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História Libido - La guapa


Escrita por: 0hmygloria

Notas do Autor


Capitulo 30 pra quem achou que a fic não ia sair da minha mente, quem diria né?
Bom espero que aproveitem, acabei de escrever ta quentinho

Capítulo 30 - La guapa


Pov Paola

Havia uma semana que eu não via Henrique, desde que voltamos de Manaus e gravamos mais umas duas vezes.

Ele estava enrolado com divórcio e mudanças e eu enrolada com meu novo estabelecimento.

Mas naquela manhã acordei mega ansiosa finalmente minha casa de empanadas seria aberta, La Guapa, encarei o desenho que Fogaça fez de mim na parede do meu quarto, que em breve estaria no meu café, estava animada e tinha convidado todo mundo que eu conhecia além de dezenas de jornalistas.

Passei pelo meu quarto de jogos, a porta estava aberta e por um breve momento senti falta do tatuado, fui até a cozinha e Gabi estava comendo uma panqueca.

- Buenos dias, achei que você ia dormir com sua namorada. 

- Para com isso Paola

Peguei um copo de suco de laranja e coloquei um pouco de gim, virei tudo no primeiro gole.

- Já?

- Estoy muy nervosa.

- Depois se passar mal eu não vou te trazer no colo pra casa.

- Pós deveria é sua obrigação me servir

- Menos Carosella - Gabi franze a testa - e o Fogaça? Não tenho visto ele por aqui.

- Depois da inauguração ele vai vir, já marquei com ele - pego uma torrada e como em pé mesmo - estava tão ansiosa que não conseguia pensar em nada.

- Eu vi o desenho que ele fez, é talentoso

- Ele tem muitos talentos que eu admiro.

Gabriela me olha com a sobrancelha levantada

- Paola Carosella a senhorita admirando um homem que não seja David Bowie - ela levou a mão aos lábios numa cara irônica de surpresa - Estou chocada.

Taquei um pedaço de torrada nela enquanto tomava outro gole de suco.

- Mais uma gracinha dessa eu pego o chicote e te dou uma surra, quero ver explicar pra Ana as manchas roxas.

- Sua agressividade não me atrai mais, guarda pro tatuado.

- Única que te atrai agora é morena baixinha.

- Já disse que somos apenas boas amigas.

- Amigas que chupam o clitóris uma da outra.

- Paola - ela me olha com os olhos arregalados - precisa ser tão explícita?

- Falei nenhuma mentira

Levantei e fui tomar um banho, vesti uma roupa simples e fui para o arturito.

Quando estacionei meu carro vi novamente a mulher morena que eu já havia visto em outros momentos na porta do meu restaurante, não dei importância tinha muita coisa para resolver.

Fui no meu escritório, vesti minha dólmã, avental, lenço e coloquei os óculos de grau.

Comecei os preparativos para o almoço juntamente com a minha equipe, era muito bom ta perto do forno a lenha, me revigorava, tinha fascinação pelo fogo desde criança.

O serviço começou e gritar os pedidos e puxar a orelha de alguns cozinheiros era o que eu precisava no momento.

(...)

Já era noite e eu havia roido o que restava das minhas unhas, estava tudo pronto pra inauguração do La Guapa, coloquei o desenho de Herique na parede atrás do caixa, perto de outros quadros, combinou bem com o local.

Tinha uma equipe competente que estava trabalhando desde cedo.

Senti duas mãos femininas me abraçando por trás e o perfume doce inconfundível de Gabriela.

- Como você ta?

- Nervosa

- Fica calma amiga vai da tudo certo - Voz de Ana Paula era serena, ao contrário da minha que sempre parecia que eu estava brigando com alguém.

Me virei e abracei as duas.

- Se eu falasse na Argentina que abriria uma loja de empanadas no Brasil eles iam me chamar de louca.

- Mas você é louca - Gabi sorrir e Ana Paula a puxa pela cintura

- Gracias tou bem mais tranquila agora - reviro os olhos irônica

Gabi ajeitou o vestido azul que ia até os joelhos enquanto Ana limpou a mancha de batom vermelho que eu havia deixado sobre as maçã esquerda de Barretto.

Henrique chegou em seguida e quando ele se aproximou foi o momento certo para Ana e Gabi darem uma escapada.

- Como você ta? - ele sussurrou no meu ouvido quando apertou minha cintura com os braços firmes.

- Nervosa - suspiro quando ele me solta - Bebi quase todo o estoque de vinho branco do Arturito hoje

Ele sorrir e me olha.

- Vai da tudo certo, suas empanadas são o melhor salgado de SP.

- Isso não vai lhe render descontos Sr. Fogaça - passo o dedo pelo peitoral dele que estava coberto por uma blusa jeans - nem lhe renderá clemência mais tarde, quero te ouvir suplicar - digo perto dos lábios dele e me afasto.

- Tortura é uma violação dos direitos humanos Chef Paola.

- Regras não fazem seu estilo, nem o meu - o encarro - viu seu desenho? A moldura combinou bem com o local.

Olhei em volta e muitos rostos conhecidos já estavam no local, alguns críticos que eu teria que tratar bem mesmo sem vontade, e alguns rostos novos, gente sorrindo e se deliciando com minhas empanadas.

- Você tem que comer - digo voltando a olhar Henrique que não deixava de me encarar um minuto

- Agora? Na frente de todo mundo Paola? - ele ironiza

- Idiota.

Ele sorrir e passa a mão pelo meu ombro.

- Olha as câmeras e você acabou de sair de um divórcio, quer um escândalo?

- Não fiz nada apenas abracei minha amiga de longos anos, parabenizando ela por seu novo negócio.

- Você só não é mais sonso por falta de porrada né? - me apoio no balcão e chamo o atendente - pega duas de frango pra mim - digo e rapidamente ele me trás.

- Por conta da casa - pisco pra Henrique e ele come a metade da empanada com uma mordida só.

"Que boca maravilhosa" penso comigo mesma enquanto ele se delicia.

- Deliciosa, como a Chef, se me permite dizer.

- No permito, mais uma gracinha terei que te castigar

- Então farei de propósito - ele sussurra próximo ao meu ouvido mas sou puxada por um jornalista que praticamente implorava uma rápida entrevista.

Resolvi atender o pedido do jovem rapaz, respondi algumas perguntas clichês de sempre quando vi um homem alto, de cabelos cacheados e barba por fazer entrando.

- Rodrigo - digo em voz alta acenando para ele, peço licença ao jornalista e vou em direção a ele.

- Como vai minha chef favorita?

- Muito feliz, parece que tão comprando meu peixe.

Ele me abraça e beija meu rosto.

- Você venderia qualquer coisa com esse sorriso

Coloco a língua para fora e faço falsa cara de nojo.

- Pode ser mais brega?

- Posso ser muitas outras coisas - ele diz calmo próximo de mim - vai fazer alguma coisa depois que acabar?

Abro a boca pra responder mas sinto Henrique me puxar pela cintura.

- Ela tem um compromisso comigo - ele diz num tom grave

- Eu perguntei a Paola - Rodrigo responde no mesmo tom

Me sentia um animal no cio com dois embustes marcando território.

Olhei em volta e não avistei Gabriela pra me tirar daquela saia justa.

- Já pararam? Ta cheio de jornalistas, não quero uma publicidade negativa - me solto do braço de Henrique - se comportem como seres humanos, gracias.

Passo no meio das pessoas e quando entro no banheiro vejo Ana sentada na pia, com o vestido levantado e as pernas envoltas em Gabi, as mãos de Gabriela estavam por baixo do vestido dela, com os lábios no pescoço da apresentadora.

- Bonito - irozo uma falsa tosse - era aqui que as meninas estavam.

Gabriela num pulo se afasta de Ana e eu começo a gargalhar.

- Que susto Paola - Ana me olha tentando tampar as pernas com o vestido.

- Fazendo o banheiro do meu café de motel - levo a mão a cintura - mas depois falo disso.

Ambas estavam tão vermelhas que eu queria ter uma câmera na mão pra registrar aquele momento.

- Gabi preciso de você

- Para?

- Rodrigo ta ai, rolou um clima bizarro entre ele e o Henrique, da um jeito pra mim

- Como vou fazer isso? Você que chamou o Rodrigo de Henrique na cama, seus machos, se vira.

- Como assim? - Ana exclama largando o batom nude que retocava - Você chamou o nome errado na cama ?pera, você transou com o chef Rodrigo? Aquele que foi no progama? 

- e - respondo Ana - Rodrigo te adora, vai lá conversa com ele só pra destrair ele, daqui a pouco eu vou embora e vou arrastar o Henrique.

- Vou ver o que eu faço, sempre sobra pra mim resolver seus problemas

- Linda - digo sorrindo - por isso te amo

- Ta bom Carosella - ela revira os olhos e se aproxima de Ana, dando um selinho nos lábios dela e em seguida sussurando algo em seu ouvido.

Ela sai do banheiro e me lança um olhar de "você me deve essa" e se afasta.

- Paola você não tem limites - Padrão diz rindo passando uma camada de rímel pelos cílios.

- Olha quem diz, aos beijos no banheiro de um local público - aperto a cintura dela e a olho pelo espelho - olha pra você ta até mais bonita, orgasmos fazem bem pra pele.

- Desse jeito você nunca terá rugas.

- Dios, tomara, imagina se todas as mulheres soubessem disso as fábricas de creme iam falir.

- Você é doida - ela sorrir guardando algumas maquiagens na bolsa.

- Deixa eu ir lá salvar sua namorada de uma conversa chata e levar meu tatuado ao quartos de jogos.

- Meu tatuado - ela repete num tom irônico.

- Parou - falo saindo, logo avisto Gabi coversando com Rodrigo com grandes sorrisos exagerados, vejo Henrique no balcão tomando uma dose de whiskey.

- O que você acha de me sequestrar na sua moto - digo perto da orelha dele e mordo em seguida - deixei o quarto de jogos prontinho pra gente.

- Achei que depois daquela cena toda você não ia querer nada comigo essa noite.

- A cena foi bem lamentável mas eu ainda te quiero, tenho muito o que comemorar - passei a mão pelo braço dele e mordi novamente sua orelha.

(...)

O bom de ter sócios competentes é que eu pude sair antes de fechar, subi na moto de Henrique, agarrei seu corpo com ambas as mãos e fomos em direção minha casa.

Entramos pela porta aos beijos, nossos corpos sentiam falta um do outro, o coloquei contra a parede enquato me livrava dos saltos, abri a blusa dele e passei a unha pelo seu peitoral, ele puxou meu cabelo e passou o nariz pelo meu cangote, fungou como um animal e beijou o mesmo local

- Você é tão cheirosa - ele sussurrou prendendo minha cintura.

- Vamos pro meu quarto estou doida para te chupar - digo no ouvido dele e depois aperto seu membro por cima do jeans.

Vou andando na frente, retiro meu vestido ficando apenas de calcinha, sem olhar para ele mas sabia que ele me olhava, sentia seus olhos me penetrando, entrei no quarto e peguei apenas uma venda preta na gaveta, quando me viro vejo que Henrique está apenas de cueca e trancando a porta.

- Prático, gosto disso - digo me aproximando dele - e você corazón, gosta do que ver? - aproximo meus seios núdize e ele os encaravam sem dizer uma palavra - responde ou terei que pegar meu chicote.

- Sim chef Paola eu muito aprecio minha vista

- Ótimo - o olho - porque agora você não verá mais nada - amarro a venda em seus olhos e o empurro, até que ele caia deitado sobre a cama.

Retiro minha calcinha e sento sobre o seu membro ainda coberto pela cueca mas queria que ele soubesse que eu estava nua sobre ele.

Henrique tenta segurar minha cintura mas eu bato em sua mão.

- Se me tocar terei que te amarrar - ele afastou a mão e eu cai sobre seu corpo, trilhei um caminho de beijos pelo seu peitoral, passando minha língua por onde os lábios passavam antes, ele gemia e isso só me fazia sentir mais vitoriosa.

Desci os beijos pelo seu abdômen enquanto passava a unha por toda a extensão, retirei a cueca e seu membro saltou, segurei firme e ele gemeu em resposta, lambi toda a extensão, e abocanhei em seguida, protegendo meu dentes com os lábios enfia o máximo que conseguia na boca, sentia seu gosto descendo pela minha garganta, seus gemidos de prazer tornavam ainda melhor o meu feito, eu o enlouquecia apenas com minha boca.

Suguei forte e a língua passei apenas pela cabeça, ele não aguentou e puxou meu cabelo.

Aquilo me deu mais vondade ainda que ele gozasse na minha boca, suguei ainda mais forte, enquanto sentia aos mãos dele segurar meu cabelo fortemente.

Enguli o líquido pré-ejaculatorio e investi mais fundo até que ele derramasse todo seu líquido na minha garganta, ele gemeu rouco e soltou meu cabelo.

Sentei sobre seu corpo.

- Você é ótima - ele murmura ainda com a respiração acelerada.

- Silêncio - subo mais sobre seu corpo sentando no seu peitoral, ele passa o nariz pela minha intimidade e em seguida lambe o próprio lábio - conheço um jeito de te manter calado

Sento com minha intimidade sobre sua boca, ele segura minha cintura e suga fortemente, levanto as mãos e seguro nas grades de ferro que passavam por cima da cama, enquanto ele ainda vendado passava a língua por toda minha extensão.

Gemi quando ele mordeu meu clitóris e penetrou a língua na minha cavidade, fazendo movimentos circulares enquanto me apertava na cintura, a ponto de deixar algumas marcas, que eram o que menos me importavam no momento.

Senti me contrair sobre a língua dele, joguei a cabeça para trás sem soltar as barras de ferro.

Gozei em seu lábios e rebolei sobre sua face, onde ele lambeu todo meu líquido.

Passei a mão sobre o seu membro e estava duro novamente.

- Cafasjeste me chupar de deixar doido né?

Desço e sento sobre o seu membro, o colocando dentro de mim e o prendendo, puxei seus braços e ele levou a mão novamente ao meu cabelo, puxando e sentando sobre a cama, enrolei minhas pernas sobre o seu corpo.

Henrique me girou ficando por cima de mim, com movimentos rápidos me fodia sem clemência, gemendo primitivo no meu ouvido ainda vendado.

- Me mostra do que você é capaz - o desafio e ele tira quase seu membro todo e volta a me penetrar, ainda mais rapido, arranho suas costas e gemo várias palavras em minha língua natal.

O prendi ainda mais forte quando senti o orgasmo se aproximando pela segunda vez naquela noite,minhas pernas amoleceram e depositei meu líquido sobre o membro dele, que com mais uma entocada gozou loucamente dentro de mim.

Tirei sua venda e sorri satisfeita.

- Preciso te falar uma coisa - ele diz

- Diga, não tem como eu fugir você ainda ta dentro de mim, literalmente.

- Eu - ele pausa e me olha nos olhos. 


Notas Finais


🍃🍃🍃🍃


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