1. Spirit Fanfics >
  2. Lifetale (1 temporada: "salve todos") >
  3. "Reencontro"

História Lifetale (1 temporada: "salve todos") - "Reencontro"


Escrita por: johnny_Ether

Notas do Autor


Olá novamente, queridos e queridas! esse capitulo demorou mais do que devia pra sair, sorry ;-;. na verdade, eu ja tinha boa parte do capitulo formulada, só que no bloco de notas do celular. Resumindo, eu só comecei a escrever esse capitulo as 23:37, e só fui terminar as 01:07 (não comecei a escrever antes por que eu faço estagio na escola, e, por mais que minha escol tenha alongado o feriado até sabado, [falo até sabado pq eu tambem estudo de sabado, eu sei, minha vida é uma bosta] eu tive que ir trabalhar hoje (das 17:00 as 21:00, e olha que eu tevi que sair de casa as 15:00 pra chegar a tempo) e vou ter que trabalhar amanha. chega de enrolação, vamos ao capítulo! boa leitura a todos ^-^

Capítulo 2 - "Reencontro"


Após observar aquela linda cena do pôr do Sol, o grupo de monstros começam a descer o monte ebott, acompanhados de Frisk. Ao chegar na base da montanha, a pequena vê um garoto colhendo algumas flores douradas e alguns lírios que nasciam no pé do monte. O jovem de cabelos castanho escuro mesclado com mechas em tom chocolate e olhos castanhos, um levemente mais claro que o outro, percebe a presença de frisk, e com uma cara de espanto, pergunta:

-???: Frisk? É você?

-Frisk: Johnny! – Frisk sai correndo em direção ao garoto dá um forte abraço no mesmo.

-Johnny: Frisk, o que aconteceu com você? Faz 5 dias que você sumiu da cidade!

-Frisk: Ahh, bem... digamos que eu tive alguns problemas no orfanato... Você se lembra, não lembra?

-Johnny: Aqueles idiotas continuaram te enchendo né?

                Frisk era uma garota órfã antes de cair no subsolo. Ela tinha alguns problemas de interação social, e por conta de ser muito fechada com outras crianças (e até mesmo com os adultos) ela dificilmente conseguia fazer amizades. A maioria das outras crianças a excluía, ou simplesmente ignoravam sua presença.

                Flashback da Frisk:

                Um grupo de três garotos e duas garotas maltratavam um esquilo que estava no jardim do orfanato

-Frisk: Ei! Parem de machucar esse esquilo!

-Garoto 1: Cala a boca sua idiota, você não manda na gente! – dizia o garoto, empurrando Frisk

-Frisk: Ai! – geme a pequena por conta da dor ocasionada pela queda, mas logo em seguida a mesma levanta, determinada a salvar o pobre animal – O que esse esquilo fez pra vocês!? Por quê estão o maltratando?

-Garota 1: Porque a gente não tem nada mais divertido pra fazer. – a garota encarava Frisk com um olhar mortal.

                A interrupção de Frisk fez com que o grupo tirasse a atenção do esquilo, dando tempo para que o mesmo pudesse fugir. A pequena sorri ao ver que tinha conseguido salvar o pobre animal. Porém o grupo agora olhava para a menor com um olhar de ódio.

-Garota 2: Droga! Agora a nossa diversão fugiu!

Garoto 2: Parece que agora a gente vai ser obrigado a ter que brincar com você Frisk – o garoto a olhava com um olhar tenebroso.

-Garoto 3: Parece que isso vai ser BEM divertido. Nós vamos brincar com você POR BATANTE TEMPO.

-Frisk: N-não, o q-que voc-cês vão fazer? – Frisk falava com seus olhos se enchendo de lágrimas.

-Garoto 2: Nós vamos te dar uma boa surra, pra aprender a não estragar a nossa diversão!

-outros integrantes do grupo: Isso vai ser MUITO DIVERTIDO! – o grupo começava a avançar em direção a Frisk.

-Frisk: N-NÃO! AFASTEM-SE DE MIM! – Ela era empurrada no chão e caia. O grupo a enchia de socos, chutes e puxões no cabelo.

-Frisk: AHHHH! PAREM! –Frisk gritava e chorava. Ela pedia por ajuda... mas ninguém veio.

                Depois de receber vários golpes, o grupo finalmente para de bater em frisk, mas como se não bastasse todas as agressões, eles ainda a prenderam no porão do orfanato pelo resto da tarde. A pequena não parava de chorar, até que ela ouve alguém destrancar a porta do porão.

-???: Olá? Tem alguém aí? – parecia que quem quer que tivesse destrancado a porta tinha ouvido os soluços e choros de Frisk – Meu deus, Frisk! O que aconteceu com você!?

-Frisk: Joh- Johnny?

-Johnny: Shhh, tá tudo bem. Eu tô aqui. – o jovem dá um forte abraço em Frisk, procurando conforta-la.

-Frisk: Eles... Eles estavam machucando um esquilo, e... e, e ai eu tentei salvar ele... mas eles começaram a bater em mim e... eu... eu... – Frisk começava a chorar de novo.

-Johnny: Calma, calma. Não precisa se preocupar mais com isso, eu tô aqui do seu lado, e não vou deixar ninguém te machucar de novo.

Fim do flashback

                Johnny não era órfão, embora gostasse de visitar Frisk no orfanato. Ele a conheceu na 1ª série do ensino fundamental, e foi um dos únicos e verdadeiros amigos que Frisk teve. Ele tinha muito o desejo que seus pais pudessem adotar Frisk, pois ele sabia o quanto ela sofria naquele orfanato, mas seus pais não tinham a melhor das condições financeiras. Os pais de Johnny literalmente davam a vida para conseguir sustentar a família de 4 pessoas. Johnny também tinha um irmão mais velho, mas que a maioria do tempo estava ausente, pois sempre estava estudando e trabalhando para ajudar no sustento da família. Assim como Frisk, Johnny também tinha oito anos, sendo 2 meses mais velho que ela.

-Johnny: Então... aqueles idiotas fizeram mais alguma coisa com você?

-Frisk: Eles... continuaram a falar coisas ruins sobre mim. Eu não aguentava mais aquilo! Não aguentava mais sempre ser motivo de piada, sempre ser excluída! Eu estava cansada de ninguém se importar comigo! – Frisk começava a chorar um pouco – então... eu fugi. Todos sabem a lenda sobre o monte Ebott: “todos que escalam o monte nunca mais são vistos”. Foi o que eu fiz. Eu fugi para o monte.

-Johnny: O-o que? Não no subsolo do monte que dizem que havia monstros que tinham sido selados por conta de uma guerra deles contra os humanos?

-Frisk: Sim... e você quis dizer uma guerra dos HUMANOS contra os monstros. Nós aqui só conhecemos um lado da moeda.

 

-Johnny: como assim um lado da moeda?

-Frisk: depois eu te conto melhor sobre isso, eu digo, a história dos monstros. – Johnny olha para Frisk com uma cara de interrogação, mas decide deixar frisk terminar de sua fala - Enfim... Eu estava cansada de tudo o que faziam comigo. Eu queria desaparecer. Então eu decidi escalar o monte. Foi quando eu vi uma caverna na montanha com um enorme buraco no centro. Eu quis olhar a profundidade daquele abismo... então eu tropecei e cai.

-Johnny: Co-como? Você... caiu?

-Frisk: Sim... e foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida inteira.

-Johnny: Como assim? – Johnny ainda não tinha reparado muito bem em quem eram as “pessoas” que estavam com frisk – Espera um pouco, eles são... monstros! – Johnny se surpreende ao ver quem eram aqueles que estavam acompanhando Frisk antes dela o encontrar – As lendas eram reais!

-Frisk: Você não tá com medo deles? – Frisk estranhou a reação do garoto, ela pensou que, assim como os humanos que viram Asriel, Johnny também se assustaria

-Johnny: Por que eu teria medo? Até agora, pelo que eu pude perceber, se os monstros fossem maus ou coisa do tipo, você não estaria conversando comigo agora!

-Frisk: Hahaha, tinha esquecido como você liga rápido uns fatos à outros. – Realmente, Johnny, apesar de ser apenas uma criança, chegava a ser mais racional do que muitos adultos, sempre analisando os fatos antes de tirar qualquer conclusão.

-Toriel: Frisk, quem é esse garoto?

­-Frisk: Ele é um amigo muito próximo meu, mãe!

-Johnny: Mãe?

-Toriel: Ah, sim, quando eu encontrei Frisk depois que ela caiu no subsolo, eu cuidei dela durante um tempo. Foi tempo o suficiente para ela me contar um pouco de como era sua vida aqui na superfície... e a me chamar de mãe também.

-Johnny: Nossa, haha, é bem a cara da Frisk. Meu nome é Johnny.

-Toriel: prazer Johnny, eu me chamo Toriel. E esses aqui são Sans, Papyrus, Undyne, Alphys, e Asgore... – toriel mostrava cada um dos amigos que Frisk tinha feito no subsolo, o que deixava Johnny muito feliz, em saber que sua amiga tinha feito novas amizades. O grupo começou a conversar, até que, já com os últimos raios de Sol ainda clareando o céu< o assunto que eles tinham chegado foi sobre como seria a integração dos monstros na sociedade humana.

-Asgore: Sabe, eu só tenho receio de como o resto dos humanos irão reagir com a nossa integração na sociedade...

-Johnny: Já sei! Uma colega minha é sobrinha do prefeito! Eu posso conversar com ela pra ver como podemos resolver esse problema!

                Estava decidido, os monstros iriam passar uma última noite no subsolo antes de o rei dos monstros conversar com o prefeito da cidade sobre a integração dos monstros na sociedade humana.


Notas Finais


o fim de mais um capítulo! yay ^-^ espero que vcs tenham gostado, e me desculpem qualquer erro de portugues, pq eu não revisei o capitulo antes de postar (é o que dá escrever de madrugada). amanha (quer dizer, hoje) eu vou tentar postar mais um, e já vou avisando, no proximo vai ter tretas (não de brigas, mas de fortes revelaçoes... ta bom, nem tao fortes assim) até outra hora ^-^ boa noite.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...