História Liberte-me - Capitulo 4

Pela noite Maria já me preparava mais uma de suas belas refeições e enquanto comia não pude deixar de notar da sala de jantar a presença de Luana na cozinha.
Ela me lançou um olhar irritado e eu já sabia porque era.quase não me segurei para não rir.
Eu terminei de comer com uma rapidez que ate faria meu pai e minha mãe orgulhosos da garota faminta que era e por limpar meu prato tão rápido.tudo para fugir dela??sim!!aquela calcinha era minha e nada ia mudar isto.

Da cozinha ela caminhou ate a mesa e movendo seu olhar a porta de onde viera verificava se sua mãe não a seguiria conseguindo avançar seus passos e me parar antes de fugir.

--devolva!!--falou ela me estendendo a mão.ui!!eu deveria ficar com medo daquela carinha irritada?

--não!!você vai voltar para sua vidinha sozinha sem sua calcinha.(rs) quanto a mim..me divertirei muito com ela ainda.

--você é uma pervertida!

--e daí?!!sei que adorou brincar de casinha lá no meu quarto não foi?!--assim que terminei de falar ganhei mais um tapa dela e como eu adorava sentir aquela mão na minha cara.acho que ate o final do ano já seria uma sadomasoquista.
--só esta com raiva porque no fim..gostou.

--não mesmo!--exclamou ela corada.

Nossa discussão não demorou muito,fora os olhares irritados que fitávamos uma a outra graças a Maria que viera a mesa limpar.

--vejo que veio se despedir de Alex Luana.--disse ela sorridente.

--s-sim mãe.foi bem..divertido.--disse Luana contra gosto.

--poderia ter durado mais.--disse a elas antes de subir ao meu quarto.eu sinceramente não sei o que havia dado em mim.me queixando logo pra Maria.

*****

De repente umas batidas na porta me fizeram voltar a realidade.
Era Maria que abrira a porta e se aproximou da minha cama com um olhar preocupado e eu sentada na minha janela só conseguia observar Luana voltar para casa,atravessando aquele campo para longe.longe de mim..

--eu sinto muito Alex mas..ainda poderá se divertir com Luana.há tantos lugares por aqui...

--(rs) me desculpe Maria mas sou uma péssima companhia pra sua filha.

--não diga isto.desde que chegou aqui não vejo Luana sorrir tanto e falar de alguém tanto quanto de você.sei que Vitor não gosta do seu jeito rebelde mas dê um tempo a eles.

--(rs) como quiser Maria.eu vou ficar bem.

Eu realmente não sabia o que estava falando.no dia seguinte mal consegui sair do meu quarto.me sentia mal por não estar mais perto de Luana??(rs) logo eu,uma despegada a todos me sentia sem chão.sem vida..sem conseguir pensar em mais nada alem de suas frases em minha cabeça,seu cheiro..seu toque..
quando finalmente criei coragem para sair do meu quarto,tudo que fiz durante horas foi ficar na varanda da casa grande.
Meu celular nunca tocara,nenhuma chamada do meu pai ou dos meus amigos...nada,nem mesmo de Miguel.ele era quem eu mais esperava mas acabei me decepcionando e por isso buscava motivos na minha cabeça para resolver este esquecimento
Era muita injustiça,aquele lugar não me agradava nem um pouco e Luana era o que mais me incentivava a esquecer estes pensamentos.agora ela e eu estávamos separadas por centenas de metros e sob os olhos de Vitor a me vigiar.
Ele tinha um faro,como se sentisse aonde eu estava ou para onde eu estava olhando e quando dizia olhando sim era para casa dele.

--porque não vai fazer alguma coisa útil alem de ficar ai sentada como se fosse uma peça de jardim !?--disse ele subindo os degraus da varanda.

--meu pai deve esta pagando bem para você me suportar todos os dias...

--você não passa de um patricinha mimada da cidade!(rs) se duvidar nunca trabalhou,nunca ganhou um dinheirinho com o suor do próprio trabalho!procure passar esse tempo livre e sem Luana para pensar o que vai ser daqui pra frente!--ele passou por mim com um olhar de louco enquanto entrava na casa grande.eu já não esperava por outra coisa.
Era tedioso estar ali mas uma ideia maluca me veio em mente.

Com Vitor e Maria na casa grande eu corri o mais rápido que podia,atravessando o campo gramado em frente da casa ate a casinha de Luana.
Serio,nunca corri tanto a ponto de perder o ritmo de minha respiração e ao ponto de infartar ao pensar que Vitor poderia me avistar a longínquos metros dali.também pensei no como eu estava fora de forma,tava morrendo!!
Enfim,para minha sorte cheguei ate a casa e com um pulo quase olímpico entrei pela janela aberta.
Me ergui rapidamente da cambalhota que dei no piso para observar se Vitor não estaria me vigiando ao longe e ele não estava.YES!!

--Alex??--era a voz de Luana a me chamar e eu surpresa me virei.ela estava linda como sempre em seu vestido branco.não pude resistir.a beijei com tanta voracidade que ela nada mais pode fazer do que recuar seus passos ate esbarrar na mesa,lugar onde a sentei e continuei beijar-la.
Fora excitante o momento que senti suas mãos em minha nuca me trazendo para mais perto dela e quando nossos lábios se separaram pude finalmente admirar seu sorriso envergonhado.

--o que esta fazendo??meu pai vai te matar..--disse ela preocupada mas com os olhinhos mais brilhantes que já vi.

--eu sabia que estaria sentindo o mesmo que eu!

--como assim o mesmo que você??sentiu minha falta Alex??--ela perguntou e eu não ousei responder.ela finalmente havia me deixado sem palavras,desarmada e apaixonada.
--(rs)--ela começou a rir e quase sem controle me deu ao entender que debochava da minha posição.
--eu sabia que não resistiria e viria me ver!

--convencida!

--(rs) eu não acredito!não pode estar gostando de verdade de mim.

--mas estou!pronto falei!durante essas doze horas e vinte oito minutos descobri que não posso mais viver sem você.

--se pelo menos pudesse voltar..

--não precisa trabalhar para mim para poder me ver na casa grande.

--meu pai nunca que deixaria eu ir ver você.o que eu falaria caso ele nos visse?!!levaria uma bela surra com certeza.me mandaria embora,para bem longe..

De repente a voz de Vitor se fez presente fora da casa e chamando por Luana ele gritava.

--sai daqui antes que ele te veja.--disse Luana impaciente com a chegada do pai dela e eu corri para os fundos da casa saindo desta pelo quintal.

Retornei o mais rápido que pude para a casa grande porem não esperava me esbarrar com Maria.
Eu estava tão ofegante e ela tão surpreendida que as palavras simplesmente não saíram da minha boca e nem da dela.

--onde estava??--perguntou ela espantada pelo meu semblante apavorado talvez.

--uh..eu estava..lá fora.dando uma corrida.--respondi ofegante e inquieta já segui para meu quarto.

Eu fui uma idiota!!o que deu em mim?!!mentia tão bem para todos por que ao ver Maria congelei de medo?!
Desta vez coloquei tudo a perder.

--que droga!

Depois daquilo tudo que quis foi tomar um banho e dormir.precisava me acalmar.
Pela manha nem me dei o trabalho de sair do quarto de novo..o olhar de Maria ainda me enchia de apreensão e nervosismo.era obvio que eu tinha ido ver Luana.aquela casa não era nada sem ela.

De repente bateram na minha porta.

--me desculpa Maria...mas não to afim de ver ninguém.--avisei mas a porta mesmo assim se abriu.

--nem mesmo a mim?--retrucou Luana adentrando no quarto com meu café da manha.não pude negar aquela visão me fizera sorrir de orelha a orelha e correr para agarrar-la.
--espera!me deixa colocar a bandeja pelo menos sobre a cama.(rs)

--mas...como??!--assim que ela soltou a bandeja a agarrei pela cintura e rodopiei com ela em meus braços.em meu beijo ela percebera a falta que me fez.

--minha mãe disse que minha presença aqui te alegraria...e ela estava certa.

--fiquei com tanto medo dela..o que fez??contou a ela sobre nós!?

--queria muito..mas não..(rs) ela chegou a mim com uma conversa estranha sobre como ela não estava preparada para cuidar de você e que minha companhia ajudaria melhor nas suas necessidades.--boa Maria!!!entendera minha angustia.
--(rs) minha mãe não faria mal a uma mosca Alex mas meu pai..

--eu sei..por ele você nem chegava perto de mim.o que ele acha que sou??!uma doença!

--meu pai é das antigas.ele só não esta acostumado a essas novas interações.

--eu sei.homem e mulher é a regra do mundo foi assim desde do começo e deve continuar sendo assim ate o fim de nossos dias na terra.eu não tenho culpa de me apaixonar por uma mulher.

--por uma mulher??

--pela mais bela mulher do mundo!!(rs)

--pare de me iludir.(rs) mas voltando ao assunto..seus pais nunca disseram nada?

--bem minha mãe nunca se importou ela tinha minha irma a certinha da casa para cuidar..eles só se preocuparam comigo depois do divorcio principalmente meu pai que ficou comigo depois da separação.

--se envolveu com drogas ou coisa do tipo?

--nao..não era isso.eram só as companhias que tinha..

eu não sabia como mas os meses com Luana voaram como dias de férias.
passávamos a maior parte do tempo juntas e isso queria dizer bem longe dos olhos de Vitor.nos enfiávamos no matagal e Luana me ensinava cada coisa que me fazia avaliar cada lembrança da minha infância.quero dizer,eu era muito hiperativa,tinha vídeo game,andava de bike,skate mas ela subia em arvores tão altas que me deixavam pasma sem falar dos pulos na cachoeira que sem temer uma bela barriga vermelha Luana se atirava dos altos pedregulhos com mergulhos de tirar o folego.de fato tínhamos memorias sensacionais e adorei ver que neste lado ela não era diferente de mim.

--o truque é não olhar pra baixo.se você olha perde todo o interesse de...continuar..hey..por que esta me olhando assim??--perguntou ela querendo descobrir o motivo da minha cara boba a ela.eu não conseguia entender porque ela me deixava assim!de sorrisinhos e olhos brilhando.

--(rs) hey Luana..eu também posso te ensinar uma coisa.

--tipo o que??

me aproximei dela sem dizer nada e protegidas pelas sombras dos maravilhosos pés de laranjas fiz ela recostar no tronco de uma dessas arvores nervosa com o que eu iria fazer.o nervosismo em ser pega ali pelo pai me alucinava,ela vigiava o movimento ao nosso redor e eu vigiava ela.desci minha mão a sua perna e adentrando em seu vestido a fiz surtar com o perigo e o tesão,um sentimento fatal para os novatos.

--o que esta fazendo!!?--perguntou ela antes de suspirar assustada.minha mão tinha acabado de entrar em sua calcinha.foi quando ela apertou meu pulso e meu olhar seguiu ao dela.

--o que esta fazendo Alex?!!

--você já se tocou alguma vez??

--o que?!!do que você esta falando?!eu..não vou falar disso aqui.meu pai pode estar trabalhando por perto..

--responde logo.

--não!!..satisfeita?!agora se afasta.

Balancei a cabeça a negar.como uma garota daquelas tão curiosa nunca fizera tal coisa??ela tinha muitos livros para se divertir e muito trabalho para ocupar sua mente eu via isso e era obvio que Vitor parecia manter uma visão infantilizada de Luana não seria a toa que ela nunca fizera isso.imagina naquela casinha dela!onde as paredes finas e os quartos tão proximos..ouvir algo,uma gemidinha que seja Vitor já entraria no quarto aos berros.eu tinha que fazer esse favor a ela.

--sabe..eu seria uma péssima namorada se não te ensinasse isso.

--isso o que??--que pergunta inocente.ela tava na minha.desci minha mão adentrando em sua calcinha e ela suspirou contido.iniciei meus movimentos devagar e ela surpreendida pelo que sentia agarrou-se em minha blusa.ela dizia a verdade,ela nunca havia se tocado..
--quando uma mulher conhece o amor ela passa a conhecer melhor o seu corpo..suas vontades.ao pensar em mim você lembrará dos meus beijos,do meu toque em seu corpo,do meu cheiro..suas mãos serão a lembrança quando meu corpo faltar.--seus gemidos baixinho ao meu ouvido me faziam ansiosa porem eu tinha que me controlar.tirei minha mão e ela me olhou tão perdida e excitada.tão inerte e apaixonada.
--deixaria você fazer em mim mas não serei tão má.--ela riu e me afastou.

Continuando,eramos obrigadas a passar nosso tempo na casa grande.bem...nos trancávamos no meu quarto e de lá só saiamos para por em pratica nossas aparências.
Luana fazia seu papel de cuidadora da casa enquanto eu ficava no meu cantinho bem quietinha apenas a assistindo e morrendo de vontade.

Na cozinha era o lugar mais seguro da casa,Vitor não adentrava no lugar por achar que ali não era lugar de homem e Maria passava boa parte do tempo ocupada com os afazeres na própria casa.isso me deixava agoniada em ver Luana ali naquela pia.
Ela lavava os pratos iluminada pela luz do sol que adentrava pela janela de vidro bem a sua frente enquanto a agua respingava em seu vestido e braços não resisti.
Me aproximei dela por trás abraçando sua cintura e a fiz tremer com o susto que lhe dei.ela agarrou minhas mãos em sua barriga e riu de si própria ao perceber que era eu.

--aqui não Alex.

--por que não?

--devo lembra-la que minha mãe pode aparecer a qualquer momento..--lá vinha ela com essa inquietante mania de perseguição.era excitante para mim e enlouquecedor para ela.meus lábios roçavam pelo seu pescoço e ela arrepiava-se.

--sabe a gente podia tentar algo novo..você começa se tocando como eu te ensinei,depois a mim,tiramos a roupa e..transamos..--falei sem rodeios.já estávamos em junho e não saiamos dos beijos e isso era o mais angustiante.uma tortura!

--não!..eu..não to pronta ainda.--disse ela me afastando e voltando a lavar o que restava da louça na pia.

--eu não vou te machucar sabe disto!

--quando namorou outras garotas..elas demoraram tanto quanto eu para..

--transar??não!eu resolvia isso no primeiro encontro mesmo.--falei irritada.o que custava liberar a entrada desse corpinho??

--já era de se esperar vindo de você.--respondeu ela e nossa isso soava como uma critica.

--(rs) quase aconteceu o mesmo com a gente ou será que já esqueceu?

--aquilo...foi diferente você estava bêbada!

--íamos fazer.

--não, você ia me forçar!é diferente!..eu quero você,sinto isso cada dia mais forte..eu quero sentir,poder me entregar de verdade...--aquilo me fez queimar,Luana havia virado e com os olhos percorrendo meu corpo e me desejando ela parou suas palavras.era obvio que ela também estava enlouquecida pelo desejo mas tinha algo que a incomodava.

--hoje a noite.tudo bem pra você?--perguntei tentando entender seu lado.ela ainda indecisa aceitou.

Havíamos combinado de nos encontrar na madrugada bem aqui no meu quarto.
eu só queria saber como ela fugiria daquela dupla para me encontrar aqui na casa grande mas como sempre tudo que era feito na surdina da noite com certeza era mais excitante.com as horas passando lentamente decidi curar minha ansiedade na janela do quarto,dali eu podia ver bem a casinha de Luana e suas luzes apagadas, era um sinal positivo.
De repente minha angustiante espera acabou,de longe eu via Luana saindo de mansinho de sua casa e com temor do que estava fazendo caminhou cuidadosa quase parando eu diria.o medo tinha tomado de conta de suas pernas.
Eu sai do meu quarto as pressas e indo ate a porta a surpreendi com a súbita abertura da porta.

--você quer me matar do coração?!--falou ela levando a mão ao peito e olhando ao seu redor a escuridão da varanda.

--foi mal nervosinha.

--eu tenho certeza que meu pai ouviu a porta abrir eu acho melhor eu voltar.--disse ela já sorrindo e voltando mas fui mais rapida.segurei seu pulso e a trouxe para dentro da casa.

--nah nada disso você vai ficar comigo aqui essa noite.

--sabe que não posso dormir aqui!! meu pai me mata se não me ver em casa pela manha.

--é só você dizer que veio mais cedo pra cá.por que garota minha não vai embora da minha cama durante a noite,algumas nem quando o raiar do sol nos alerta com seu calor.

--isso é ao meio dia!

--o que posso fazer??...sei fazer gostoso.

--você é uma pervertida nem sei porquê estou cedendo..sei que pode aguentar não é?tchau.

--se sair eu grito.

--o que?

--vou gritar tão alto que vai fazer Vitor vir aqui armado com um rifle se duvidar.

--que chantagem.

Eu levei ela ao meu quarto e sim ela estava gelada.me obrigou praticamente a trancar a porta mesmo sabendo que seu pai se descobrisse seria capaz de derrubar-la com um só chute.

--como fazemos isso??--perguntou ela como uma criança.

--(rs) ai depende.tem as vezes que a vontade vem naturalmente, outras vem selvagem e outras...são especiais.nunca há uma maneira certa de começar.

--varia de pessoa pra pessoa então??

--esqueça a teoria.apenas sinta.se for verdadeiro sera intenso e não temerá.--eu a beijei completamente hipnotizada por aquela beleza,levando suas mãos a minha cintura,senti o pequeno aperto que ela me deu.ela estava nervosa e isso estava começando a me afetar.e se ela não gostasse??
devagar fui guiando seus passos a cama e assim nos sentamos.ela adorava meus beijos mas estávamos falando de sexo, um tabu para a princesinha da roça.
Ela fitava minha blusa e nisso conduzi suas mãos aos botões da minha camisa xadrez.ela devagar desabotoou cada um revelando meu sutiã,só em ver-lo sua respiração aumentou.
Ela estava vermelha por me despir e assim retirei o restante da camisa e levei minha mão ao meu short e com ela me assistindo a me despir nunca fiquei tão excitada.
Logo meu short descia pelas minhas pernas.não contive meu sorriso ao ver Luana tão concentrada ao meu corpo.
De repente senti seu toque,ela segurou meu braço tão hipnotizada com o que via que me deitou,ela alisou das minhas pernas ate entre meus seios e nossa, minha pele se arrepiou com seu toque.
Ela parecia tão encantada com meu corpo principalmente com meu físico e seios.era a primeira vez que ela me via por completo.
Com um beijo doce ela se levantou da cama.pensei seriamente que ela havia desistido porém ela me encarou com um sorriso belo no rosto.

--tira o vestido pra mim?.--perguntou ela virando-se de costas a mim movendo o cabelo para o lado revelando um zíper que descia ate sua cintura.claro que não neguei.me ergui e lentamente desci o zíper de seu vestido o deixando cair ao chão.
Finalmente o fim da minha dura espera.
A virei buscando seus lábios e ela para minha surpresa me beijou faminta.
Logo nossas roupas intimas foram retiradas e na cama ela deitou-se sobre mim.
Nossos corpos se encaixavam tão bem,ela já ofegante em seu beijo largara da minha boca sem ar ainda buscando meu pescoço para beijar enquanto minha mão descia ansiosa e agarrara em seu seio durinho.seu gemido próximo ao meu ouvido só me incentivara continuar a descer com minha mão.
Alisando sua barriga lisa avancei a sua bundinha.
Como era bom apertar-la.
o seu sexo esfregava na minha coxa enquanto sua perna pressionava-se contra o meu me enlouquecendo.
Derrubei minha cabeça de volta a cama desacreditada.ela sabia tão pouco e na primeira vez já estava daquele jeito então eu estava ferrada.
Agarrei sua cintura de repente e ao derrubar-la na cama,o brilho dos seus olhos me emocionava de certo,era como se eu o conhecesse de muito tempo de não sei onde.almas gêmeas que um dia fomos num passado esquecido que agora retornavam tão intensas não dependendo das limitações que nossos corpos se encontraram vindos no mesmo sexo.
a beijei desta vez tão inocente e assim desci pelo seu corpo parando em seus seios lhe presenteando com uma parada obrigatória.mordi,chupei e apertei e continuei a descer,neste momento senti Luana agarrar meus pulsos ganhando meu olhar surpreendido ao seu semblante receoso.

--espera,espera!

--calma..eu não vou te machucar.relaxa.--disse eu abrindo lentamente suas pernas.minha língua tocou devagar sobre seu sexo e ela sentindo o meu beijar seu corpo relaxou e então pude melhor trabalhar digamos assim.

Ela gemia com intensidade e quando sentou-se na cama eu vi seu interesse em me assistir devorar-la.
Por isso pressionei firme minha língua contra seu sexo e cada vez mais seus gemidos se tornavam maiores quando não me aguentei e levei um dos dedos ao seu interior.fiquei nervosa por esta ser sua primeira vez mas Luana praticamente implorou pelo meu dedo.
No meu movimento de vai e vem a fiz gemer e aquilo quase me levou ao êxtase em ver sua beleza clamar pelo nirvana mas ela não se controlou queria tudo de mim de uma vez e eu era grata por essa coragem.

--coloca mais..--disse ela contorcendo-se na cama já guiando minha mão e outro dedo ao seu sexo.

--tem certeza??vai me dar sua virgindade??--perguntei me deparando com ela a pensar mordendo seu lábio inferior totalmente tentada.

--enfia logo isso de uma vez!--rebeldinha ela me atiçou já puxando meus dedos para o seu interior.atendi seu pedido com gosto.

Em meio a dor ela sentia meu prazer e isso me livrou de qualquer ansiosidade que o sexo poderia proporcionar.eu me perdi naquele momento.

No fim estávamos nuas em minha cama bagunçada com seus lençóis sujos de sangue ao chão.o frio nos incomodava ate minha brilhante ideia convidou Luana a um banho de banheira.a agua estava quente o que queria dizer um agradecimento dos deuses pelo que viram naquela noite.foi meu primeiro banho quente naquela casa como também meu primeiro com Luana.