Magnus disse, olhando no celular. — E que também não podemos ir lá

— Porque? Me diz?

— Gregório Brown e dono de tudo lá. — Justin disse assim que entrou no escritório.

— Que droga. — Leon diz e joga um vaso na parede.

— Temos que achá-la. — Disse.

— Bom, tenho alguém que conhece todos os lugares da Hawaii. — Simon diz.

— Quem?

— Não posso falar, só que ele pode nos ajudar a encontrá-la. — assinto.

— Desgraçado — Leon grita olhando o celular.

— Que foi? Leon, o que houve? — Pergunto, ele me dá seu celular, conecto no notebook com o fio.

Scarlett estava amarrada em uma cadeira, apenas de peças íntimas, e estava roxa em algumas parte. Logo alguém abre uma porta e entra. Gregório Brown.

“— Está bem? Está confortável? — sorriu

Não, me diz você? — Scarlett diz, logo leva um soco na barriga e grita.

Tá doendo? Que peninha…

Quem tem pena e galinha, então como eu não sou, me diz você que é um filho da puta. — Diz debochada.

Como vai o seu bebê? — Lett desmancha seu sorriso e fecha os olhos. — Ops! Você não pode ter mais.”

— Eu vou matar ele. — Digo.

“— Desgraçado. — Lett grita se debatendo.

Não pode xingar o papai, filha. — pegou um chicote, e bate em seu seio,fazendo-a gritar

Para… — Diz com a voz chorosa.

Calma. Isso nem começou. — olhou para a câmera e sorriu. — Nos vemos em breve…”

O vídeo se apaga, fecho o notebook e suspiro.

— Eu quero todos os gângster, de todos os lugares, procurando por ela. — Falo firme.


Notas Finais


GOSTARAM? EU ESPERO QUE SIM
Comentem a opinião de voces, eu agradeceria muito.
Os comentarios estão caindo, voces estão gostando da estoria ou não. Eu sei que voce querem vera Lett com o Justin, ms para isso, tem que acontecer isso antes, ok.
Até logo
Betado pela Bleah, HTE


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