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História Liars Secrets - Destruído


Escrita por: bechoney

Notas do Autor


Hey amores. Este capítulo está um pouco pesado, tem, hot. A fic não e movida a comentários, mais adoraria recebe-los.
Boa Leitura.

Capítulo 16 - Destruído


Fanfic / Fanfiction Liars Secrets - Destruído

Point of View — Dominic Hall

Dois dias depois.

Me levanto e vejo as horas, dez da manhã. Vou ao banheiro, tiro minha boxer, e entro no box. Tomo um banho rápido e quente, enrolo a toalha na cintura e saio do banheiro. Bagunço o cabelo tirando o excesso da água do mesmo. Vou ao guarda-roupa e abro a gaveta tirando uma boxer branca, a visto e pego uma blusa preta. Escuto a porta se abrir e pego minha arma a destravando. Alguém puxa meu ombro e apontei a arma.

— Porra, Nick. — Scarlett diz colocando a mão no peito. Suspiro e a puxo para um abraço apertado, eu não sei o que seria sem ela aqui. Beijo o topo da cabeça dela. — Nunca, nunca mais faça isso.

Assinto e solto um riso.

— Ninguém mandou entrar sem bater, ou até mesmo entrar sem fazer um barulho. — Falo, e pego uma calça preta. — Você poderia ter morrido.

— Hm. — Suspirou.

— O que foi?

— Leon... — Ela murmura, e vejo seus olhos marejados, arregalei os olhos.

— O que ele fez? — Pergunto e a puxa para mais perto.

— Ele... Ele quer um tempo no nosso namoro. — Falou chorando, a esse ponto minha blusa está encharcada. — Você sabe que eu o amo. — assinto. — Porque ele quer um tempo. Ele não gosta mais de mim? Eu tô feia? Eu não sei o quê há de errado comigo...

— Calma, vai passar, não chora. — Limpo os requisitos de lágrimas em seu rosto. Levanto seu rosto. — Nunca chore por um homem, ele não merece nenhuma lágrima sua, ok?

Assentiu, ela se deita em minha cama. Rapidamente ela dorme. Eu vou matar o Leon! Pego minha arma, e coloco o silenciador e saio do quarto. Chego na sala e vejo todos os garotos lá, principalmente ele. Atiro em sua perna, os garotos logo pegam suas armas, mas assim que eles me vê, abaixam elas.

— O que você fez para a Scarlett? — ele fica em silêncio, ri. — Pra que você pediu um tempo no namoro de vocês? Você se lembra do que eu disse? Se você fizer ela chorar ao algo do tipo eu te matava? — sorri diabólico. — É oque você fez? Fez ela chorar, em meus braços. Você não deveria ter feito isso, não mesmo.

— Eu... Eu posso explicar. — Ele tirou a blusa e colocou onde acertei o tiro. Assenti respirando fundo, começo a andar para o escritório com ele me seguindo mancando. Entramos no mesmo e coloco à arma em cima da mesa. Leon suspira e coloca a mão no bolso. — Eu sei que a gente namora a pouco tempo, não sei quanto, mas é muito. Então eu pedi um tempo.

— Porque?

— Eu iria pedi-la em noivado. — Falou baixo, mas eu ouvi. Como assim noivado? Me pergunto. Ela é nova demais pra isso, santo deus, que isso seja apenas uma brincadeira. — Eu não tô brincando.

— Noivado? Sério? — Pego um copo de whisky e bebo, em um só gole.

— Dom, a gente namora a sete meses. — Começo a tossir, e arregalo os olhos. — É... Namorávamos escondido, só que ela pediu para eu contar a você, e também pedir sua permissão. — mostrou o anel. Coloco as mãos no cabelos e os puxos para trás. — E o tempo que eu pedi e para ver se eu a amo de verdade.

— Isso é verdade? — assentiu.

— Eu realmente a amo. — Suspirou e gemeu, ri. — Mas precisava atirar na minha perna?

— Eu disse, faz ela chorar que eu irei atirar em você. — levanto as mãos me rendendo. — Se tu magoar ela eu mato você. E sem piedade nenhuma. Não quero ver minha irmã chorando por homem nenhum, e você não vai se safar só por ser meu amigo. Agora vai arrumar esse tiro aí na sua perna.

(...)

Point of View — Leon Martinez

Já faz dias que eu comprei o anel para ela. Eu a amo de verdade. Morreria por ela. Sei que ela é muito nova para se casar, mas eu realmente não ligo. Eu só a quero ao meu lado. Sorri ao pensar nela com o meu sobrenome. Já está tudo preparado para eu pedi-la em noivado. Vai ser tudo em meu apartamento, não queria nada clichê, por que sei que Scar não gosta. Pedi para Dominic falar para ela se arrumar. Eu espero que ela vá, deus como a amo.

(...)

Já me encontrava em meu apartamento a horas, Dom que iria trazê-la, também pedi para ele por uma venda nela. Não queria que ela estragasse a surpresa. Arrumo meu terno, sim eu vesti isso. Passei meu perfume, que ela ama. Escuto a porta ser aberta e Dom entrar com ela. Lett está perfeitamente maravilhosa. Ela é única.

— Boa Sorte. — Dom disse, e saiu. Irei precisar, pego em sua mão e a levo para o meu quarto. Coloco ela sentada na cama e me ajoelho. Vai ser rápido, eu espero não errar em nada

— Scarlett. — coloco uma mão em sua coxa descoberta, sinto ela se arrepiar, sorri. — Você não sabe como eu te amo, e te desejo, e te quero só pra mim. — faço movimento circulares em sua coxa ainda. — Faz exatamente sete meses que estamos juntos, e olha como estou. Amarrado em você. — Beijo a coxa dela, ela se arrepia. — Eu não sou bom com isso. Meia noite irá fazer oito meses juntos um ao lado do outro. Eu amo você desde quando caiu em cima de mim e Dom quase me matou por isso. — Ela gargalha. — Mas... Não vim aqui para isso.

— Leo... — Tiro a venda dela, e vejo seus olhos marejados.

— Você quer se casar comigo? — Ela fica em silêncio por algum tempo. — Meu joelho tá doendo, responde amor.

— Sim. — Olho para ela, que pula em meu colo fazendo nós dois cairmos no chão, coloco o anel em seu dedo e a puxo para um beijo. — Eu amo você, Martinez.

Me levanto com ela em meu colo e a deito delicadamente na cama, apago a luz, fazendo as velas se acenderem automaticamente. Coloco uma mecha de seu cabelo para trás. Abro suas pernas, e fico entre elas. Beijo seu rosto todo, dando mordidas. Puxo seus lábios, ela olha para mim e sorri, logo ataca meus lábios. O beijo e calmo e quente. Tiro seu vestido devagar. Seu corpo é lindo, um paraíso. Passo as mãos em seu corpo até chegar em seus seios fartos, apertei-os com força, ouço um gemido dela. Levanto ela fazendo ficar de joelhos na cama. Tiro seu sutiã lentamente, e como se disse um paraíso eles. A deixo só de calcinha, que por incrível que pareça é de renda. Tiro meu terno, ficando só de cueca. Scarlett arregala os olhos, sigo seu olhar é vejo que ela olhava diretamente para meu membro totalmente ereto. A deito de novo ficando por cima dela, sem por peso. Beijo um de seus seios, dando lambidas, mordidas e chupões neles, eu apertava eles sem força, com a outra mão livre massageio o outro. Ela pega em meu cabelo, fazendo minha cabeça ir para frente de seu outro seio. E assim eu faço, no outro seio seu mamilo já estava roxo. Aperto o bico dele é ouço ela gritar, logo depois gemer. Dou o último chupão em seu seio e desço, com beijos molhados pela sua barriga, chegando em sua calcinha, a retiro lentamente e dou um tapa na mesma, fazendo ela pular e gritar de prazer.

Faço movimentos circulares em seus clitóris fortemente. Abaixo minha cabeça em sua intimidade e a sopro, Lett geme. Sem tirar meu dedo, coloco minha boca nela. Dou mordidas e lambidas de vai e vem. Percebo que ela estava quase gozando, então coloco um dedo dentro dela. Meu dedo ia em uma sequência de vai e vem lentamente, coloco mais um dedo e aumento a intensidade deles, logo ela chega. Chupo tudo, sem deixar vestígios de gozo nela. Levanto minha cabeça e vejo Scarlett vermelha.

— Minha vez. — Ela me empurra para sentar na cama, e logo ficando em meu colo, sinto sua intimidade em cima de meu membro. — Vamos ver se você consegue gozar sem eu fazer nada. — Sussurra em meu ouvido, arregalo os olhos. — Só irei rebolar. Não faça nada. — Assinto. Ela estava parecendo um ninfomaníaca. Deus, ela me deixa louco.

Coloco minha mãos em sua cintura as aperto-as forte, ela coloca suas mãos em meus ombros. Ela me olha e assinto. Ela iria me torturar e, a si mesma também. Eu ainda estava com a cueca, Scar vê meu olhar e negou rindo. Respiro fundo três vezes. Selo meus lábios nos delas rápido, ela começa a rebolar, gemo alto. Foda-se os vizinhos. Era muito torturante isso. Eu não podia fazer nada.

— Scarlett. — Gemo seu nome alto, preciono sua cintura para baixo, ela intensifica a velocidade. — Amor...

Beijo seus seio, logo dando atenção a seu pescoço. O mordo forte para não gritar, colo meu corpo no dela. Essa filha da puta, percebeu que eu estava quase lá, e diminui. Puxo seu cabelo para trás, e dou impulso pra cima, fazendo ela gemer. Ela aumenta e sinto meu corpo tremer, eu havia chegado lá. Sinto minha cueca melada e a tiro. Vejo Scarlett se posicionar em frente à ele. Arqueio minhas sobrancelhas e assinto. Ela limpa ele todo. Fico impressionado. Selei nosso lábios, a deito na cama e coloco meu membro dentro dela sem aviso. Ela grita. Aumento a velocidade das estocadas, logo ela chegar no clímax, eu continuo até chegar também. Sei que não usamos camisinha, mas ela toma pílula. Não que eu não queria filhos, só que ela é muito nova para ser mãe. E eu não quero estragar a adolescência dela. Puxo-a para deitar em meu peito.

(...)

Chego na casa do Dom com Lett em meu colo, ela estava dormindo. Dom tinha me ligado para trazê-la logo. Como ela não queria se levantar, dei banho e a vesti com sua roupa que estava em meu apartamento. Abro a porta e entro, vejo todo mundo na sala. Eles direcionam os olhares para mim.

— Põe ela na cama e volta. — Dom fala e assinto. Subo com ela e a coloco na cama, ajeitei o ar, e a cubro. Tiro suas roupas a deixando ao de peças íntimas, ela odeia dormir com roupas. Coloco minha blusa nela e desço. — Parabéns pelo noivado. — Dom falou e me abraçou. Os meninos arregalaram os olhos.

— Que? — Simon diz.

— Pedi a Lety em casamento ontem. — Falo dando de ombros. Todos me parabenizaram. — Você não me pediu pra trazer ela cedo atoa. — Dom assentiu. — O que aconteceu?

— Gregório Brown, está atrás da...

— Scar. — Murmuro. Ele assentiu. — Cadê ele, esse desgraçado?

LEON! — Ouço Lett gritar lá em cima. Subo as escadas correndo, a porta está trancada. Ela não estava antes. — PARA.

Chuto a porta, fazendo ela abrir. Dom passa por mim e grita:

— DESGRAÇADO. SOLTA ELA AGORA! — Gritou destravando a arma. Entro no quarto e vejo a pior cena da minha vida. Ela estava sendo estuprada pelo próprio segurança, nunca gostei dele.

— Dom... — Scarlett olha pra mim. Vejo-a falando algo. "Eu amo você". Logo depois apaga. Dom descarrega sua arma todinha nele, corro até Lett. Dom joga a sua blusa pra mim e a coloco nela.

— Vamos até o hospital, agora. — Assinto e pego ela no colo.

(...)

Estávamos a horas no hospital e nada de notícias dela. Amber e Ethan amigo dela também está aqui.

— Parentes de Scarlett Hall. — um homem idoso aparece, todos levantamos, ele arregalou os olhos. — Bom, o caso dela e grave. Querem me seguir por favor, só parentes.

Eu e Dom os seguimos até uma sala, entramos nela.

— Sinto muito pelo o que aconteceu com ela. — assentimos, ele continua: — Ela foi estuprada. O cara que fez isso destruiu o útero dela. Eu não sei quantos anos ela tem e nem ele. Ele foi muito fundo nela, então fez com que isso acontecesse. Só tem um problema...

— Qual? — Pergunto aflito.

— Ela não poderá ter mais filhos. — Foi como tomar um tiro. Ela... Não vai poder ter mais filhos, nossos filhos. Eu não sabia o que era respirar nem nada, fiquei só, paralisado. — Eu recomendo que ela fique no hospital essa noite.

Saímos da sala. Nós dois estávamos em silêncio. Eu via em seu olhar que ele estava segurando as lágrimas. Já eu, deixei elas caírem. Não estava ligando. Ele tirou algo que ela não poderá ter mais... Acabou com meu sonho de ser pai.

Entro no quarto dela junto a Dom. Ela estava dormindo.

— Dom, ainda bem que você o matou. — ele assentiu calado. Logo Lett acorda e começa a chorar.

— Amor... Calma, eu to aqui. — Ela assentiu, como já estava de noite, sim de noite. Irei dormir com ela. Dom deixou segurança espalhados caso o pai dela apareça aqui.


Notas Finais


Espero que tenham gostado.
Comentem opinião de voces, irei agradecer.
A fic não e movida a comentários, mais adoraria recebe-los.
Betado pela Bleah (HTE)


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