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História Lifeline - Eu quero você.


Escrita por: gcaroliny

Capítulo 25 - Eu quero você.


Fanfic / Fanfiction Lifeline - Eu quero você.

Justin Bieber.
Canadá, Toronto.
00:02 p.m, 22/09/2015.

Aurora está ofegante a minha frente, e seu peito sobe e desce com dificuldade enquanto encaro seus olhos brilhantes. Minhas mãos apertam sua cintura com firmeza, e eu a encuralo prensando meu corpo contra o dela, que está encostado na parede. Talvez eu tenha perdido a noção das coisas quando resolvi fazer isso, eu estava indo contra tudo aquilo que eu disse que nunca faria nessas três últimas semanas. Beijar Aurora todo dia era algo que eu repetia para mim mesmo que nunca faria, e não estava nos meus planos chegar a esse ponto. Eu me contradizia a todo momento, e isso era um maldito defeito que eu abominava, mas quando Grace arfou a minha frente, acabei perdendo todo o resto do meu autocontrole e ignorei meus pensamentos sensatos.

— O que você…

Minha boca está na curvatura do seu pescoço enquanto deixo alguns beijos. Provavelmente esse seja o ponto fraco da Aurora, pois assim que começo a trabalhar com a língua, ela fica arrepiada e se contorce. Abro um sorriso sacana quando sinto seus dedos em minha nuca, e percebo que a cada movimento Grace fica mais sensível.

Quando eu sinto o hálito quente dela no meu ouvido, e depois uma lufada de ar arrastando o meu nome lentamente, toda a minha cabeça começa a trabalhar rápido. Meu paletó parece ser pequeno demais para mim agora, e para agilizar todo o processo, os meus pés agem rápido tirando meu sapato social e minhas meias. Desejaria não ter raspado o cabelo agora, porque eu poderia senti-la puxando-os como forma de demonstrar sua vontade. Mas isso não importa agora, não quando eu tenho seus olhos escuros me encarando enquanto brilham. Aproximo nossos lábios, mas não beijo, apenas sinto sua sutileza e delicadeza a cada toque.

Eu quero você.

É o que eu murmuro antes de beijá-la.

Arrasto minhas mãos para sua cintura, e impulsiono o corpo dela para cima, para que eu possa agarrá-la. Aurora rodeia seus braços em meu pescoço, e eu faço força para não deixá-la cair, o que não é muito difícil. Meu lado lascivo se nega a esperar mais tempo, eu não quero esperar mais nenhum maldito minuto sequer, e isso me faz afastar da parede e ir para o sofá. Ele era muito grande, e bem confortável, mas quando eu me sento trazendo a mulher a minha frente comigo, ela se dá conta de onde estamos. Nós partimos o beijo, mas ainda mantenho minhas mãos em seu corpo, apertando forte. Puxo o ar entre dentes quando acho que Aurora vai pedir para que eu pare, e então tombo minha cabeça para trás, fechando os olhos. Ela está sentada em cima de mim, com as pernas de cada lado do meu corpo, e não demora muito para que eu possa sentir suas mãos em minhas mandíbulas travadas.

— Tem certeza que quer fazer isso aqui? - ela diz baixo.

Meus ombros ficam tensos quando sinto sua boca perto da minha, e então ajeito a cabeça. Grace não me encara com um olhar brincalhão, muito menos duvidoso, o que me faz ter certeza que assim como eu, ela também queria aquilo. Fico em pé com ela agarrada em mim novamente, mas dessa vez eu vou em direção as escadas. Quando chegamos no andar de cima, procurei rápido a porta do quarto e entrei, respirando fundo enquanto sentia os beijos dela no meu pescoço. Tinha uma penteadeira ali no quarto, deveria ser um quarto de hóspedes, eu não sei, mas eu fiz um grande estrago nas coisas de cima quando empurrei-as para colocar Aurora em cima. Ela me olha surpresa, e gargalha me puxando com os calcanhares e entrelaçando suas pernas em mim. Ela me puxa pelo colarinho, e felizmente começa a tirar a merda do paletó que estava me deixando sem fôlego. O volume dentro da minha cueca me incomoda, e Aurora percebe já que estamos bem próximos.

— Desabotoa. - murmuro mordendo os lábios.

Com isso, ela começa a desabotoar devagar a minha blusa, e me lança um olhar enigmático. Agarro sua cintura e a trago mais para mim, dificultando o trabalho dela. Finalmente não tenho nada na parte de cima, e então sinto suas mãos quentes escorregando pelo meu peitoral. Ela toca todos os desenhos dali, o que me faz perceber que Aurora gostava das minhas tatuagens.

— Elas são excitantes.

Meu cérebro está agitado demais para pensar em responder alguma coisa, o que eu faço é apenas levá-la para a cama. Peço que Aurora me beije enquanto eu procuro a merda do zíper do vestido, e só depois de dez segundos ela diz que ficava atrás. Estou entre as pernas dela, e quando as alças da sua peça caem, eu faço uma trilha de beijos do pescoço até o ombro. Embora meu subconsciente dissesse para arrancar toda aquela roupa de uma vez, eu me negava a obedecer. Talvez eu quisesse aproveitar, já que eu não sabia quando aconteceria de novo, e se aconteceria de novo. O vestido de Aurora já está no meio da sua cintura, ela não usa sutiã, e antes de tirá-lo por completo analiso seus seios expostos. Eles são durinhos, avantajados e têm mamilos rosados. E todos para mim. Jogo a peça de roupa para qualquer canto do quarto, e sussurro um “me chupa” aproximando meu pescoço da boca dela. Minha mão rasteja por sua barriga desnuda, e quando toco seu mamilo direito enrijecido, ela para com a boca na minha pele. Afasto-me para tocar a língua em seus seios convidativos, e vou descendo até chegar no direito. Aurora toca meu cabelo ralo, e se remexe inquieta quando sente minha saliva quente.

— Não poder puxar seu cabelo me irrita. - diz baixo.

— Me irrita também. - respondo no mesmo tom. - Eu gostava quando você puxava.

Eu não deveria deixar nenhum fio sequer na minha cabeça, mas acontece que seria estranho demais para eu ficar sem absolutamente nada, então eu não raspei totalmente. Os braços da Aurora me puxam para cima, e ela arrasta suas mãos até o botão da minha calça. Um gemido fraco acaba saindo dos meus lábios quando ela aperta meu pau latejante por cima do pano, que implora por atenção. O que me surpreendeu de fato, foi que Grace me empurrou para o colchão tomando as rédeas da situação, e ficou em cima do meu membro coberto apenas por uma cueca boxer branca. O que me fez ter vontade de tirar a porra da calcinha preta rendada dela, foi que em meio os movimentos bruscos e rápidos, eu pude sentir o pano úmido. Ela estava molhada, pronta para que eu pudesse usar a língua e sentir o seu gosto. Acaricio a parte interna das suas coxas, e antes que eu pense em falar algo, minha cueca está no chão. Isso era novo para mim. Aurora Grace tendo atitudes. Provavelmente ela era uma mulher diferente entre quatro paredes.

Seus cílios longos piscam, e eu sinto uma pitada de ingenuidade misturada com sensualidade. Seus lábios estão avermelhados, e eu viajo longe quando ela umedece-os com a língua. Ela fica em uma posição confortável, e segura meu membro pela base aproximando a boca. Aurora começa com a glande, e a cada movimento circular eu sinto meu pau latejar. Levanto a cabeça e tenho a visão de Grace me chupando. Se me dissessem isso há duas semanas atrás, eu não acreditaria. Arfo baixo quando ela começa a me mastubar devagar, me encarando daquela forma ingênua. Dessa vez, Aurora resolve tentar colocar tudo na boca, e ao mesmo tempo olha pra cima, me vendo morder o lábios.

— Não usa os dentes. - peço.

— Você quer que eu faça assim? - ela ironiza usando os dentes. Maldita filha da puta.

Abro a boca devagar gemendo, e dessa vez preciso segurar seus cabelos curtos para estimulá-la nos movimentos. Ela alterna entre rápido e lento, e isso me deixa perto do ápice. Quando jorro meu líquido, ela está longe, mas bem próxima a minha boca. Agora é a minha vez de estar por cima, e quando eu bato o olhar em seu pescoço, vejo que deixei minha marca. Aurora está ofegante, e quando eu toco sua intimidade coberta pelo pano, ela arfa. Puxo sua calcinha jogando no chão, e ajeito as pernas para que ela fique aberta para mim. Aurora não ficou envergonhada, muito menos fez menção de fechar as pernas, ela simplesmente balançou o corpo dizendo para eu usar minha boca. Começo usando os dedos, estimulando seu clitóris inchado, e com isso eu posso ouvir alguns gemidos abafados. Aproximo minha boca e deixo que ela sinta minha respiração chicoteando sua buceta, e então eu resolvo beijar o interior das suas coxas. Ela tenta segurar nos meus cabelos ralos, mas felizmente não consegue fazer nada, afinal eles estão pequenos demais. Quando eu finalmente chego em sua intimidade, separando seus lábios com o polegar e o indicador, minha língua varre toda aquela extensão. O contato quente da minha saliva com a sua vagina faz com o que Aurora solte alguns gemidos arrastados, e então eu preciso usar minha outra mão para me mastubar. Ela me dava tesão pra caralho, não nego, e ouvir meu nome sair da boca dela dessa forma me deixava fora dos eixos. Penetro um dedo sem aviso prévio, e vejo de relance ela apertar os lençóis da cama e fechar os olhos. Mais um e começo a fazer movimentos lentos dentro dela. Meus dedos deslizam com facilidade, e eu aproveitava para dar algumas chupadas em seu clitóris avermelhado. Paro de me mastubar, e resolvo dar total atenção a ela.

Coloco mais um dedo, e eu decido abandonar os movimentos lentos e ir para os rápidos. O corpo dela se remexe inquieto, e quando ele treme indicando que em poucos segundos chegaria em seu ápice, eu paro. Tiro os dedos, e antes de me afastar brinco com seu ponto de prazer. Aurora geme em protesto, e eu gargalho subindo para o seu rosto.

— Justin… - choraminga.

— O que foi, babe? - pergunto sentindo meu membro encostar em sua intimidade.

— Eu estava quase lá. - diz manhosa.

— Eu sei que estava. Posso te recompensar de uma outra vez. - lanço-lhe um sorriso malicioso.

Suas mãos puxam minha cabeça para perto, e nós nos beijamos enquanto eu aperto seu peito devagar. Aurora para o beijo arfando nos meus lábios, e eu sei o porquê disso. Ela está sentindo eu pressionar propositalmente meu pau em sua intimidade. Era interessante vê-la perder o controle. Sinto suas mãos em meu membro, e antes de dirigi-lo a sua entrada, ela aperta devagar. Rastejo minha boca até seu ouvido, e respiro devagar.

— Espere, espere. Puta merda… Eu não tenho preservativo aqui. - digo baixo.

— Tenho implante contraceptivo. - responde. - Não precisa se preocupar.

Assinto me afastando, e ela coloca meu pau na sua buceta, forçando a entrada. Quando estou completamente dentro, Aurora se estimula enquanto eu começo a me movimentar. Ela fecha os olhos, e eu me abaixo para beijar sua boca. Suas unhas pintadas por um azul escuro arranham minhas costas, e como resposta decido intensificar os movimentos.

— Mais rápido, por favor.

— Você é apertada pra caralho. - aperto os olhos me mexendo devagar.

— Justin…

— E você é gostosa demais, puta merda. - completo entre dentes. - Geme meu nome no meu ouvido. - peço manhoso.

— Bem baixinho? - diz com a voz arrastada e fraca, e eu digo que sim. Sinto suas paredes me apertam quando começo a ir rápido, e meu corpo se contorce com as arfadas que ela dá no meu ouvido. - Justin… Awn, eu estou quase lá… Só mais um pouquinho.

Eu já sinto meu corpo quente e úmido, e então percebo que Aurora não está diferente. Seus cabelos curtos grudam em sua testa, e a cada estocada seus peitos balançam rápido. Definitivamente, eu não sei como vou olhá-la daqui por diante sem ter a vontade de arrancar todas as suas roupas e fodê-la. Autocontrole era o que eu precisaria. Muito autocontrole.

Aurora chega ao seu clímax com os músculos tremendo e uma rajada de ar, mas eu ainda continuo até chegar ao meu. Solto um suspiro cansado, e caio ao seu lado pensando que já tinhamos acabado. Ela faz força para levantar e senta em cima de mim, esparramando as mãos em meu peitoral. Há um sorriso brincalhão em sua boca, e eu sorrio satisfeito segurando em sua cintura. Ela posiciona meu membro e senta devagar, me sentido por completo. Desço as mãos para sua bunda e deixo um aperto forte, estimulando-a a se mexer. Aurora rebola devagar, e se apoia em minha barriga para descer e subir. Não interfiro em nada, deixo que ela faça o que quiser. Alguns minutos depois, e Grace respira fundo parada, indicando que tinha chegado ao seu máximo pela segunda vez. Ela deita em cima de mim, me olhando quieta, e depois eu levanto da cama com ela no colo. Sigo para o banheiro, e nós tomamos banho juntos. Sua voz baixa e fraca pede para que eu não molhe seu cabelo, e assim eu faço. Ela me observa atenta e parada enquanto minhas mãos ensaboam seu corpo, e depois de nos entreolharmos algumas vezes resolve me puxar para um beijo. Logo depois, é a vez dela de me ensaboar, e não demoramos muito tempo ali. Me seco e visto apenas uma cueca boxer, enquanto ela vai para o quarto pegar um roupa para vestir. Nesse meio tempo, eu decido trocar os lençóis sujos e me deito esperando. Aurora aparece com uma camisola preta de seda, mas que na parte dos seios é um pano rendado, deixando visível seus mamilos. Ela apaga a luz e deita do outro lado da cama, um pouco distante de mim. Me aproximo puxando seu corpo para o meu, e deixo alguns beijos na pele do seu pescoço. Eu sei que ela gosta.

— Eu vou precisar te foder mais vezes, Grace. - digo baixo. Ouço uma gargalha baixa e depois sua respiração regulada.

Na manhã seguinte eu acordei cedo, talvez umas oito e vinte da manhã, e a mulher ao meu lado ainda não tinha acordado. Rio nasalado e me sento no colchão. O corpo de Aurora está virado para o lado, então eu arrumo uma posição para que eu consiga me enfiar entre as pernas dela. Seus olhos tentam abrir, e a medida que ela vai conseguindo fazer isso, eu começo a deixar alguns beijos molhados em sua pele. Isso faz com o que Aurora ria baixo e me afaste com os pés, finalmente acordando.



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