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História Lifetale (1 temporada: "salve todos") - "A volta do cientista real"


Escrita por: johnny_Ether

Notas do Autor


HoI, voltei pessoas! foi mal pela demora, eu deveria ter postado esse capítulo ontem, mas como eu sou péssimo em administrar meu tempo, eu só consegui terminar de escrever esse capítulo hoje °-°. Só um aviso antes do capítulo: Brisem MUITO, sério, fumem demais pra poder ler tudo pq meu deus, esse capítulo é só pra fumador de banana entender (Criança, e seres vivos de qualquer outra idade também, não fumem dorgas, ou bebam ou cheirem aquelas caixinhas anti praga, faz muito mal à saúde!)Enfim, espero que gostem, boa leitura :3

Capítulo 10 - "A volta do cientista real"


Fanfic / Fanfiction Lifetale (1 temporada: "salve todos") - "A volta do cientista real"

Os três já tinham pegado o barco para voltar a Hotland. O lugar estava extremamente quente, mais que o normal. O chão alaranjado do local exalava vapor d’água por algumas rachaduras que estavam espalhados por toda extensão do caminho.

-Frisk: Nossa, está mais quente que o normal... – reclamava a garota – Ainda bem que daqui a pouco chegaremos ao laboratório da Alphys.

                Eles não caminharam por muito tempo, e então puderam avistar a grande construção que era o laboratório real.

-Frisk: Chegamos – ela se aproximava da porta do laboratório, que abriu automaticamente. Estava escuro dentro do local.

-Johnny: É um pouco assustador...

-Frisk: Eu sei, mas aqui é só a faixada do laboratório.

-Johnny: Ah, sim, tem o “Laboratório verdadeiro” se descermos pelo “banheiro” da Alphys, né?

-Frisk: Isso.

                Eles caminharam um pouco mais pra frente, até que Alphys finalmente saiu de seu “banheiro” e acendeu as luzes do laboratório.

-Alphys: Ai meu deus! – Ela dizia com certo espanto – V-vocês chegaram ma-mais cedo d-do que eu previ! Bem, m-meu nome é Alphys, sou a-a cientista real, e-e vocês são os h-humanos, n-né? Eu f-fiquei olhand-do vocês por aq-quele monitor. É r-ralmente dif-fícil um espectador f-ficar contra q-quem ele assiste, haha.

-Johnny: É um prazer conhecermos você Alphys – Ele disse estendendo a mão para a cientista.

-Frisk: ...Hum... Alphys, nós precisamos te contar uma coisa...

                Frisk decidiu que seria melhor já contar para a Alphys o motivo por eles estarem ali. Contar sobre todos os resets, toda aquela história embaraçosa que envolvia linhas do tempo, almas, dimensões paralelas, pessoas desaparecidas, espíritos etc.

-Alphys: U-uau, bem, isso é s-sério?

-Frisk: Você não faz ideia pelo que a gente passou. Então, você pode nos ajudar?

-Alphys: C-claro! Salvar o Asriel e-e a Chara, o G-Gaster, seria m-muito bom! E-Eu não acredito c-com pude e-esquecer d-dele.

-Johnny: Você o conheceu?

-Alphys: N-na verdade, muita g-gente conheceu e-ele. Eu e-e o Sans o a-acompanhamos d-durante vários experimentos d-dele! Claro, o Sans d-dormia durante a m-maior parte d-do tempo, mas ele é b-bem inteligente. Vocês p-podem chama-lo p-para trabalhar a-aqui. Faz muito t-tempo que eu não o v-vejo.

-Frisk: Perfeito! Você acha que vai demorar quanto tempo pra consertar a máquina do Sans? – Ela se referia a máquina que possibilitaria resgatar Gaster do Void.

-Alphys: Ah, i-isso depende d-do estado da m-máquina, e de quanto tempo n-nós levaremos pra e-entender como e-ela funciona, mas a-acredito que o S-Sans saiba s-sobre isso um p-pouco mais que eu.

-Johnny: Então nós vamos ir pra Snowdin pra avisar o Sans!

-Sans: Acho que não vai ser preciso, hehe. – Ele tinha se teleportado para o laboratório enquanto eles conversavam, e de algum modo conseguiu trazer a máquina junto.

-Chara: COMO ELE TROUXE AQUILO!?

-Johnny: Não faço a mínima ideia. Ern, Sans, como você trouxe isso pra cá?

-Sans: O que, a máquina do G? Ah pivete, digamos que foi OSSO trazer ela pra cá, hehe – Ele dizia com o sorriso de sempre no rosto.

-Alphys: P-pelo visto você n-não mudou n-nada né Sans? – Ela dizia dando algumas risadas.

-Sans: Heya Alphy, você ficou bem ocupada durante esses anos não?

-Alphys: É b-bem, eu fiquei u-um pouco ocup-pada sim. Pelo que e-eless me falaram v-você já deve s-saber sobre os a-amalgamos...

-Sans: É, eu sei de bastante coisa. Então, que tal a gente começar isso logo? Sabe, eu já tentei tantas vezes arrumar essa coisa que só de pensar nisso eu fico...

-Johnny: Sans, se você fizer uma piada...

-Sans: Cansado pra OSSO!

-Johnny, Alphys e Chara *dando um face palm*: Um dia eu mato ele – Diziam indignados.

-Sans: Ah, qual é, não digam que vocês não gostam das minhas SANScársticas piadas, hehehe.

-Johnny*-_-*: Desisto dele, vamos começar logo.

                Alphys e Sans ficaram inspecionando a máquina na tentativa de entender exatamente como ela funcionava. É claro que como Sans já tinha trabalhado bastante nela, ele sabia como ela deveria funcionar. A função básica daquela máquina seria criar um buraco de minhoca grande o suficiente para alguém passar, e que ele desse acesso não a um lugar no espaço, mas sim eu lugar no tempo. Eles tentaram inúmeras vezes entender como seria possível conseguir tal coisa.

-Sans: Bem os buracos de minhoca se abrem naturalmente no espaço, mas eles são muito pequenos e o tempo que eles ficam abertos são frações de segundos. Segundo os estudos do G, apenas um lugar com anormalidades temporais tem uma possibilidade de abrir um buraco que daria acesso ao tempo, e não a outro lugar no espaço.

-Frisk: Às vezes acontecem algumas coisas em Waterfall.

-Alphys: C-como assim F-Frisk?

-Frisk: Em alguns dos meus resets, as vezes uma porta estranha e cinza aparecia, sem nenhum motivo. Ela podia ou não estar lá.

-Sans: Uma porta? Você já entrou nela? – Ele perguntava intrigado.

-Frisk: Sim, Uma porta cinza, e quando eu entrava nela era sempre a mesma coisa, independente de minha rota, era sempre a mesma coisa: Uma sala pequena, vazia e cinza, completamente cinza. Tinha apenas um monstro no centro da sala. Ele não falava, não se mexia, parecia uma estátua! Toda vez que eu tentava toca-lo, ele simplesmente mostrava um sorriso no rosto, e desaparecia. Era muito estranho. Depois que eu saia dessa sala, a porta dela desaparecia também...

-Sans: Como é esse monstro!?

-Frisk: E-ele parece com um esqueleto, tem duas rachaduras no crânio, e tem um buraco em cada palma da mão, e usa um manto preto.

-Sans: N-Não é possível. Você já esteve no Void, e conseguiu sair de lá!?

-Frisk: Aquele lugar é o Void? – A garota tentava entender o que Sans tinha acabado de lhe contar.

-Sans: QUE LUGAR DE WATERFALL ESSA PORTA APARECE?

-Frisk: No começo de Waterfall... mas eu ainda não entendi qual ponto você quer chegar Sans.

-Sans: Pivete, se o que você me contou for o que eu estou pensando... nós vamos conseguir salvar o G mais cedo que pensamos!

-Chara: Ai desembucha logo saco de ossos, se eu pudesse te tocar você já teria virado pó – Ela dizia emburrada por conta da demora do esqueleto.

-Alphys: Eu entendi qual o ponto do Sans! Frisk, se essa porta aparece em algumas linhas do tempo, e em outras não... talvez esse lugar que você disse seja um lugar com anormalidades temporais! – Era engraçado o fato de Alphys não ter gaguejado uma vez sequer.

-Sans: Exatamente! E esse monstro que você encontrou, ele é meu pai!

-Frisk: O Gaster!?

-Johnny: Um lugar que as vezes aparece, as vezes não... então essa porta seria uma espécie de portal pro Void?

-Sans: Não só o Void, ele dá acesso ao tempo!

-Alphys: Se nós pesquisarmos como o tempo funciona nessa região, talvez a gente consiga fazer a máquina trabalhar de modo parecido, assim a gente vai ter acesso ao Void!

                Era isso. Eles tinham todas os recursos para começar uma pesquisa efetiva. Todos foram até a tal área onde a porta misteriosa aparecia. Infelizmente não havia nada anormal na região. Até eles notarem algo estranho com um cristal preso em uma parede. Há alguns segundos atrás, aquele cristal estava inteiro, e liberava uma luz constante. Mas, por algum motivo estranho uma rachadura aparecia no cristal, e sua luz ficava alterando de intensidade, hora forte, hora fraca. Parecia como se o tempo estivesse passando inconstantemente, como se ele estivesse acelerado, mas logo em seguida parecia voltar. E depois o processo se repetia. De novo e de novo. Até finalmente parar. Sans e Alphys tinham conseguido coletar informações mais que o suficiente para entender o que estava ocorrendo naquela região e poder aplicar aquilo à máquina.

-Alphys: Então, o que pudemos perceber é que aquele lugar parece ser o encontro de linhas do tempo – Ela comentava logo após eles terem voltado ao laboratório – e aquilo ocorre justamente por conta da enorme quantidade de cristais que tem por lá.

-Johnny: Mas o que aqueles cristais tem a ver com o encontro de linhas do tempo?

-Sans: A gente não faz a menor ideia, hehe, mas parece que quando eles estão em grande quantidade, eles fazem alguma distorção no tempo, por isso daquela porta aparecer.

-Frisk: Hum... eu tava pensando, você disse que aquele lugar é o Void, e que eu “consegui” sair de lá.

-Sans: Ah, sim, na verdade, aquilo é uma fenda temporal, o que realmente aconteceu é que você nunca entrou no Void. Bem, quando a fenda se abriu, ela aparentemente te deu acesso ao Void, mas acontece que a partir do momento que você “entra” na fenda, ela meio que te prende no tempo, é meio complicado de explicar, porque na verdade quando você “passa” pela fenda, ela automaticamente se fecha, e tudo o que você vê quando está “dentro” da fenda fosse uma alucinação. E quando você “sai” da fenda, você se desprende da alucinação, dando aquela impressão da porta desaparecer logo após você “sair dela”.

-Frisk: Vou fingir que entendi – ela dizia com uma cara °-°.

-Chara: Eu também.

-Sans: Ah, esqueçam, é complicado mesmo – Sans logo teve sua atenção chamada por Alphys.

-Alphys: Tudo Pronto! Agora a máquina deve ser capaz de abrir uma fenda capaz de aguentar a passagem de alguém. Agora nós só precisamos colocar a “coordenada” do Void para poder acessa-lo.

-Johnny: E qual a “Coordenada” dele?

-Sans: No momento em que o tempo não existe, no momento em que o tempo é igual a zero.

                Sans configurava o monitor da máquina para que eles pudessem acessar o Void. Eureca, uma fenda foi aberta e permaneceu estável, possibilitando a passagem de Sans, que minutos depois voltou junto de outro monstro: Wing Ding Gaster.

 

Continua...


Notas Finais


final de mais um capitulo \(:3)/ espero que tenham gostado, eu só queria dar um ultimo aviso: essa é minha ultima semana de aula, e depois dela vão começar minhas provas trimestrais, ou seja, eu vou ter que estudar bastante pra poder passar de ano sem pegar recuperação final (assim eu espero), então talvez eu fique duas semanas sem postar nada T-T MASSSSSSSSS eu to pensando em fazer uma one-shot de chariel ( ͡° ͜ʖ ͡°) (Sim, com Hentai HARD), pra eu não deixar vcs sem ler nada durante as semanas que eu estiver em provas, o que vcs acham? (me deixem sabendo!) lembrando que ela vai ser uma fic separada dessa, então fiquem de olho no número de histórias minhas, que caso ela mude para dois... já sabem né ( ͡° ͜ʖ ͡°)


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