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História Liberté: Sangue do meu sangue - Descobrindo-se.


Escrita por: Alexiel_LaRoux

Notas do Autor


Minhas notas vão ser rápidas hoje pq eu to aproveitando o tempo que o neném ta dormindo pra postar, porque se depender do meu bebê, a mãe dele aposenta da vida de escritora kkkkkkk

Foram três longos dias pra conseguir tempo de betar esse capitulo, por isso o atraso na postagem dele que geralmente é feita na terça, eu to tentando continuar escrevendo a cada segundo que eu tenho de folga, mas a coisa tem ficado um pouco complicada. Porem eu tenho um bom banco de capítulos guardados pra garantir a continuação da fic, só vou demorar mais um tiquinho. Espero que entendam, assim como demorarei um pouco a responder todos os comentários, como viram, só consegui fazer isso a metade e logo estarei deixando tudo em dias.

No capítulo de hoje temos uma passagem de tempo e já começam as complicações na vida de nossos dois lindinhos. Logo o ponto máximo da história vai estar batendo a nossa porta, espero que gostem.

Bjjj mil a quem favorito, está lendo em silencio e aos que comentário, amo cada um dos meus leitores e fico grata a resposta de vocês.

Arte da capa de @laurisilvia06 e a imagem foi encontrada no Pinterest, porém não achei a página da autora diretamente, se tiver errado os créditos por favor avisem!

Boa leitura.

Capítulo 3 - Descobrindo-se.


Fanfic / Fanfiction Liberté: Sangue do meu sangue - Descobrindo-se.

O tempo ia passando e a relação e Milo e Camus se tornava cada dia mais forte.  Milo foi ensinando cada vez mais a Camus sobre aquele mundo novo e os dois amigos não se desgrudavam mais um do outro, o que gerava inúmeras piadinhas. Na verdade Camus havia encontrado um abrigo nos braços de seu novo amigo. Se sentia tão amado, tão querido perto dele, como no dia em que Milo reparara seu velho livro com as próprias mãos e o devolveu a ele, que seu maior medo era um dia ser descoberto e perde-lo, sendo trancafiado naquele quarto branco mais uma vez. Não eram poucas as vezes que sonhava com isso, acordando no mais completo pânico e aquela era mais uma delas.

- Não, por favor. Não me leva, eu não quero voltar para lá. – Sua voz soava em um desespero gigantesco - Não o quarto branco de novo não, eu não quero!

Camus se debatia na cama de forma sofrida. Sua testa suava e agora com seus quinze anos, os cabelos estavam longos, como pedido de Milo, e a farta franja grudava no suor. O amigo loiro, que agora tinha seus dezesseis anos, acordava assustado se movendo na cama ainda meio bêbado de sono e vendo o ruivo ao seu lado em desespero com aquele pesadelo. Era sempre assim, desde que passaram a dividir aquele quarto ainda crianças. Camus não tinha uma noite em que não tinha aqueles pesadelos e nunca o contava, não dizia o que realmente sonhava ao acordar.

- Camus, acorda! – Milo havia se levantado, usava somente uma bermuda, como sempre fazia ao dormir, e tinha o tronco nu, havia ganhado uma aparência muito bela com a adolescência e um corpo de dar inveja a muitos. – É só um pesadelo Camus, vamos, acorda!

- Não me separa do Milo, - continuava a se debater - eu não quero viver sem ele, eu não posso mais viver sozinho, NÃO! – Ele acordava de um supetão e olhava para o loiro, que estava completamente assustado com a última frase de seu amigo, com expressão de pânico e medo quando se jogou em seus braços o apertando com força. – Não deixa me levarem Milo, eu não quero voltar para aquele lugar, para aquele quarto!

- Do que você está falando Camus? - O ruivo afastou um pouco do amigo, só aí percebendo que havia falado demais. Foi tão difícil esconder tudo aquilo durante tantos anos dele. – De onde você veio que tem tanto medo de voltar?

- Eu não posso contar Milo, é melhor. – Camus o olhava de canto e desviava logo seus olhos dos de Milo sabendo que podia se perder neles. Prendeu o longo cabelo disfarçando. - Por mais que eu confie em você, eu não posso.

- Porra Camus! – O ruivo se assustou com a explosão furiosa do colega de quarto. – Cara a gente se conhece desde que eu tinha nove anos! Você não confia em mim, nunca confiou para me contar quem você é de verdade! – Ele se movia de um lado para outro no quarto. Camus tinha medo de contar a verdade, mas odiava mais ainda ver Milo daquele jeito. – Você não confia em mim, você não é meu melhor amigo poxa?

Camus olhava para Milo calado por algum tempo pensando. Ele não era somente seu amigo, descobriu isso quando entraram na adolescência, o que sentia por Milo era muito mais que isso, sabia, mas não conseguia assumir, não concebia ser certo. Abaixou a cabeça e nesse momento as lagrimas correram de seus olhos vermelhos em abundância.

- Eu sou uma aberração Milo. – Disse em quase um sussurro inaudível.

- O que você disse? – Milo se voltava a ele curioso e se sentava a sua frente – O que você disse Camus? Eu não entendi.

- Eu sou uma aberração! Um mostro, eu não sei o que fizeram comigo, mas eu não sou normal! – Ele dizia quase em um grito para Milo, que tratou de tentar acalma-lo ou acordariam o orfanato inteiro. – Eu nunca fui normal, é por isso que me prendiam...

- Do que você está falando Camus? – Milo dizia intrigado passando as mãos nos olhos do amigo, lhe colhendo as lagrimas. – Fica calmo, me conta tudo, juro que não vou te julgar. Tem a ver com de onde você veio ne?

- Quando disse que eu sofri um acidente e que minha tia morreu, eu não menti, mas ela não era minha tia, ela era a minha cuidadora. – Camus se enchia de coragem, mas não a tinha para encarar Milo ao contar aquilo. – Eu nasci dentro do que hoje eu sei era um laboratório. Milo, eu era uma cobaia. Desde que nasci, eu vivia em um quarto e só recebia as visitas da minha cuidadora que me dava comida e cuidava da minha instrução, me ensinava a seguir uma vida extremamente regrada. Algumas vezes eu era colocado para dormir, e depois a dor dos procedimentos que eles faziam em mim era absurda.- ele voltou a chorar e Milo parecia estático ouvindo aquilo, ouvindo os detalhes do que Camus havia passado dentro daquele laboratório, de como havia sido a sua fuga. Algum tempo depois o menino já estava angustiado com todas aquelas lembranças

– Eu não sei o que fizeram comigo, mas eles me mudaram de alguma forma, eu sei, eu sinto que não sou igual a você, aos outros meninos. Você viu aquele dia, a força que eu tenho. Tento conter as minhas habilidades, minha força acima do normal e minha agilidade. Me mantenho mais isolado e quieto, mas eu sei que não sou normal. Eu tenho medo Milo, muito medo de ser encontrado, de ser levado para aquele lugar de novo.

- Ah Camus - Milo o abraçou com força e o mais jovem soluçava em seu ombro. – Eu juro que seu segredo vai estar guardado comigo.

- Eu não quero perder minha liberdade Milo, não quero voltar para aquele inferno, para a solidão. Depois que eu conheci você, esse lugar, eu descobri o que é vida, eu não quero perder nada do que eu amo. – A angustia era palpável na voz dele.

- Hein, você não vai! Lembra que eu prometi que ninguém ia te fazer mal? Ninguém toca em você Camus- ele tomou o rosto do amigo entre as mãos e o olhou com firmeza nos olhos vermelhos do ruivo.- eu não vou permitir. Agora vem, eu vou deitar com você até dormir. Aquilo foi só um sonho ruim. Agora durma, a gente tem aula amanhã.

Milo aninhou o amigo entre os braços e logo esse se acalmou e dormiu, o loiro cansado acabou fazendo o mesmo e dormindo ali, abraçado ao amigo como sempre faziam desde que eram crianças e Camus tinha pesadelos.

O dia amanheceu e Camus havia sido o primeiro a acordar. Era sempre assim, se não fosse pela pontualidade de Camus, o loiro acabava dormindo mais do que devia e eles perdiam o dia na escola. Mas naquele dia, Camus não queria sair dali ainda. Ficou fitando o rosto do garoto que ainda estava abraçado a ele, Milo era tão lindo, seus traços, seu jeito de ser.  Tocou de leve a pele do loiro sentindo como aquilo era bom, mas suspirou profundamente, não podia pensar naquilo, não podia, ama-lo além de um simples amigo, não era o correto, Milo o odiaria se assim o fizesse.

- Milo, acorda. – Camus sacudia delicadamente o amigo para acordar. – Está na hora da escola.

- Ah não Camus... – Milo passava o braço em Camus o puxando mais forte para a perto do seu corpo, como se fosse só um travesseiro, e bocejava. – Aqui está tão bom, seu cheiro é gostoso, quero levantar não.

- Milo! – Camus sentiu as bochechas corarem com o que ele disse – Nós temos aula, levanta ou você vai perder a sua prova!

- Aí que droga Camus, você às vezes é tão certinho! – Milo dizia se levantando e brigando por ter de acordar cedo. – Você não vem?

- Vou, mas vai na frente, eu te alcanço. - Ele viu Milo pegar sua toalha e sair em direção ao corredor, para o banheiro. Camus suspirou com a saída do amigo e ergueu o lençol olhando para baixo e afundando a cabeça no travesseiro em seguida. – Merda!

****

Aquele dia havia sido como todos os outros, estudaram de manhã e por ideia de Milo, resolveram enrolar um pouco na hora de irem embora, conversando na porta do prédio simples que era a escola deles. Conversavam animadamente e Milo contava como a prova daquele dia havia sido fácil, graças à ajuda constante de Camus nos estudos dele, lhe puxando sempre a orelha. Riam alto e brincavam um com o outro, quando uma jovem de cabelos castanhos, na metade das costas se aproximou com uma colega do grupo.

- Oi gente. – Ela dizia sendo toda sorrisos para o lado de Milo. Camus a olhou de canto de olho, com um olhar mais gélido que um iceberg. Já havia percebido o jeito dela a um bom tempo. – Podemos conversar Milo?

Camus serrou os olhos observando os dois saírem para um canto mais afastado e começarem a conversar, só parou de observa-los quando Kanon, que estava no grupo, riu cutucando o ruivo.

- E aí tomate, parece que o Milo vai se dar bem hein?

- Se dar bem? – Camus arqueava uma das sobrancelhas.

- Hein, não está sabendo não? A gatinha ali está caidinha por ele. Bem que eu investi nela, mas ela só tem olhos para outro loiro, perdi para o Milo. – Ele dava tapinhas nas costas do ruivo- Se contenta picolé que parece que seu amigo vai desencalhar e te deixar sozinho.

- Eu... eu... preciso estudar para a prova de amanhã, vou voltar para casa.

Camus disse perturbado, deixando os colegas se perguntando o que havia dado nele. Ao passar por Milo e a garota, a viu se aproximando bastante dele em um quase beijo. O ruivo virou o rosto rapidamente, sentindo os olhos arderem. Quando ganhou distancia suficiente, ele correu, correu muito deixando as lagrimas rolarem pelo seu rosto sem freios. Odiava aquilo, odiava a dor que os sentimentos as vezes lhe causavam e descobrir isso era terrível.

Chegou até o orfanato e subiu as escadas correndo, se jogando na cama e virando o rosto na direção da parede. Sentia o coração apertar e doer, mas sabia em seu íntimo que não tinha direito de sentir aquilo. Sabia que sentia algo especial por Milo, sabia que sentia mais que amizade por seu companheiro de infância, mas aquilo era impossível, aquilo era errado. Enxugou as lagrimas, odiava chorar, odiava se mostrar fraco, mas Milo sempre conseguia fazer as emoções trasbordarem nele de um jeito único. Ainda estava virado de costas, os olhos fechados, quando ouviu a porta se abrir e instantes depois uma mão tocar o seu ombro.

-Camus, aconteceu alguma coisa? – A voz de Milo soava carinhosa e calma – Os rapazes falaram que você voltou correndo para casa para estudar para uma prova. Mas você não tem prova amanhã que eu sei.

- E só to cansado Milo. Quero ficar sozinho. – Agarrou o travesseiro e suspirou profundamente. – Não precisa se preocupar comigo, eu só inventei uma desculpa.

- Você ficou assim por causa daquela doida não foi? – Ele se referia a menina, pegando no ombro de Camus e o fazendo virar – Eu te conheço Camus. Anda, chega mais para lá.

- Como assim Milo? – Camus dizia se virando de barriga para cima e dando espaço na cama para o amigo se deitar ao seu lado – Eu achei que você fosse ficar com ela.

- Com aquela maluca que tentou me beijar, mesmo eu dizendo que não a queria? Nunca! – Ele ria deitando de lado, apoiando a cabeça na mão e inclinando um pouco o corpo para mais perto do de Camus e passando a mão no rosto dele, em uma leve caricia em sua bochecha, com um sorriso safado no rosto. – Não é dela que eu gosto, Camus. Na verdade, eu a algum tempo percebi que não é de meninas que eu gosto.

- Milo... – Camus engoliu em seco ao fitar aqueles lindos olhos azuis e sorriso sacana de Milo. – Não brinca comigo, por favor.

- E quem disse que eu estou brincando?

Milo tomou o queixo de Camus em mãos e puxou o rosto do amigo em direção ao seu, selando os lábios de ambos. O beijo, a muito aguardado por eles, se iniciou de forma incerta, insegura... Devagar, a mão de Milo correu pelo rosto de Camus, até se afundar naqueles belos e macios cabelos rubros que tanto amava. Aprofundaram o beijo e o ruivo apertou com força a cintura de Milo, sorrindo para ele quando se afastaram daquele beijo.

- Eu te amo Camus, te amo a muito tempo. Te amo muito mais que a um simples amigo. – Passou a mão no rosto do ruivo, que ainda não acreditava no que estava acontecendo. – Namora comigo?

- Mas é claro que sim Milo! – Camus abriu um de seus raros e mais belos sorrisos – Eu também te amo, te amo a muito, muito tempo! Agora, cala essa boca e me beija!

***

O namoro dos dois se tornou ainda mais sólido com o passar do tempo. A maioria dos amigos sabia da relação deles e alguns, como Kanon e Aiolia, não deixaram as piadinhas típicas do; “eu sabia” passarem desapercebidas. Outros voltaram as costas contra eles e somente provaram que não eram seus amigos de verdade.  O tempo havia passado e eles já estavam prestes a completar um ano de namoro e Camus estava animado com isso, só não mais que Milo que dos dois era um romântico incurável. Depois que começou a namorar Milo, o medo do ruivo em ser descoberto e seus pesadelos haviam diminuído significativamente, estavam felizes juntos e fazendo planos para o futuro que teriam dali para a frente.

Naquele dia, Camus estava em seu quarto, lendo sentado sobre a cama e encostado na parede. Seus cabelos estavam presos pra trás, sempre longos e lisos como passou a adorar usar. Tinha prova no outro dia e a entrada no último ano estava o deixando levemente sem tempo para algo além dos estudos. Logo teria de tentar conseguir um bolsa em alguma universidade da Capital e teria de se dedicar muito a isso se quisesse construir um futuro com seu namorado como ambos sonhavam e se ajudavam a alcançar.

- Camus, Camus. – Milo entrava quase aos gritos no quarto, saltando sobre Camus e o beijando apaixonadamente.

- O que foi seu doido! Assim você me machuca! – Camus ralhava com o jeito louco do seu namorado rindo em seguida enquanto se ajeitava de novo na cama. – O Que te deixou tão alegre, meu cabeça de vento?

- Eu passei! Eu consegui a bolsa de estudos e o estágio, eu vou me mudar para Capital! – Milo dizia empolgado.

- Aí que bom Milo, eu disse que se você se dedicasse e estudasse bastante você conseguiria! _ Camus dizia aquilo empolgado pela vitória de seu amado, mas com uma leve tristeza no fundo de seus olhos. Sabia que aquilo indicava que teriam de se separar por um tempo, mas ele já tinha essa certeza desde que começou a ajudar Milo com os estudos, só não queria concebe-la ainda.

- Eu não conseguiria sem você meu ruivo lindo. – Ele deu um gostoso selinho no namorado. – Eu vou construir um futuro para a gente porque você me ajudou. Se não estudasse todos os dias comigo e me foçasse eu não conseguiria. – Dizia empolgado, mas logo fitava os olhos de seu amado e findava aquela exasperação ficando mais sério. - Mas eu to te achando tristinho, o que foi?

- Eu to feliz por você Milo, mas você sabe o que isso significa. Você vai fazer dezessete anos, vai ter maioridade legal. – Camus desviou o olhar se segurando para não demonstrar tristeza.

- Você diz isso porque eu vou ter de sair do orfanato ne? – Ele viu Camus fazer que sim com a cabeça. – Quem não é adotado não pode ficar aqui depois dos dezessete. É a regra.

-É eu sei, você vai ter que ir embora... e eu como só tenho dezesseis vou ter de ficar. Ficar sozinho.

Milo viu a tristeza nos olhos de seu namorado e sentiu o coração sangrar. Abraçou Camus com força e ficaram ali por um tempo, até que o loiro sentiu seu namorado soluçar, estava chorando e ele mesmo teve conter as lagrimas nesse instante. sabia como para Camus a ideia de uma possível solidão, mesmo que temporária, era extremamente dolorosa. Mesmo com todos os amigos que fizera naquele local e sabendo como era querido por eles, estar com Milo era diferente, era como se os dois se completassem e a dor não existisse.

- Hein, não fica assim não! – Milo segurava o rosto do ruivo e o beijava em cada pedacinho com selinhos rápidos.-  ainda vai demorar para eu ir embora, nós temos alguns meses para nos curtirmos. E outra, eu vou morar no campus da universidade por um tempo, vou juntar um dinheiro com o trabalho e assim que você tiver idade e sair daqui vai me encontrar. Nós vamos morar juntos, ter nossa casa, nossa vida e crescermos juntos como um casal, como uma família. Não é nem um ano inteiro que vamos ficar separados e eu vou te ver sempre meu ruivinho.

- É eu sei, mas ficar longe de você e difícil. Desde que eu fugi daquele lugar, não fiquei sequer um dia longe de ti. Dói pensar que passaremos meses sem estarmos no mesmo teto.

- É por uma boa causa. Pelo nosso futuro. Nós seremos felizes, nós seremos o casal mais feliz de todo esse mundo. Eu te amo tanto Camus, tanto! É por isso esse sacrifício. Também me dói te deixar sozinho.

- Eu também te amo. Me beija, eu juro gravar o seu beijo para toda vez que eu sentir saudades, a matar com essa lembrança.

 

******

 


Notas Finais


Espero que tenham gostado. Notinha, a questão da maioridade na fic ser alterada é somente uma licença poética minhas para pano de fundo dos fatos futuros. Bjjjjj


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