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História Liars Secrets - Revelação


Escrita por: bechoney

Notas do Autor


OMG! Gente vou dizer uma coisa para vocês: tá um arraso esse capítulo, na minha opinião. Tem três mil palavras!! Preparem os corações de vocês, porque e só o começo.
Boa leitura!

Capítulo 27 - Revelação


Point of View — Dominic Hall

Assim que mandei Scarlett para debaixo da mesa, ouvi a voz de Jeremy. O que eu estranhei foi o olho dela está vermelho.

— Jeremy? — Justin pergunta ao pai. Sim, pai.

— Filho!

Sinto um puxão, Letty estava puxando a minha calça. Ela só pode estar louca.

— O que faz aqui?

— Só vim ver se fizeram o trabalho direito. — sorriu — Aliás, cadê a principal da festa?

Franzimos o cenho, e ela nos olha sorrindo ainda mais.

— Scarlett, cadê?

Gargalho alto, chamando a atenção dele para mim.

— O que tu quer com a minha irmã? — Pergunto o encarando.

— Os olhos dela são tão lindos, não?

— São azuis, claro que são lindos. — Justin fala. Olhei para ele e fechei a cara.

— Vermelhos são a cor mais radiante, não acha, Hall?

Olhos vermelhos… Me abaixo na mesa e puxa Lett de lá. Justin me olha, logo depois desviou o olhar para o pai dele. Lett estava muito, muito gelada. Coloco o dedo abaixo do seu nariz e ela ainda estava respirando.

— O suco. Fala logo o que você pôs na bebida dela, porra! — Falo alto. O restaurante estava quieto, até demais.

— Ela só irá acordar amanhã. — Sorriu. Ele só sabe sorrir?

— Amanhã? Porque amanhã? Desgraçado!

— Deixa ela em paz, pai. Ela não te fez nada! — Justin súplica.

Jeremy o olha raivoso e chega mais perto dele. O mesmo pega o rosto de Justin e puxa para cima, ele olha nos olhos de Justin e logo sai de perto dele.

— Você gosta dela, que lindinho. — Jeremy fala. Justin olha para baixo.

— Ela é apenas minha irmã. — Justin fala nervoso.

— Eu vejo em seus olhos… Não mente pra mim, seu trouxa. — Jeremy diz alto.

— E se eu gostasse? QUAL É A PORRA DO PROBLEMA? — Grita a última parte.

Então ele gosta da minha irmã?

— Isso vai acabar com você, seu merdinha sem noção! — Jeremy já estava vermelho de raiva. Lett se remexe em meus braço, logo ela abre os olhos, que ainda estavam um pouco vermelhos.

— Justin… — Ela murmura baixo, mas eu ouvi.

Justin que estava ao meu lado, vem até mim sorrindo e pega Lett de meus braços e a aperta. Acho que perdi muitas coisas, só acho. Abaixo o vestido dela, que já estava aparecendo a polpa da bunda.

— Eu não tô conseguindo respirar direito. — Fala alto.

— Jeremy, ao amor que você tem pelos  seus filhos, o'que tu colocou na porra do suco? — Justin pergunta.

— Porque? — Responde sorrindo.

— Responde caralho!

— Nada demais. Ela apenas irá sentir como se estivesse com formigas na garganta.

— Como faz para parar isso? — Simon pergunta.

— Ela tem que ficar bebendo água, ou alguma coisa ficar dentro da boca, mas tem que ter água nele. — Fala, e olhou em seu relógio, depois voltou a olhar para nós. — Já fiz minha parte. Mas, como eu sou muito bom… Gregório está vindo. Adeus.

Logo ele sai junto ao seus homens.

— Nic.

Me viro e olho para Scarlett, ela estava mais branca que papel.

— Temos que levá-la para um hospital… — Interrompo Ryan.

— Ela só tem que comer algo doce. Pede um bolo gelado. — Falo, e ele me olha estranho, mas pede o bolo. O resto do restaurante ainda nos olhava, mas não liguei. Alguns minutos depois ele trás um bolo, um pedaço bem grande. — Pra que tudo isso?

— Eu to com fome também, ué. — Deu de ombros. — Dá pra todo mundo comer.

Justin coloca Lett em seu colo, e volto a me sentar na cadeira. Abaixo novamente o vestido dela, essa porra tá de sacanagem com a minha cara. Toda hora fica subindo, eu hein.

Justin pega um pedaço e coloca na boca dela, que mastiga rapidamente o bolo. Ele a põe de frente pra mim. Ela já está voltando a sua “cor” natural, na verdade ela já é branca, mas antes estava bem mais branca. Justin continua dando em sua boca, e comendo também. As vezes ele come, então dá pra ela quando termina de comer um pouco. É muito estranho ver isso. Do dia pra noite ela estava noiva de um de meus melhores amigos, e agora tá assim. Apegada a Justin.

— Já terminamos. — Justin diz, e limpa sua boca.

Após todos terminarem de comer, pagamos a conta, e saímos logo depois. Cada um entrou em seus devidos carros. Dirigia rapidamente, assim como os outros. Todos irão dormir lá em casa. Parecia até casa da mãe Joana.

Justin estava à frente de todos. Parei meu carro no jardim e sai do mesmo, entrei em casa e fui direto pra cozinha. Preparei um lanche para Lett, que aposto que ficaria com fome, já que não comeu direito. Levei o prato até a sala onde todos estavam e entreguei para Justin que estava ao lado dela. Rapidamente ela comeu tudinho. Levei o prato de volta e subi para o meu quarto. Tirei minha roupa e tomei um banho rápido, coloquei apenas uma cueca e me deitei na cama.

Point of View — Scarlett Hall

Acordei com uma dor de cabeça e me levantei, mas senti braços me rodeando. Retirei e fui até o banheiro. Me lavei e também meu cabelo, sai enrolada na toalha e vesti minha lingerie, logo voltei ao banheiro e tomei um remédio pra dor de cabeça. Fiz minhas higienes, e penteei meus cabelos. Sai do banheiro dando de cara com o Justin. Assim que ele nota minha presença arregala os olhos. E que olhos.

— Justin.

— Scarlett.

Ri baixo e vou até meu guarda-roupa e pego uma que á estava pronta dentro dele, apenas peguei meu sapatos. Me vesti e voltei ao quarto.

— Você é gostosa, hein. — Fala rindo.

— Idiota. — Bato em seu peito. Ele estava sem camisa. — Tenho que ir pra escola.

Ele faz careta e ri delas.

— Queria te beijar. — Justin fala e me encara.

Fico parada, enquanto ele chegava perto de meu rosto. Sinto seus lábios nos meus, e fecho os olhos aproveitando o momento em que eles se tocam. Eram tão macios. Ele pede passagem e sedo rapidamente. Abri minha boca, e logo sinto sua língua quente tocando a minha. Ele coloca a mão e minha cintura, e outra em minha nuca. Nossas línguas travavam uma batalha. Ele puxa minha língua calmamente, e suga ela. Arfo. Ele dá uma mordida nela, e logo puxa meu lábio inferior. Céus.

Abro meus olhos lentamente, encontrando os de Justin ainda fechados. Logo ele abre, e vejo seus olhos mais escuro, seus olhos caramelados que tanto eram claros estavam escuros.

— Meu deus. — Justin diz baixo, mas eu ouvi. Abaixo o olhar, e fico encarando minha cama. O que acabou de acontecer? Há pouco tempo eu estava namorando, noiva de Leon. Porém, ele fez o que fez e deu nisso, terminamos. — Você gostou?

Para quem é um gangster, e fica perguntando isso, é meio estranho. Levanto meu olhar e ele estava levemente corado. Ele é um gangster ou o que?

— Gostei. — Falo e ele sorri. — Só uma rápida observação; você não parece aqueles gangster normal, não. Tipo, aquele homem que só fica com a mulher pra transar e tal, e depois larga ela como se ela fosse um… Lixo. — Falo, ele me encarou surpreso. — Você era assim ou ainda é? E porque me beijou?

Justin suspira.

— Eu sou assim, eu tenho que ser assim. — suspirou. — E como um dilema; pra ser gangster tem fazer a mulher de lixo. — Fala. — E sobre o beijo… Assim, talvez, tecnicamente, eu esteja gostando de você.

Coloco a mão na boca, e me afasto. Nos conhecemos a pouco tempo… Como isso possível?

— Não tem como! — exclamo. — Você deve ter uma puta fixa, sei lá, tem que ter algo. Não tem como você estar gostando de mim. Justin isso é surreal.

— Scarlett, tem como sim. Para de bobeira! — Fala me puxando para si. Me deito em cima dele e cheiro seu pescoço. Apoio meu queixo no peito dele, e fico encarando. — Eu sei que você ainda pode gostar do Leon. Não vou te forçar a gostar de mim, longe disso. Vou esperar seu tempo, okay?

Assinto, e olho no relógio de seu pulso. Nem dá mais pra ir a escola.

— Acho que você não precisa ir mais a escola hoje, certo?

— Sim. — Falo, puxo o cobertor para cima de nós, e me aconchego em seu peito, ele me abraça. Ele puxa meu queixo e sela meus lábios com um selinho rápido.

Point of View — Justin Bieber

Eu me sentia estranho em estar ao lado dela. Nem sei se estava realmente gostando dela, mas no final disse que gostava. Agora eu estava aqui, com ela em cima de mim. Eu não consegui dormir direito. Seus cabelos negros, eram tão lindos. Sim, sei que estou parecendo um gay. E também que ela era bem mais nova que eu. Porém, a mesma já ficou noiva de um cara da minha idade, então não tem do que reclamar. A sentir se remexer e sair de cima de mim, ficando de conchinha comigo. Eu não sei como, mas ela ficou de conchinha. Passei meus braços em volta da cintura dela, a puxando para mais perto. Ela era tão pequena.

A ouço rir, e a viro pra mim. A encaro com o cenho franzido.

— Que foi?

— É meio estranho estar aqui, assim com você.

— Eu sei… — Falo.

— Estou com fome.

Me levanto e a puxo. Abro a porta do quarto dela e saímos do mesmo. Assim que descemos fomos direto para a cozinha. Ela prepara algo, logo pôe em cima da mesa.

— O que é isso? — Pergunto.

— Só come. — Empurra o prato em minha direção e fica me encarando.

— Não, diz o que é primeiro. — Ela bufa.

— Na verdade eu nem sei. — Diz rindo. — Tava em cima da pia, ai eu só esquentei mesmo. Agora prova!

Sorriu sínica. Comi um pedaço, logo engoli ele. Tava bom, muito bom.

— Está bom.

— Então eu vou comer também. — Deu de ombros.

— Queria te perguntar algo. — Digo, assim que termino de comer.

— Diga.

— Por que você, quando desmaia, ou algo do tipo, tem que comer algo doce?

Ela para o que estava fazendo, e suspira.

— Não sei, nunca fui ver o que era, na verdade. — Diz. — E nunca tive vontade de ver também.

— Ah, tá.

— Por que?

— Curiosidade. — Respondo.

Me levanto e a prendo no balcão. Vejo a respiração dela ficar ofegante. Chego perto de seus lábios e os puxo para mim, ela sorri assim que os soltos. Beijo os lábios dela rapidamente, seguro a cintura dela, e a puxo pra cima, sentando-a no balcão. Ela coloca os braços em meu pescoço, e arranha a minha nuca. Aperto a cintura dela com força, e ela se sobressalta.

— Justin, não. — Ela fala assim que tento puxar a blusa dela.

— Tudo bem. — Me afasto dela.

Ouço som de risadas altas, e logo vejo os meus amigos entrarem na cozinha.

— O que faz aí em cima, Lett? — Dominic pergunta.

— Deu vontade.

— Por que não foi a escola, tapada? — Agora ele estava parado em frente dela.

— Acordei atrasada, ue. — Fala nervosa, quase ri dela. — E para de me fazer perguntas.

— Ue, ela tá estressada. — Dom diz rindo e sai de perto dela.

— Vai se foder, Dominic! — Scarlett fala alto. Ela me puxa e me abraça. Sinto minha camisa começar a molhar, e me assunto. Por que ela estaria chorando? Dom não fez nada.

— Porque está chorando? — Pergunto. Agora os meninos estavam me olhando como se eu fosse… Bicho. Dominic arregala os olhos assim que eu falo.

— Minha menstruação desceu. — Fala chorosa. A aperto. — Não me aperta, cacete. ‘To com cólica!

A mesma morde meu ombro e gemo alto.

— Por que você me mordeu? — Falo alto incrédulo.

— É porque senti uma dor; cólica. Não foi por querer.

— Mas gente… — Digo rindo. Ela gargalha e enfia uma de sua mão dentro de minha camisa.

— Vamos ver um filme? — Lett pergunta. Sim, eu já estou com essa intimidade.

— Na verdade, temos que conversar. — Magnus diz.

— Sobre…?

— Roubaram um dos banco em que estava o nosso dinheiro. — Chris diz, e bufo. Coloco meu queixo na curvatura do pescoço de Lett.

— Acharam quem fez isso?

— Sim, porém não foi quem nos roubou. — Chaz fala. Sinto Lett fazer “carinho” em minha nuca e relaxo.

— Como? — franzo o cenho.

— Ele tem um chefe, então ele o mandou assaltar o banco, nós pegamos quem nos roubou, e não o chefe. — Fala e fico confuso. — Justin, você está bem?

Chocalho minha cabeça e assinto.

— Vamos ir nele? — Pergunto olhando para Dom que assente.

— Larga a minha irmã. E ela vai com a gente.

— Não, não! Eu não quero ver vocês matando alguém. — Fala. Começo a rir da cara dela.

— Tem uma sala e você pode ficar a vontade lá, okay? — Ela assente, fica murmurando coisas. Nego com a cabeça e pego ela no colo, fomos todos em direção ao seus devidos carro.

— Vou com você, Justin. — Dominic diz e assinto, colocando Lett na frente. Me sento em meu lugar, logo Dom atrás de nós. Ligo o carro.

(...)

Parei o carro em frente ao galpão. Sai do carro ao mesmo tempo que os meninos, cheguei perto da Lett E peguei na mão dela. Entramos no galpão e vimos tudo do mesmo jeito que estava. Arrumado. Não era um galpão normal, era algo… Chique, pode se dizer assim.

— Cadê aquela sala que você disse? — Scarlett disse.

— Vem. — A puxei  e entramos em outra sala. Tinham alguns jogos eletrônicos aqui. — Não tem como você ouvir nada do lado de fora, então se precisar de algo, aperte esse botão — mostro um botão azul, ele ficava perto da porta. E tinha um alto falante, qualquer coisa que ela precisasse era só apertar e falar por ele que nós vamos ouvi-la. — Teremos um lá onde iremos ficar, então é só apertar e dizer.

— Legal isso aqui, gostei. — Fala animada. Sai da sala e a fechei. Entrei onde o cara estava, e fechei a porta.

— Vamos começar?

Eles assentem e tiram o saco preto que estava na cabeça do homem.

— Grande Bieber, e Hall. — O homem, cujo eu ainda não sei o nome diz sorrindo. Pego uma faca e fico rodando ela. Dou três socos nele, dou o último e começa a sangrar pela boca. — Eu ‘tô sangrando!

— Legal. Só não sangra no meu sapato. — Falo sarcástico.

— Adorei roubar vocês.

Pressiono a faca em sua coxa.

— Adorou? — perguntei e olho na cara dele. — Eu também adorei a faca em sua coxa.

— Que?

Enfio a faca em sua coxa, e pego outra e enfio na do outro lado também.

— Adorei fazer isso. — Falo.

— Agora, você vai nos dizer quem o mandou para fazer isso. — Dominic fala.

— Nunca!

Ouço o treco fazer barulho e vejo que a Lett apertando ele, era só apertar uma vez.

— Fala.

Me deixa sair daqui. ‘To no tedio.

— Tá. — aperto o botão. Logo ela aparece em frente a porta da sala onde estamos. O abro. — O que faz aqui?

— Não tinha mais nada pra fazer lá, então… Vim aqui. — sorriu. Fechei a porta.

— Tudo bem. — dou de ombros.

— Ele tá morto? — Ela chega perto dele e lhe dá um tapa. Fico confuso, e vejo o homem se mexer, ele a olha com malícia. E meu sangue ferve. — Me olha assim não.

— Por que? — o cara pergunta.

— Simples. Conheça meu irmão, Dom. — apontou para ele que sorriu. — E meus outros irmãos.

— Foda-se! Eu não perguntei.

— Moço, não pode xingar. Vai ter castigo, que pena. — Ela pega uma faca e volta pra perto dele. Não sei o que ela fez, mas só se ouvia os gritos dele. — Doeu?

Scarlett sai da frente dele, e uau. Ela escreveu “foda-se” na barriga dele.

— Bom trabalho para vocês. — Ela disse e logo sai da sala.

— Eu vou matar essa vadia!

Dominic vai até ele e dá vários socos nele.

— Quem. — deu mais um soco nele. — Fez. — e mais um soco. — Aquilo?

— CHEGA! Ele só me mandou roubar o banco onde ficava o dinheiro de vocês.

— Trabalho com nomes. — Falo.

— Eu não sei, droga. — gemeu. — Ele me ligou, e também usou decodificador de voz. — Diz. — Não tinha como eu saber.

— E como você rouba algo sem saber quem foi o mandante, cacete. — Simon diz.

— Eu trabalho assim; é só marcar o lugar e eu roubo simples. Não preciso saber o nome do cliente.

Rolo meus olhos, e bufo.

— Você não sabe de nada dele, exatamente nada?

— Não, eu já disse. — Exclama.

— Mata ele! — Digo e saio da sala.

Vou até um balcão onde tinha várias comidas; salgadinhos, etc. Pego alguns e vou até a sala onde estava Scarlett, entrei e a vi dormindo. De novo. Me sento em um sofá e ligo a tv em um canal qualquer. Deixo os salgadinhos na mesa e pego apenas um. O abro e começo a comer. Começo a ouvir murmurinhos baixos, e chego perto de Scarlett. Cutuco-a, e como resposta levo um tapa na cara. Ela abre os olhos e me encara.

— Não foi por mal.

Assinto e volto a me sento onde estava antes.

— Trouxe biscoitos. — aponto para os pacotes em cima da mesa. — Daqui a pouco iremos embora, já está tarde. Só termina de comer aí. — Falo, e saio da sala. Encontro com os meninos perto do portão do galpão, bebendo algo. Ryan joga uma garrafa para mim e a pego. — Scarlett me deu um tapa na cara!

Eles começam a rir da minha cara de tacho, e fecho a cara.

— Por que?

— Só a cutuquei, e recebi isto. — aponto para a minha cara vermelha. Como eu sabia que estava vermelha sem ver? Está ardendo pra cacete.

— Terminei, Justin. — ouço Scarlett falar, e fomos todos em direção aos seus carros. Ligo o carro, e piso no acelerador. — Tua cara ta vermelha.

— Nem percebi. — digo irônico

— Ridículo!

Não dei importância e continuei prestando a atenção na estrada. Parei o carro em frente a casa de Dominic, e os dois desceram. Hoje não iria dormir aqui e sim em minha casa. Os meninos já foram na frente, então só sobrou eu. Estava pronto para ligar o carro, quando alguém bate na janela do meu lado, abro a porta e saio do mesmo, encontrando Lett parada.

— Vai entrar não? — pergunto franzindo cenho.

— Esqueci de fazer uma coisa. — Fala, e sela nossos lábios. Minhas mãos vão direto de encontro a cintura dela, e perto-às fortemente. Puxo-a para mais perto, e a prenso na porta do carro. Eles eram tão… Macios. Sugo a língua dela, trazendo para mim, e mordo quando a solto. Nossas respiração estava totalmente desregulada. Respiro fundo, e solto ela, me afastando.

— É melhor você entrar, babe. — Falo, passando a mão no cabelo dela. Ela assente, e sela nossos lábios me um selinho — bem — demorado. Logo entra em casa, ligo o carro e saio dali.


Notas Finais


Gostaram? Espero que sim! os comentários caíram, me sinto triste. Não estão gostado? Vou tentar melhorar, okay.
Betado pela Bleah HTE

Roupa da Lett: http://www.polyvore.com/cgi/set?.locale=pt-br&id=217338559


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