~Duas Horas Depois~
Eu escutei a porta de casa batendo e com certeza era meus pais chegando, quando de repente ouço passos na escada e alguém bate na minha porta.
- Oi – disse a minha mãe olhando para mim e para o notebook - Você esta mexendo no computador o dia todo Né?... Você é uma inútil mesmo, não sabe fazer nada só me da desgosto – ela sai do meu quarto e bate a porta.
Quando meus pais chegam do trabalho eles chegam estressados e descontão em mim, meu pai nem vai vir ao meu quarto me dar Oi (o que não é novidade), mas isso que minha mãe disse me veio lembranças que eu me esforcei muito para esquecer. Eu levantei da cama chorando e fui ao banheiro, peguei minhas lâminas ( amigas ) e quando olhei para o meu pulso e antebraço tinha cortes que nem tinha cicatrizado ainda, mas cortei assim mesmo foda-se . Em meio à lagrimas comecei a ver o sangue escorrer do meu braço, eu me levantei guardei as lâminas e fui tomar outro banho.
Depois que terminei o banho me vesti com a mesma roupa e fui dormir, olhei no relógio e era 9:30 PM nem quis comer nada fui direto para a cama, eu só queria dormir e esquecer que existo.
~De Madrugada~
No meio da madrugada eu acordei, devia ser umas 2:30 AM eu tinha perdido o sono, quando eu olhei para o canto do meu quarto tinha uma sombra estranha que ao mesmo tempo me parecia familiar.
De repente essa sombra começou a se mover em direção à luz do luar que entrava pela janela, vindo à minha direção. Quando ele parou em frente à janela eu reconheci aquele meio sorriso e aqueles olhos azuis, era o menino da pista de skate, mas o que ele faz aqui?
- Oi – ele disse vindo a passos lentos em minha direção.
Eu estava em choque não sabia o que fazer, quando eu o vi a primeira vez ele parecia um garoto simpático, mas agora ele parecia estranho.
- O-oque você esta fazendo aqui?- eu disse meio gaguejando sentando na cama e puxando mais o coberto no peito.
-Eu vim me alimentar- ele disse já engatinhando na minha cama- Eu senti o cheiro do seu sangue e não resisti.
- Alimenta? S-Sangue?- eu disse me afastando mais não muito, porque eu acabei batendo na parede. Ele foi chegando mais perto, e eu pude perceber que ele tinha presas bem pontudas, e tudo na minha cabeça começou a fazer sentido.
-V-você é um v-vampiro?- eu perguntei, e percebi que ele já estava a milímetros do meu rosto- SOCORR... - eu comecei a gritar, mas ele me interrompeu.
-Pode gritar ninguém vira te ajudar- ele disse e eu parei pra pensar, isso era verdade ninguém se importa comigo, quando ele passou a mão no meu rosto e enxugou uma lagrima solitária que escorreu, eu nem sabia que estava chorando- Adoro ver o desespero em seus olhos- ele disse tirando o cabelo do meu pescoço e deixando ele amostra, mas quando ele estava prestes a me morder.
- N-não por f-favor- eu disse soluçando em meio a lagrimas.
-Você não manda em mim- ele disse e me mordeu, eu não senti uma dor horrível, eu entrei em um estado de êxtase
Ele me desencostou da parede e me deitou na cama ficando por cima de mim, uma de suas mãos acariciava meu rosto, e a outra ele puxava minha coxa em direção ao seu quadril.
Eu já esta começando a ficar grogue pela falta de sangue, quando ele parou de me morder e foi em direção ao meu ouvido.
- Você é minha agora- ele sussurrou, deu para sentir seus lábios no meu ouvido e ele levantou um pouco a cabeça para me encarar, e deu para ver um pouco do meu sangue escorrendo de seus lábios, foi quando ele me beijou, foi um beijo com desejo e paixão como se ele precisasse daquele beijo há muito tempo, dava para sentir o gosto do meu sangue que estava em sua boca, sua mão saiu da minha coxa e veio subindo ate a altura da minha cintura o que fez levantar minha blusa, quando eu percebi o que esta prestes acontecer eu separei nossos lábios.
- Não, por favor- eu disse quase em um sussurro, eu estava meio sem força pelo sangue perdido.
- Eu já disse você não manda em mim, Porra!- ele vociferou para mim, quando ele percebeu a minha cara de medo caso acontecesse alguma coisa ele disse- Você é virgem?- ele perguntou na hora eu corei com aquele sorriso sádico ele se aproximou de meu rosto- Fica tranquila, prometo fazer isso ser inesquecível- ele disse enquanto passava a mão pela minha barriga e parava no cós do meu short.
Em um piscar de olhos eu só estava com minhas roupas intima, ele tirou sua camisa e pela luz da lua que inundava meu quarto, pude ver sua barriga não era muito definida, mas era bonita, ele me pegou encarando sua barriga e sorriu, ele tirou sua calça é ficou só com sua box preta e deu para ver um grande voluma por baixo da cueca, ele se abaixou e começou a deixar marcas de chupão e mordida no meu pescoço,depois ele foi descendo indo em direção aos peitos, ele tirou meu sutiã e começou a chupar um deles e o outro massageava com a mãe eu não pude me conter e acabei gemendo, ele começou a deixar um rastro de beijos pela minha barriga indo em direção a minha calcinha, que já estava uma pouco úmida...Pera CALCINHA?. Eu congelei, mas ele percebeu que fiquei meio tensa com aquilo.
- Fica calma- ele disse passando a mão pela minha barriga e com delicadeza ele foi descendo ate chegar na minha calcinha, ele a retirou e então olhou para mim e com o dedo indicador ele colocou dentro de mim, eu senti apenas um leve desconforto em quanto ele fazia o movimento de vai e vem, mas quando ele colocou mais um dedo saiu um pequeno gemido da minha garganta, com isso ele tirou os dedos e tirou sua cueca.
Quando eu vi seu membro ele é bem grande fiquei com medo na hora, ele chegou perto de mim e segurou meus pulsos um de cada lado da minha cabeça, quando eu menos esperava ele me penetrou eu acabei gemendo auto e com a dor fechei os olhos.
- Eu quero que você olhe para mim- ele disse e me deu um selinho, eu abri os olhos e olhei os seus enquanto ele me penetrava cada vez mais fundo e mais rápido, eu comecei a ver o suor brotar de sua testa, e que nos dois já estávamos gemendo meio auto.
Depois de mais 3 estocadas nos gozamos, ele deitou ao meu lado ainda ofegante, entramos em baixo nas cobertas e ele me puxou para que eu deitasse em seu peito
- Você é minha e de mais ninguém- ele disse enquanto fazia cafuné no meu cabelo- Vou proteger você.
Nesse momento eu percebi que talvez eu ainda fosse importante para alguém... Talvez...
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