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História Liars Secrets - Ela morreu


Escrita por: bechoney

Notas do Autor


Olá amores. Obrigada pelos favoritos e comentários.
Boa leitura!

Capítulo 23 - Ela morreu


Fanfic / Fanfiction Liars Secrets - Ela morreu

Point of View — Justin Bieber

Beijava seus lábios macios, era a primeira vez que eu os beijava. Eram doces. Igual a ela. Seu cheiro impregnado em meu nariz, passo minhas mãos pelo seu rosto, contornando seu pescoço, até chegar em sua nuca.

— Beije-me. — Ela diz, encostando nossos lábios. Os selo calmamente, nunca beijei alguém tão calmo como estou fazendo agora. Não queria desgrudar meus lábios dos dela. Era viciante. Os separei, beijando seu maxilar. — Porque disso agora? Você nem olhava-me desta maneira. Me diz.

Suspirei me afastando dela.

— Lembra quando nos vimos e te encarei? Foi nesse dia, foi quando comecei a gostar de você. — sorri — Não sei como, mas seu sorriso me encantou de uma maneira devastadora.

— Não tem sentido... — Disse se sentando, me sentei ao seu lado, passando a mão em seu cabelo negro. Ela é igual a branca de neve. Branca, cabelos negro, sorriso perfeito.

— Não tem que fazer sentido. — a puxei para meu colo — Apenas responda-me.

— O que? — franziu o cenho.

— Fica comigo? — Pergunto, perto de seus lábios.

— Não podemos, e sabe o porque! — suspirei fraco. — Porém...

— Sempre tem isso! — a joguei na cama, dando um selinho nela. — Apenas aceite. Eu te amo?!

***

Acordei assustado, o que foi isso? Suspiro frustrado, me levanto indo para o banheiro, ligo o chuveiro. Tiro minha cueca, e entro no box. Água fria, eu precisava disso. Porque sonhei com ela? Isso não podia acontecer, não com ela. Saio box e me seco, vou ao guarda-roupa, e coloco uma roupa. Estava em minha casa, todos. Ryan, Chris e Chaz. Foi algo intrigante, claro, com ela não rolaria nada, apenas sexo, nada mais. Eu sempre a encarava, era marcante. Seus olhos azuis, era tentador.

Pare de pensar nela, Justin, ela namora. — Meu subconsciente grita.

Saio do quarto, bufando. Entro na cozinha vendo todos lá. Me sento, e logo me servo.

— Só queria saber o porque da gente está ajudando eles. — olhei para Ryan que falou. — Não vamos ganhar nada.

— Ele é dono da área toda daqui. — Falo, chamando a atenção deles. — Eles precisam da ajuda para o matarem.

— Okay.

— Lembram do Michel? — assentiram — Está vivo. Precisamos achá-lo. Ele pode estar envolvido com alguma coisa, e pode ser algo ruim.

— Ele pode saber onde está a Scarlett. — sorri quando falaram o nome dela. Porque estou sorrindo? Desmancho o sorriso e olho para frente. — Também, pode nos ajudam a matar o Gregório?

— Pode sim. — Falo. — Leon colocou um rastreador no colar dela. Eles se esqueceram de ver se está ligado. — olho para Chaz — Você sabe como ligá-lo mesmo de longe? — assentiu — Então tente ligar e rastreá-lo.

— Está bem. — saiu da cozinha.

— Magnus disse que tem gente ajudando de longe, procurem saber quem é. — Disse para Chris. — Ryan.

— Que e?

— Tente achar algum inimigo dele no Hawaii. — assentiu, terminei de comer e me levanto. — Agora é bem provável que todos os gângster estão atrás dela.

(...)

Ainda estava confuso com meu sonho. Se era verdade que estava gostando dela? Talvez. Possivelmente, sim. Nem eu mesmo sei, só que... Seus olhos me cativam. Bufei ao perceber que pensava nela.

Me arrumava para ir a casa de Dominic resolver algumas coisa — muitas coisas — desço as escadas e não encontro ninguém, silenciosa. Entro no carro, ligo e saio da casa, piso no acelerador. Meu carro passava rápido pelas ruas, adorava isso tudo. Corrida. Velocidade. Amava. Pra falar a verdade, sempre corri em rachas nas cidades do Canadá. Eu morava lá a bastante tempo, fui para lá quando minha amizade com Dominic havia acabado.

Depois de alguns anos voltei por dois motivos. Primeiro: a polícia estava atrás de todos da minha gangue. Segundo: se eu ficasse seria preso, então vim para cá, onde poucos me conheciam. Derrapo na pista, virando a esquina. Troco a marcha, e continuo na reta. Larguei tudo lá; minha mãe, meu pai, meus irmãos, meus negócios. Tudo estava mantido em segredo, todos. Ninguém sabia deles. O que era maravilhoso. Entro no jardim e saio do carro, já tinha o desligado.

Entro na casa e vejo todos, tirando meus amigos, lá dentro.

— Fala ae. — Falo me sentando. — Acharam algo?

— Não. — Dom responde.

— Já... — sou interrompido, por um toque de celular.

— Desconhecido. — Era do Leon.

— Deve ser o mesmo daquele dia que você levou um tiro. — Digo, ele assente.

— Viva voz. — Diz Dom. — Tenta rastrear Simon.

— Tá. — ele começou a mexer em seu notebook — Pode atender..

Olá. — diz a voz

— ‘Tu é mulher ou homem? Só responda. — Leon pergunta.

Não sei, posso ser o que você quiser. — ri baixo.

— Certo. Pra que me ligou? — franziu o cenho.

Tenho notícias de sua amada. — Responde.

— Diz logo. — Falou indiferente, olhou para Simon que negou.

Hawaii.

— Já sabia.

Rua Honolulu, com a avenida Brelvok, 169. — Diz.

— Como vou saber se está dizendo a verdade?

Apenas vá! — e a ligação se encerra.

— Não consegui rastrear. — Simon diz.

— Localiza onde ele disse. —Dom diz.

— Ok.

Point of View — Scarlett Hall

Sou chacoalhada, até que levo um tapa na cara. Bufo raivosa.

— O quê quer? — Murmuro.

— Eu pergunto, e você responde. — Diz, assinto. — Quando seu irmão começou isso?

— Não sei, eu não sabia de nada. — Grito.

— Não grita, amor, isso faz mal. — Fala, sorrindo. Nojento.

— Sério? Sério que você se importa com isso? Interessante! — Digo.

— Claro que me importo, você é minha filha. — Diz me encarando.

— Ah, para de fingir que se importa, merda! — Disse.

— Ok. — se levantou. — Sabia que sua amiga tem câncer? E que hoje é o último dia de vida dela?

— Para de mentir. — Disse rindo.

— Não estou, quer uma prova? — assenti. — Exames.

Não acredito... Porque ela não me disse.

— Deixa eu falar com ela. — ele me entrega o celular e disco o número dela.

Alô?

— Tia? Cadê a Amber? — Pergunto.

Desculpa... — ouço ela fungar.

— É mentira né? Diz que é! — Grito.

Vou passar pra ela. — assenti mesmo ela não vendo.

Estava cansada de tudo, e não podia perdê-la também.

Oi...

— É verdade?

Sim.

— Porque não me disse?

Não sei. — riu.

— Eu te amo. Muito.

Eu também... — ouço barulhinho de "bip, bip". Ela se foi...

— Amber?...

Ela morreu.

Taco o celular na parede, foda-se o celular. Sinto lágrimas grossa descerem pelo meu rosto, o gosto salgado em meus lábios. Sinto uma picada em meu pescoço e vejo tudo embaçado, fecho os olhos, tento piscar, mas não consigo.


Notas Finais


Espero que tenham gostado.
Comentem suas opiniões, agradeço desde já!

Betado pela Bleah, FE


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