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História Liars Secrets - Ela precisa de ajuda


Escrita por: bechoney

Notas do Autor


OI MEUS AMORES Eu espero que gostem do capítulo.
Leiam ouvindo, Because of You - Kelly Clarkson.
Boa Leitura.

Capítulo 21 - Ela precisa de ajuda


Fanfic / Fanfiction Liars Secrets - Ela precisa de ajuda

Point of View — Anônimo

Quando eu fui embora não sabia que iria causar tudo isso. Pensei que indo embora ajudaria eles, e que ninguém fizesse algo com eles. Claro, eu irei voltar com ajuda e muita, mas para isso acontecer preciso me comunicar com meu ajudante. Ninguém sabe dele, e nem suspeitam, o que de fato é ótimo. O único problema é ele, um terrível problema que eu preciso resolver, pode demorar dias, semanas ou meses, mas eu vou voltar por eles.

Arrumo-me com minhas típicas roupas: jeans preto, blusa preta e tênis preto. Prendo meu cabelo em um rabo de cavalo, bem apertado, se pudesse eu cortaria ele. Entro no carro, ligo ele e saio pelo portão.

Meu trabalho é fácil, mas também é difícil. Tenho que viajar por anos, ficar em casas também, o ruim é que tenho que aguentar-los me tocando. Meu trabalho é isso, no caso: uma merda.

No rádio tocava uma música antiga, gosto desse tipo de música. Ela me lembra eles, a música é antiga, e muito, ela gostava de ouvir ela. Aumento o som, Ja Rule - Mesmerize ft. Ashanti. Ela também me lembra ele. Lembro-me que estávamos no parque e ouvimos a músicas, desde então virou favorita, sorri ao lembrar disso. Desligo o rádio, ainda cantarolando e estaciono o carro em frente à mansão que vivo por anos, eu tenho minha casa, mas a maior parte do tempo vivo aqui. Entro no jardim e vejo os seguranças em seus devidos lugares, aqui eu era o tipo rainha, não ligo para isso.

Se algo acontecer eles me ajudam, a maioria sabia no que eu realmente trabalho, e outros nem sonham.

Abro a porta principal respirando fundo e entro, logo avistando todos eles. Sorrio forçada e aceno a cabeça.

— Boa noite, senhores. — Falo em um tom calmo e baixo, eles ouviram e sorriem, ninguém responde, o que é raro. — Alguém de vocês o viram?

— Está em seu quarto, senhorita. — Wes disse sorrindo. Assenti e subi as escadas.

Eu conheço Wes a muito tempo, ele trafica mulheres para boates. No entanto, logo isso irá acabar. Não agora, mas vai. Trabalho nisso há tanto tempo que tive que memorizar tudo o que eles fazem de fato, até com quem eles transam, matam, traficam e etc. Entro em seu quarto com um sorriso fraco nos lábios, bem falso por dizer. Ele estava com sua típica roupa, que por um lado lhe dava vantagem de ver suas tatuagens, que são lindas algumas. Ando até ele, que me abraça pela cintura, sinto seu hálito se chocando em meu rosto, apenas dele trabalhar nisso, ele era um bom homem.

Ele acaricia meu rosto, e se aproxima roçando nossos narizes, logo selando nosso lábios calmamente, era como se estivesse aproveitando o momento, sorrio. Ele foi o único que ainda não me forçou a transar com ele. Eu tento e muito faze-lo parar com isso, realmente gosto dele. Apesar de que isso não poderia ter acontecido, mas foi inevitável.

Sinto uma lágrima escorrer pelo meu rosto, logo ele beija onde a mesma escorreu... Ele sabia, na verdade descobriu. Ele não fez nada, além de dizer que me amava, sim, isso mesmo. Pedi para ele parar com isso, ele negou de corpo e alma.

— Por favor... — supliquei, estava com medo, ele sabia. Hoje o mesmo ia para um roubo e dos grandes, eu o contei que eles estariam lá, ele não deu ouvidos. Eu tinha que contar logo, estava me matando por dentro.

— Você sabe que não posso, é minha obrigação. — deu-me um selinho demorado. — Tem algo a me contar?

Assenti lentamente e o encarei.

— Eu... quando você voltar eu conto. Volta vivo por favor, por mim. — murmuro

— Vou tentar, ok. — beijou minha testa, logo se afastou. — Descanse. Quero meu filho bem...

Me afasto bruscamente dele, com os olhos cheios. Coloco a mão na boca abafando o choro que estava entalado na garganta.

— Como você... — Ele não diz nada e vai ao seu closet. Me viro de costas, respirando fundo, coloco à mão sobre a barriga.

— Eu vi isso. — viro-me para vê-lo, o mesmo segurava um macacão vermelho. Ele se aproxima e me abraça, minhas lágrimas já caiam em sua camisa, ele me aperta ainda mais, coloco minhas mãos em seu pescoço o cheirando. Logo se afasta e pega em meu rosto com sua mão e aproxima seu rosto, seus lábios quase colando ao meu e ele me olhando. — Eu vou voltar, por vocês. Prometo.

— Eles vão matar você, fica, os deixa irem sozinhos. — selo nossos lábios rapidamente, eu sentia seu gosto de maracujá, ele ama, sempre está com uma bala desse sabor.

— Tenho que ir, eu amo você, e você. — beija minha testa e se ajoelha levantando minha blusa, e beija minha barriga. Entrelaço nossos dedos e descemos as escadas. Ele sai junto a eles e me tranco no quarto. Espero que ele fique bem.

(...)

Se passaram horas desde que eles foram e estava mofando no quarto, resolvi descer para beber ou comer algo. Entro na cozinha, e vejo uma silhueta assim que entro. Ando até o mesmo, e me deparei com a pessoa que menos queria ver na vida. Bufo e me sento.

— O chefe sabe que está grávida? — Pergunta sarcástico, reviro os olhos e sorrio.

— Já contei a ele desde que descobri, então, foi a dois meses. — me encarou surpreso. — O que faz aqui?

— Uma visitinha, nada de mais. — sorrio. — O que o chefe disse sobre isso?

— Não lembro ao certo, mas sei que ele me disse que ajudaria no que for. Ele confia em mim o bastante para saber que isso não me tiraria daqui. — dei os ombros, ele sai da cozinha. Procuro algo para comer e acho um pedaço de pizza na geladeira, esquento-a  e a como. Pego um copo e coloco água beberico um pouco.

— Grávida pode comer pizza? — Com susto deixo o copo cair, e ele se espatifa no chão. Coloco a mão no peito tentando regular a respiração. — Me perdoa, não foi minha intenção. — me entregou a bombinha. — Está tudo bem?

— Seu filho da puta do caralho. — estapeio seu peito, sinto meus olhos lacrimejar. — Eu pareço estar bem?

— Olha, ela xinga. — empurro seu ombro. — Vai me dá um beijo não?

— Claro que não! — Falo alto e passo por ele. Ele me puxa e me prensa na parede. — Solta.

Ele nega, e faz a sua típica carinha... Pulo em seu colo o beijando, gemo assim que ele morde meu pescoço. Mordo seu lábio com força o encarando, sorri e desci.

— Como foi lá? — limpo sua boca, que estava com sangue, ele ainda me olhava perplexo.

— Nada de mais. — puxa meu cabelo para trás. — Nunca mais me morda.

Encaro seus olhos que estavam negro como a noite... Me solto dele, me afastando.

— Tá. — Falo simples e subo as escadas, me jogo na cama. Ele entra e sobe em cima de mim.

— Me desculpa eu não queria... Você sabe que eu não gosto disso. — assenti e fecho os olhos. Sinto-o sair de cima e ficar atrás de mim, em forma de conchinha ele coloca a mão em minha barriga fazendo carinho... sinto meus olhos pesarem.

(...)

Acordo e resolvo contar sobre voltar. Me levanto com calma para não acordá-lo, vou ao banheiro tirei minhas roupas e entro na banheira, fico uns vinte minutos dentro e saio, entro no box para retirar o sabão logo saio, pego a pasta e escovo meus dentes. Sinto mãos em minha cintura, e engasgo com a pasta, cuspi na pia e lavo a boca, pego uma toalha e me seco. Pendurei a toalha e saio do banheiro, vou ao guarda-roupa e tiro uma lingerie branca, caminho até o espelho e acaricio minha barriga. Visto minha roupa e vou a cozinha é preparo algo para comer: cereal. Ele entra na cozinha e vê o pote dele é come, término e suspiro.

— Fala.

— Eu vou voltar. — escuto o talher cair e ele me encara. — Quando o bebê nascer, amor.

— Nem quando ele nascer você vai. — suspiro derrotada.

— Eles precisam de ajuda. — digo — Ela foi sequestrada, por favor, amor. — ele assente e dou um grito. — Vou avisar ao Magnus.

Pego o celular dele é procuro ele nos contatos. Logo acho e ligo:

Fala brô

— Sou eu...

Você tá viva mesmo. — murmura.

— Sim. — suspiro. — Eu vou ajudar vocês, só quando o bebê nascer. Muito tempo? É, eu sei. Mas irei ajudar de longe.

Toda ajuda estamos aceitando. — ri. — É bom ouvir sua voz.

— Tchau.


Notas Finais


UM ANÔNIMO, GOSTARAM??
Espero que sim..
Comentem a opinião de vocês, irei agradecer
Até o próximo.
Betado pela Bleah, HTE


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