História Liberté - Chegando na toca

Esplendidamente belo, perfeito, magnifico. Com toda sua certeza esse belo Hibrido sera seu, com toda sua ternura ira educa-lo nesse pouco tempo e com toda sua honrar, ira tirar a pureza do Hibrido, ira faze-lo gritar pelo seu nome enquanto brinca com seu pequeno corpo.

     Sorriu o Sargento por ter tais pensamentos insanos que não cabia a si. Levou sua visão as coxas desnudas do Hibrido e sem hesitar as levou para toca-las, mas teve a mesma esbofetada por um militar. 

- Não podes tocar no Hibrido de modo tão impuro. - Falou o militar que tirou a corrente do tornozelo do Hibrido, mantendo as algemas e acrescentando uma nova corrente ao pescoço, entregando a correia ao Sargento. 

   Franziu o senho com desgosto. Não iria poder tocar nessa maravilhosa joia ? Nesse esplendido Hibrido. Bom, ele não precisava perguntar para saber que a ordem de não poder tocar no Hibrido de modo tão "impuro" vinha daqueles dois.

     O Sargento só parou de encarar o militar com desgosto quando percebeste que os olhos do Hibrido estavam vendados. 

- Por que os olhos vendados ? - Questionou, quando fosse retirar as ligadoras, mas teve sua mão outra vez esbofetada. 

- Não podes fazer isso. Ele é esperto, vai ti machucar. - Avisou o Militar por experiencia própria. 

   Takaoka gargalhou altamente para que todos que tivessem perto ouvisse como ele esnobava o Híbrido. 

     Esperto ? Machuca-lo ? Isso ressoava em sua mente como uma piada mal contada. 

O militar a sua frente da uma leve revirada de olhos pela a audácia do Sargento, mas ele iria aprender a lição, do pior jeito. 

     Deu um pequeno puxão na correia para que o Hibrido o seguisse, contudo o mesmo ficou sem reação, como se não entendesse nada. Takaoka deu outro puxão e começou a andar, quando o Hibrido percebeste de novo que algo lhe puxava, mas desta vez bruscamente, começou a se mover. 

   Não compreendia em nada, nunca compreendeu o que estava a acontecer em sua vida. Era chamado varias vezes de raro, o que ser raro ? Não sabia, o hibrido não compreendia o que muito diziam, ele não entendia sequer uma palavra, talvez seja do por que não esta em sua casa, ao lado dos seus pais. A única coisa que ele entende e se lembrada é de uma simples palavra chamada liberte, diferente das diversas coisas que ele já ouvi essa é a única que entende, é a única que faz seu corpo se contrair e o faz se sentir de um jeito estranho, que não sabe explica em palavras.

     Sem o conhecimento do hibrido a simples palavra lhe dava um propósito de vida. O fazia sempre se levantar em meio a tanto sofrimento e sangue, o fazia sentir que sempre deveria se manter em pé e que nunca deveras se submeter. Contudo como esse pais não era seu lugar de origem ele não entendia o idioma das pessoas a sua volta, era como se fosse um pequeno animal indefeso em meio a tantos lobos famintos pronto para tirar aquilo que tanto proteges, sua pureza. 

    Contudo, as muitas tragédias e traumas que aconteceste em sua vida tudo mudou drasticamente quando foi capturado e mais uma vez retirado de um lugar pra vim pra outro. A diferença era que nesse novo lugar estava a ser bem tratado, melhor do que um Hibrido que nem ele deveria, mas como anseia pelo seu liberte sempre lutava pra sai dessa prisão, todavia as  causas de suas ações sempre fora  dado-lhes drogas como davam antes de chegar. 

     Ao receber mais um puxão o Hibrido se manteve parado, ao perceber tais desrespeito, Takaoka amarraste a correia em seu pulso e em passos firmes agarrou os cabelo ruivos com uma força suficiente pra arranca-lo. 

- Por tal audácia vai assim até em casa, entendeu ? - Murmurou no ouvido do Hibrido enquanto o mesmo se contorcia de dor.

   Sem ter nenhuma resposta puxaste com mais força, em resposta o Sargento recebeu um rosnar do seu Hibrido. Riu e muito alto, não era todo dia que encontrava um Hibrido tão valente ou como ele  chama; idiota. 

  Os passos firmes e audíveis pararam quando o som do trinco de uma porte foste ouvido e aos poucos foi trocado por uma brisa límpida, fresca e fria alcançou o ofato e pele do ruivo, ele não sabia explicar seu sentimento, só sabia que era muito bom e diferente de muito sítios que viveu. 

A atitude chamou a atenção do Sargento que se adiantou em dispensar o militar que tinha lhe acompanhado. Olha com desdenha para o céu; a noite caiu, desse jeito não poderia apreciar seu 'Hibrido', seu jeito selvagem. 

  O corpo do prisioneiro estava a ser afetado pelo exterior, arrepios e tremedeiras. Claro, essa é a primeira vez que ele para nesse lado tão diferente, sentisse desse jeito era o mais normal para si, seu corpo só estava a lhe mostra o qual diferente o mundo pode ser. Ergueu seu rosto o mais alto que pode e deixou-se mais uma vez sentir o vento frio. 

   Voltou a arrastar o ruivo, não era momento de se fazer de bonzinho, não iria da o prazer dele sentir o qual diferente é o mundo aqui fora. Ele só iria ganhar esse prazer se submetesse. 

  Mas uma vez o som de trinco de uma porta a se abri chamou a tenção do Hibrido, era um som desconhecido pra ele, mas para os oficias a sua volta, parecia ser algo normal de se ouvir. 

- Pare ! - Ordenou com um tom de voz diferente do que o Hibrido havia ouvido antes - Eu vou te ajudar. 

    Passou suas mãos impuras pelas coxas desnudas do seu Hibrido, apoiou os braços em suas costas, o ergueu e sentou cautelosamente. Não queria machuca-lo, não até chegar em casa. Procurou no interior do veiculo o cinto e o ajustou vagarosamente, pelo o jeito que o Hibrido estava a se contrair, não se sentia muito bem confortável com os seu toques, isso não lhe fazia se sentir mal ao contrario só lhe dava mais um motivo para educa-lo corretamente, ou como ele mesmo afirma: do seu jeito.

  Mais um vez o Sargento tocou o Hibrido com luxuria, começando em suas coxas pra depois passar e entra em sua roupa, apertando com luxuria os mamilos do Hibrido, que teve um movimento rápido em modo de defesa cravou suas presas no ante braço de Takaoka que em resposta parou seus toques velozmente e como consequências de suas ações o ruivo recebeu  uma bofetada. 

- Se continuar desse jeito a negar o meu amor e carinho, vai ter sérios problemas. - Avisou - Minha joia rara.

  Bateu brutalmente a porta e guiou-se a se sentar no lugar do condutor, ligou o motor do veículo e durante o percurso pra sua casa avisou varias vezes para o ocupante que quando chegaste iria direto para seu quarto, e também ficaria sem almoço, janta, amanhã por suas consequências de algumas horas atrás. Takaoka continuou a dá vários avisos pro Hibrido que não compreendia sequer uma só palavra, além de não entender nada, não teria seu liberte, mais uma vez iria parar em outro sitio que lhe tiraria seu liberte, pelo menos pode aproveitar aquele mundo diferente mesmo que tenha sido por breves segundos. 

    Quando o carro parou coisas estranhas e desconhecidas o ocupante sentia, coisas que vinha de seu estômago: frio aliado ao enjoo provocados por ter sido sua primeira vez em um veículo. 

  A porta abrir ao seu lado e mais uma vez teve o deleto de apreciar o vento frio e o seu corpo a se afetado e cheiros estranhos que via em sua narina que o surpreendia por ser bom, estava tão distraído que nem percebeu quando teve seu cinto retirado pelo Dono que agarrou seus fios de cabelo presos entre os dedos grandes e fortes que praticamente arrastaram o jovem pra fora.

    Macio, seus pés estavam a pisar em algo macio que fazia lhe sentir cécegas. Não resistiu em sorrir quando ouviu um ruido que parecia ser familiar, era o ruido dos pássaros, que ele só teve o deleto de apreciar poucas vezes na vida. 

 Diferente.

Só podia ser.

 Esse definitivamente é o seu liberté. 

 Ele necessita. 

Precisa. 

 Anseia. 

 Absolutamente tem que conseguir. 

 Não importa como.

   Mas mais um vez foras arrastado para longe do seu liberté, tentou lutar, mas fora repreendido com um pontapé na zona das costelas, retirando-lhe o fôlego, caiu sentado em suas pernas, era a primeira vez que recebia tal agressão. 

 O Sargento não perdeu tempo em abrir a porta e pontapear mais uma vez o Hibrido na zona das costelas, dessa vez seus cabelos estavam soltos e teve seu corpo arremessado, ao sentir um grande pontada em sua cabeça, de repente não conseguia se mexer, os sons do passos firmes foram a sumir de sua audição, só conseguia sentir suas pálpebras a serem fechadas paulatinamente.

  Quando terminou de fechar a porta e percebeu que o Hibrido não mexia sequer um dedo, entendeu que usou força bruta demais, em passos firmes e cautelosos, se agachou e com o dedo indicador acariciou a bochecha pálida do Hibrido, pela a cor de sua pele parecia não toma um banho de sol faz anos. Abriu em seus lábios um sorriso insano, se o prisioneiro lhe obedecesse e mostrasse uma certa submissão, talvez, só talvez ele ia deixa-lo apreciar o mundo lá fora. Retirou seus dedo, beijou a bochecha e passou os toques luxuosos para as calda felpuda e depois em caminhou as coxas.

- Você é meu. - Afirmou calmamente - Aquele garoto não vai saber cuidar de você tão bem quanto eu, por que eu irei te mostrar um mundo diferente; o meu mundo.