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História Liars Secrets - Ninguém


Escrita por: bechoney

Notas do Autor


Olá amores
Boa leitura!

Capítulo 24 - Ninguém


Fanfic / Fanfiction Liars Secrets - Ninguém

Point of View — Scarlett Hall

Acordo em minha cama, e me sento. Me lembro de Amber ter morrido, sinto falta dela. Me levanto e faço minhas higienes. Ainda estava na casa de Gregório, chato. Sai do quarto mancando, minha perna estava doendo. E muito. Chego na cozinha e vejo uma mesa cheia de comida, estranho, suspeito. Varro o olhar pela cozinha e não encontro ninguém, mais suspeito ainda. Já não aguentava ficar aqui sem fazer nada.

— Então, vamos comer. — murmuro. Me sento e sirvo-me. Tenho que achar algo para fugir, aqui eu não fico. Termino de comer e me levanto, vou à sala que também está vazia. Nenhum som. Joguei-me no sofá, mas sinto algo assim que meu corpo se choca com o movel. Um celular. Como isso foi parar aí? Disco o número de Dom, e no terceiro toque ele atende.

Quem é? — quis rir por ele ter sido grosso.

— Dom... — me levanto, vou para o quarto e entro no armário.

Lett. — suspira.

— Tenta rastrear logo, merda. — grito em um sussurro.

Está bem, pirralha. — ouço murmúrios. — Leon quer falar com você.

— Diz.

Tá tudo bem? — sorri com sua preocupação.

— Sim. — pauso. — Mas, tá estranho...

O que?

— Tá tudo silencioso. Não tinha ninguém na cozinha, e na sala e ai eu encontrei esse celular. — Falo.

Suspeito. — diz. — Vai ver pela janela se tem alguém lá fora.

Saio do armário e vou até a janela. Deus, não tinha ninguém... franzo o cenho.

— Ninguém. — droga. — Leon...

Calma. — resmungo pela sua demora. — Vai até o escritório dele, cuidado, amor.

— Tá louco? — só pode, respiro fundo. Mesmo assim, saio do quarto, e desço indo para de baixo da escada. Abro a porta e não vejo ninguém. — Ninguém.

Vai até um notebook ou algo do tipo. — começo a procurar, e não acho nada, vejo um botão e clico. Tecnologia dos bons isso aqui. — Achou?

— Mais ou menos. — Digo. — É tipo uma tela, e tem um tecla também, ela é normal. A tela é diferente.

Okay. — responde. — Vê as câmeras.

Clico em uma tecla e automaticamente aparece oito telas. Cada um com um lugar.

Consegue ver alguém por elas? — dou uma olhada e não vejo nada, absolutamente nada.

— Não.

Scar, sou eu, Justin. — suspiro.

— Fale.

Sai da casa. — me levanto, olho para os lados, e saio correndo para fora, abro o portão e olho para a rua. — Saiu?

— Si... Ai droga. — bato de cara na parede.

Que houve?

— Cara na parede. — ri.

Em um minuto um cara alto, branco, vai te pegar.

— Tá. — desligo e respiro fundo.

(...)

Já estava no avião. Praticamente aterrissando, na verdade. Desço do mesmo. De volta. Olho para frente e todos estão ali. Corro em direção ao Dom, rodeando sua cintura com minhas pernas, o abraço apertado, derrubando algumas lágrimas. Saudade Idiota.

— Ele fez algo a você? — nego, sai de seu colo e vou até Leon. E o abraço, beijando seus lábios.

— Te amo, tá. — assentiu, abraço o resto do povo, e por último Justin.

— Que bom que está bem. — ri baixo, e beijo sua bochecha branca.

Uma semana depois.

Justin e eu nos aproximamos bastante. O que deixa Leon puto. Já contei pra eles de Amber, não fui ao seu enterro. Não estava bem. Leon saiu e ainda não volto, dei de ombros. Ultimamente ele tem agido estranho. Ninguém tinha descoberto o porquê de Gregório ter me deixado "fugir", e não ter me procurado. Ele é estranho.

— Estranho, não? — olho para Justin.

— O que?

— Tudo tá estranho, né. — dei de ombros. — Vamos sair?

— Dom e Leon não iram deixar. — Reviro os olhos. Segurança redobrada. Ridículo.

— Uh, ok. — se levantou. — Quer aprender a atirar?

— Não.

— Por que?

— Não quero entrar nesse mundo. — Falo, o encarando.

— Você é irmã de um criminoso. — Bufei. — Qual o problema de entrar?!

— Eu só não quero, merda. — esbravejei irritada.

— Um dia você terá que pegar um uma arma. E também, você já pegou em uma pelo que eu sei. — garoto idiota.

— Eu não quero é pronto, cacete! — jogo um vaso no chão perto dele. — Me erra, entendeu?

— Tá estressada porque, hein?

— Leon tá estranho comigo desde que voltei. — desabafo.

— Como assim?

— Se afastando, sei lá. — o encarei. — Me responde uma coisa.

— Diz.

— Não fazemos... sexo... sabe, desde que voltei. — suspirou. — Deve ser por isso que ele está afastado?

— Que? Claro que não. — Diz, e segura meu rosto. — Ele seria um arrombado por ter se afastado por isso.

Eu não sei o que pode estar acontecendo, mas estou gostando de ficar perto de Justin.

“— É suficiente dizer o verdadeiro de uma maneira estranha, para que o estranho acabe por sua vez por parecer verdade.”


Notas Finais


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Betado pela Bleah, FE


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