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História Lifetale (1 temporada: "salve todos") - "Reset"


Escrita por: johnny_Ether

Notas do Autor


Olá queridos e queridas, como eu disse no capítulo anterior hoje tem mais um pouco dessa história pra vcs ^-^. Agora a historia vai começar efetivamente, vai começar a ter ação, viagens, fumos, revelações, tretas, questões sendo respondidas. Alguns shipps também vão começar, como chariel (vcs vão perceber esse shipp por algumas falas da chara ao longo da história) e também, o outro shipp que eu comentei no primeiro capítulo (que vcs já devm saber com quem é por algumas evidencias, bem bostas, pra variar). lembrando tambem que esse outro shipp ñ é frans, infelizmente, pq o Sans tem 33 anos nessa fic e a Frisk, Chara, Asriel e Johnny tem 10 anos (eu sei, eu disse que eles tinham 8 anos lá no primeiro capítulo, mas essa pequena alteração ñ influencia nos caps. q eu já postei, e eu tbm já mudei a idade deles lá) enfim, fiquem com o capítulo, espero que gostem :3 Boa leitura.

Capítulo 5 - "Reset"


Fanfic / Fanfiction Lifetale (1 temporada: "salve todos") - "Reset"

Depois de conversar com Sans, Frisk reseta a linha do tempo, acordando novamente na cama de flores douradas. Ela estava à espera de Johnny para prosseguir pela sua longa jornada. A pequena percebe a presença de mais alguém junto com ela naquela sala, mas essa pessoa, só Frisk conseguia ver.

-Chara: Já sentiu minha falta e resetou? – Dizia Chara, com um sorriso brincalhão, e balançando a cabeça negativamente.

-Frisk: Haha, você não perde o senso de humor né? – Frisk falava um pouco desajeitada, sabendo que Chara logo iria fazer uma crítica a sua atitude – Mas dessa vez é a última!

-Chara: Ah, claro, como das outras um bilhão de vezes que você me disse isso?

-Frisk: Não! Dessa vez é realmente a última!

-Chara: E o que me garante isso? – Chara só queria saber qual seria a desculpa de Frisk.

-Frisk: Dessa vez eu vou te salvar, salvar o Asriel, e mais um monstro também, junto de um amigo meu.

-Chara: Bem... foi o mesmo discurso das outras vezes, com exceção desse outro monstro, e como assim outro amigo? – Os olhos escarlates de Chara fitavam Frisk, ela queria saber quem era esse monstro e que amigo era esse.

-Frisk: Bem, é uma longa história, mas enquanto esse meu amigo não chega, vai ser bom eu esclarecer as coisas pra você.

                Frisk contava o que tinha acontecido na superfície antes dela resetar. Chara se impressionou ao saber que outra pessoa além delas também se lembrasse dos resets.

-Chara: Então esse Johnny está vindo pra cá e vai te ajudar a resgatar esse Gaster pra que vocês criam duas almas artificiais, uma pra mim e outra pro Asriel? É, acho que você já ultrapassou todos os limites da determinação pra não ter desistido da gente.

-Frisk: Você sabe que eu nunca desistiria de vocês. A propósito esse nome, Gaster, é familiar pra você? – Frisk estava curiosa para saber se mais alguém além do Sans se lembrava do antigo cientista real.

-Chara: Olha, você falando isso agora, esse nome não me é estranho, mas eu não tenho certeza.

                As duas ficaram esperando mais um pouco, até que elas escutam alguma coisa vindo da superfície, parecia ser alguém gritando. O grito ficava mais alto e mais alto, até alguém cai do lado delas, tendo a queda amortecida pelas flores.

-Johnny: AAII! N-nossa - cof cof – foi uma queda e tanto! Não sabia que o subsolo fosse tão profundo assim. – Johnny estava se levantando, um pouco tonto, e com alguns arranhões, por conta da queda.

-Frisk: JOHNNY! VOCÊ TÁ BEM?

-Johnny: Frisk? Nossa, eu pensei que você já tinha ido se encontrar com o Sans.

-Frisk: Eu não ia te deixar aqui nas Ruínas sozinho, aqui é um lugar cheio de armadilhas e quebra-cabeças, alguns deles sendo bem perigosos.

-Johnny: Uau, bem, eu acho que já te fiz esperar demais, vamos indo?

-Frisk: Sim, vamos.

-Chara: Esse é o johnny? Até que ele é bem bonitinho, você e ele formariam um belo casal – Falava a garota para a pequena, com um sorriso malicioso.

-Frisk: CHARA! – A mesma ficava corada com o comentário da companheira, que dava risadas da situação da menor.

-Johnny: O que? – Ele tinha ficado confuso com a fala inesperada de Frisk – Ah, espera, você estava falando com a Chara certo? Bem creio que pelo fato dela ser um espirito eu não consiga vê-la nem a ouvir, certo? Apenas você.

-Chara: Você realmente contou tudo pra ele né?

-Frisk: É claro, como você queria que ele me ajudasse sem saber de você ou do Asriel?

-Johnny: Como? Ah, esquece, vou ter que me acostumar a ouvir você falar “sozinha”.

-Frisk: Isso vai ser embaraçoso.

                Os três iam em direção a próxima sala, onde estava Flowey, apenas esperando que mais um humano caísse no subsolo.

-Frisk: Bem Johnny, agora nós vamos ver o Flowey, enquanto a Toriel não chegar, infelizmente não vamos poder fazer nada, mas não precisa ficar preocupado, ela sempre chega na hora certa.

-Johnny: Tudo bem.

-Flowey: Olá, eu sou Flowey, Flowey a flor! Vocês são novos aqui no subsolo, não são? Uau, vocês devem estar tão confusos. Mas não se preocupem, o velho e bom eu irei ensinar a vocês como as coisas funcionam aqui embaixo. Preparados? Lá vamos nós. – O cenário havia se tornado preto e branco, dois corações também haviam aparecido. Um vermelho, no peito de Frisk, e outro branco, no peito de Johnny. À frente dos corações haviam 4 botões com algumas opções.

-Johnny*cochichando*: Frisk, você passou por isso todas as vezes que resetou?

-Frisk*cochichando*: Sim. Só um aviso, quando ele lançar as “balinhas da amizade” dele, não desvie, apesar de elas serem na verdade ataques, não vale a pena desviar delas, o final é sempre o mesmo. – Johnny apenas balançava a cabeça concordando com Frisk.

-Flowey: Estão vendo esses corações? Eles são sua ALMA, a própria culminação de vocês. No começo, a ALMA de vocês é fraca, mas ela pode ficar forte se vocês ganharem bastante LV. O que é LV? Ora, LOVE, é claro. Vocês querem um pouco de LOVE certo? Eu vou compartilhar um pouco com vocês. Bem, ele é compartilhado por essas pequenas e brancas... “balinhas da amizade”. Movam-se e peguem o máximo que conseguirem!

                Johnny sabia o que aconteceria quando eles encostassem naquelas “Balinhas”, e vendo que Frisk iria ser atingida, ele se atira na frente dela, recebendo todo o dano, e a deixando ilesa.

-Frisk: Johnny! Por que você fez isso?

-Johnny: Lembra que eu disse que não deixaria mais ninguém te machucar? – Ele falava cuspindo um pouco de sangue.

-Flowey: HA, IDIOTA, VOCÊ ACHA MESMO QUE IRIA SALVAR A VIDA DELA? ISSO SÓ PROVA COMO VOCÊ É ESTUPIDO! NUNCA QUE ALGUÉM DESPERDIÇARIA A OPORTUNIDADE DE TER DUAS ALMAS! – Um círculo com as balinhas de Flowey foi criado ao redor dos dois – MORRAM! – Flowey dava uma risada diabólica.

-Johnny: Hum... Frisk? Quando começa a parte que a Toriel nos salva? – O garoto pensava que iria morrer ali, junto com Frisk, mas ele se surpreende ao perceber que quando as balinhas os tocam, eles recuperam todo HP.

-Flowey: O... o que? – Uma bola de fogo ia em direção a Flowey e o arremessava longe.

-Toriel: Que criatura tão horrível e cruel, torturando almas tão inocentes. Não se assustem, minhas crianças, eu sou Toriel, guardiã e protetora das Ruínas.

                Toriel começa a guia-los pelas ruínas, claro que Frisk já sabia tudo que era necessário para que eles chegassem até a casa da senhora cabra, depois que ela os deixou sozinhos em um grande corredor.

-Frisk: Bem, agora que chegamos na casa dela, aposto que a Toriel vai me ligar. – Não passou um segundo depois que ela tinha dito tal frase, e Toriel surge, telefonando para Frisk. Tal acontecimento tirou boas risadas do garoto.

                Toriel os convida para entrar, apresenta a “nova” casa deles, oferece uma saborosa torta que ela tinha acabado de retirar do forno, e se oferece para contar uma história às duas crianças. Ambos sabiam que teriam que deixar o local se quisessem prosseguir com a “missão salvamento”.

-Frisk: Mamãe – Frisk a chamou assim, sem se dar conta, era quase que usual ela fazer isso. Toriel havia ficado surpresa e contente com a forma que a garota tinha se referido a ela, mas logo seu sorriso iria desaparecer – como se saem das Ruínas? – Frisk sabia muito bem como sair de lá, mas sabia também que isso só seria possível se ela questionasse Toriel antes.

-Toriel: Com licença crianças, eu preciso fazer algo. – Ela se levanta de sua poltrona e segue friamente até as escadarias no hall de entrada, que davam acesso a um enorme corredor que continha a saída das Ruínas.

-Johnny: Então, e agora?

-Frisk: Nós a seguimos. Ela vai falar que irá destruir a saída das Ruínas para sempre, para que ninguém possa mais sair ou entrar aqui.

-Johnny: Bem, nós não queremos que ela faça isso, então é melhor a gente se apressar.

                Os dois fazem o mesmo percurso de Toriel, até chegarem em uma sala que continha uma grande porta, a qual era bloqueado por Toriel.

-Toriel: Vocês querem tanto sair assim? Se vocês fizerem isso, ele... Asgore irá pegar a alma de vocês, destruir a barreira, e destruir a humanidade. Se vocês querem mesmo sair, provem a si mesmos, provem a mim que são capazes de me derrotar! – A sala ficava novamente preta e branca, não que Johnny ainda não estivesse acostumado com aquilo, afinal, ele e Frisk passaram por alguns monstros antes de chegar na casa de Toriel.

-Johnny; LUTAR *AÇÃO ITEM PIEDADE > AÇÃO > checar *Conversar > Conversar: Toriel, você ainda não entende, nós estamos querendo fazer isso por uma boa causa! Nós não queremos lutar, apenas passar pacificamente. – Ela apenas o olha com frieza.

-Frisk: Johnny, o único jeito de nós passarmos por ela é tendo piedade, a poupando!

                Depois da dica de Frisk, ambos ficaram apenas poupando Toriel, que entendeu que eles realmente não queriam lutar com ela.

-Toriel: ...Me desculpem, minhas crianças. Os meus medos, a minha solidão, eu os deixarei de lado por vocês. – Com um forte abraço, Toriel se despede das crianças – Por favor, não voltem.

-Johnny: Isso não é um adeus!

-Frisk: Nós te veremos de novo mais rápido do que você pensa!

-Johnny: E com mais duas pessoas que sentem muito a sua falta, e que você também sente muita falta!

Toriel parecia ter entendido o que eles estavam querendo dizer, só não entendia como eles sabiam sobre o ocorrido. Ela apenas deixa isso de lado e se despede deles. Ambos seguem pela porta que antes estava bloqueada, e se deparam com mais um grande corredor. Então eles se deparam com uma flor dourada no fim daquele corredor os encarando.

-Flowey: Então, vocês pensam que é assim, é? Tudo bem, eu vou deixar vocês jogarem pela regra de vocês, mas saibam que mais cedo ou mais tarde vocês entenderam o verdadeiro significado desse mundo. – Flowey dava uma risada macabra, e se enterrava no solo, desaparecendo.

-Chara: Eu odeio essa isso. Saber que fui eu quem plantou esse ódio nele. – Chara dizia triste.

-Frisk: Chara, não fique assim, nós já conversamos sobre isso, não é sua culpa o que aconteceu com você e com o Asriel.

-Johnny: Olha, eu não sei o que a Chara te disse Frisk, mas, se ela está triste pelo ocorrido tempos atrás, fala pra ela não se sentir assim, eu tenho certeza que tudo ficará bem. Eu sinto na minha alma, algo me dizendo que não importa o que aconteceu, ele vai te perdoar, ele não está e nunca esteve bravo com você. – Chara tinha entendido a quem Johnny se referia com ele.

-Chara: Obrigada.

-Frisk: Chara disse “obrigada”.

-Johnny: Por nada! – ele esboçava um sorriso gentil no rosto.

                Todos finalmente saem das Ruínas, chegando na floresta de Snowding. Depois de andar alguns metros, eles encontrariam um amigo SANSacional.

 

Continua...


Notas Finais


mais um capítulo finalizado :D até o proximo, boa noite ;)


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