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História Lifetale (1 temporada: "salve todos") - "Seguir em frente"


Escrita por: johnny_Ether

Notas do Autor


Olá pessoal, voltei de novo,com um capítulo extra nesse fim de semana, espero que vcs gostem ^-^
Boa leitura.

Capítulo 6 - "Seguir em frente"


Os três aventureiros saem das Ruínas, e chegam a um lugar muito frio, com bastante neve e muitos pinheiros.

-Johnny: Que estranho, como neva aqui dentro? – Era realmente muito estranho imaginar como nevava dentro de uma montanha.

-Frisk: Não faço a mínima ideia. Eu também estranhei quando eu cheguei aqui pela primeira vez, mas me acostumei depois de um tempo.

-Johnny: Espero me acostumar também.

-Chara: Se vocês demorarem pra conseguir criar essas almas artificiais, você vai ter tempo de sobra pra se acostumar. – Chara debochava dos dois, recebendo um olhar de reprovação de Frisk.

-Johnny: Disse alguma coisa Frisk?

-Frisk: Eu não...

-Johnny: Jurei ter escutado uma voz. Como se não bastasse todas as coisas estranhas que acontecem aqui embaixo, agora estou ouvindo vozes...

                Depois de andarem mais um pouco, eles avistam algo parecido com uma grade, porém com as barras largas demais, que permitia facilmente a passagem deles. Frisk se lembra que ali é o local onde Sans sempre pregava uma peça nela. Ela pensa em avisar Johnny sobre as brincadeiras do esqueleto, mas decide não contar nada. Ela estava curiosa para saber qual seria a reação do garoto.

-???: Humanos... Vocês não sabem como cumprimentar um novo parceiro? Virem-se e apertem minhas mãos. – Frisk queria muito ver a reação de Johnny, ela não tirava os olhos dele, mas teve seu desejo de ver o garoto cair na pegadinha destruído quando o mesmo apenas se vira e faz uma pergunta sem graça, quebrando todo o clima assustador que Sans tinha criado.

-Johnny: Sans, por que todo esse suspense? Achou que a gente não ia reconhecer sua voz?

-Sans: A pirralho, pra que estragar minha brincadeira? Enfim, vai ficar ai parado me deixando no vaco? – Sans estava com a mão estendida para o garoto, a fim de que ele o cumprimentasse.

-Johnny: Eu to vendo essa almofada de pum na sua mão. – Frisk cai na risada vendo que a pegadinha de Sans tinha falhado miseravelmente.

-Sans: Sem graça.

-Chara*chorando de rir*: Ai meu deus! Eu não to conseguindo acreditar que ele conseguiu estragar a pegadinha desse saco de ossos!

-Sans: Bem, acho que eu vou ter que bolar umas pegadinhas mais pesadas pra você, ein moleque? Enfim, a gente tem MUITA coisa pra fazer pela frente, vocês sabem, pra poder “resgatar” o G do Void. Mas isso não vai ser nada fácil. E eu vou precisar da ajuda da Alphys também.

-Frisk: Não se preocupe Sans, nós percorreremos o subsolo o mais rápido possível para chegar até o laboratório da Alphys!

-Sans: Beleza, quanto mais rápido o Gaster voltar, um passo mais próximo de criar as almas nó estaremos. Então eu sugiro que vocês se apressem. Afinal, é um longo caminho daqui até Hotland.

-Frisk: É... Sans, você não tá esquecendo de nada não?

-Sans: Do que?

-Frisk: Do Papyrus? – A garota estava fazendo uma cara engraçada pro esqueleto, que tinha esquecido completamente do irmão.

-Sans: Ah, é verdade, ele vai tentar capturar vocês.

-Johnny: Por que seu irmão vai querer capturar a gente Sans?

-Sans: É porque agora que vocês resetaram, ele ainda quer fazer parte da guarda real, e pra isso ele precisa capturar um humano. Mas não se preocupa, ele é inofensivo. Falando nele, acho que é ele quem está vindo pra cá agora. – Era possível ver a silhueta de Papyrus vindo em direção a eles – Então, vocês vão querer fazer do jeito tradicional se escondendo dele atrás daquele abajur, ou ficar aqui mesmo?

-Frisk: Mesmo que a gente se escondesse, só tem um abajur.

-Sans: Ah, é verdade.

-Chara: Graças a Deus não vou ficar ouvindo as terríveis piadas desse comediante.

-Papyrus: SANS, CONSEGUIU CAPTURAR UM HUMANO? – Claro que Papyrus tinha notado Frisk e Johnny ao lado de Sans, mas como ele nunca tinha visto um humano antes, ele apenas ficou os encarando.

-Sans: Dois, na verdade.

-Papyrus: ÓTIMO, erm... esses dois do seu lado são humanos?

-Sans: Sim.

-Papyrus: PERFEITO! ENTÃO, HUMANOS, EU, O GRANDE PAPYRUS, IREI CAPTURAR VOCÊS, LEVA-LOS A UNDYNE, E ASSIM, EU FINALMENTE PODEREI SER UM MEMBRO DA GUARDA REAL, NYEH HE HE. MAS PRIMEIRO, VOCÊS DEVERÃO PASSAR POR QUEBRA-CABEÇAS BOLADOS POR MIM! SE VOCÊS FALHAREM NOS QUEBRA-CABEÇAS, ENTÃO EU, O GRANDE PAPYRUS, IREI CAPTURA-LOS! NYEH HE HE HE. – Papyrus da as costas a eles e sai correndo para chegar aos quebra-cabeças.

-Johnny: Ele é bem agitado, né?

-Sans: O que eu posso fazer, ele é meu irmão. Bem, vejo vocês em breve. – com um estalar de dedos, Sans desaparece do local.

                Após andar um pouco, eles enfrentam alguns monstros, sempre os poupando para conseguir realizar a rota pacifista, e encontram novamente Sans e Papyrus. Eles resolvem vários quebra-cabeças e conversam com os dois irmãos. Depois de um tempo parecia que papyrus não queria mais captura-los, mas sim ser amigo deles. Eles finalmente chegam na cidade de Snowding.

-Johnny: Aqui é snowding?

-Frisk: Se você ler aquela placa você vai descobrir. – Ela falava enquanto apontava para uma enorme placa dizendo “Bem-vindo a Snowding”.

-Johnny: Ah... foi uma pergunta idiota.

-Frisk: Eu sei – ela falava dando algumas risadas – mas a gente precisa encontrar o Sans, acho que ele vai poder falar melhor do que ele precisa pra poder resgatar o Gaster do Void. Ele deve estar na casa dele.

                Antes de chegar na casa dos esqueletos, as crianças passavam por todos os lugares de Snowding. Johnny estranhava o fato deles serem humanos e nenhum monstro querer os atacar. Frisk falava que era porque eles tinham sido amigáveis com todos os outros monstros até chegarem na cidade. Após passar por vários lugares e conversarem com vários monstros, eles finalmente vão até a casa dos esqueletos.

-Sans: Demoraram pra chegar.

-Frisk: Desculpa, eu apresentei a cidade pro Johnny, e outra, se nós vamos fazer a rota pacifista, a gente tem que fazer amizade com o maior número possível de monstros.

-Sans: Eu sei, tô só zuando com vocês. Bem, antes de vocês enfrentarem o Papyrus para uma batalha final, eu quero mostrar uma coisa pra vocês. – Sans os encaminhava para um quarto no da casa.

-Frisk: Esse é seu laboratório secreto, né?

-Sans: Sim, você já veio aqui em uma das timelines, certo?

-Frisk: Já.

-Johnny: O que é aquilo debaixo daquele pano?

-Sans: É exatamente o que eu quero mostrar pra vocês. – Enquanto Sans falava, Ele retira o enorme pano de cima do grande objeto, revelando uma máquina quebrada – Isso é um dos projetos de meu pai. Ele criou essa máquina antes de cair no core. Ela serviria basicamente para possibilitar a viagem entre as timelines, mas não deu certo. Caso a gente consiga concertar ela, nós poderemos viajar entre as linhas do tempo e chegar até o Void, então vamos poder resgatar o Gaster. Eu já tentei consertar esse treco, mas sempre deu errado. É por isso que eu preciso da ajuda da Alphys, além dela ter um laboratório inteiro, ou melhor, o laboratório do meu pai, ela também tem ferramentas melhores que as minhas.

-Frisk: Entendi, mas... por que você não simplesmente teleporta pro laboratório e pega o que precisa?

-Sans: Você sabe muito bem o que tem naquele laboratório frisk. E por causa deles que eu não faço isso.

-Johnny: Você fala dos amalgamos?

-Sans: Sim. A pirralha realmente te contou tudo sobre o subsolo, né?

-Johnny: nós ficamos quase três horas conversando.

-Frisk: Não demorou tudo isso!

-Johnny: É... demorou sim.

-Frisk: Aff, enfim, não podemos perder mais tempo! Daqui a pouco somos nós que ficamos três horas conversando. É melhor a gente ir lutar logo contra o Papyrus. Até porque eu vou ter que flertar com ele e sair em um encontro com ele.

-Johnny: É O QUE!?

-Sans: Hei, parece que alguém ficou com ciúmes. – Sans debochava do garoto, que corava com o comentário desnecessário do comediante.

-Johnny: Q-que? C-claro que não! – dizia envergonhado.

-Chara: Hum... eu shippo, Johnrisk, hahahahaha.

-Frisk: Cala a boca Chara!

-Johnny: Ah, vamos logo. Quanto mais rápido a gente for, mais rápido esse “encontro” vai acabar.

-Chara: Parece que ele realmente ficou birolho (Ps: Birolho = bolado) com essa ideia de encontro.

-Frisk: Chara, cala a boca!

                Os todos saem do laboratório improvisado de Sans. Os pequenos aventureiros vão enfrentar Papyrus. Johnny apenas conversou com Papryrus, e Frisk flertou com ele. Cada vez que a pequena flertava com o esqueleto, mais encolhido Johnny ficava. Chara apenas ficava dando risadas da situação em que eles se encontravam. Papyrus desiste da luta, volta pra casa junto com as crianças e tem seu encontro com Frisk. Johnny tinha ficado na sala enquanto os outros estavam no quarto. Depois de um tempo eles saem dando risadas e dizendo como eles tinham se divertido.

-Papyrus: OBRIGADO HUMANA, FOI MUITO DIVERTIDO TER ESSE ENCONTRO COM VOCÊ. É UMA PENA QUE EU NÃO CORRESPONDO AOS MESMOS SENTIMENTOS QUE VOCÊ.

-Johnny: O que? Como assim não deu certo o encontro? – Johnny tinha ficado confuso com as palavras do esqueleto.

-Papyrus: BEM, EU DESCOBRI QUE A HUMANA TEM SENTIMENTOS MUITO MAIS FORTES POR MIM EM RELAÇÃO AOS QUE EU SINTO POR ELA. MAS NÓS VAMOS CONTINUAR SENDO AMIGOS. EU ATÉ DEI MEU NÚMERO DE CELULAR PARA ELA. SE VOCÊ TAMBÉM QUISER MEU NÚMERO, AQUI ESTÁ ELE. – Papyrus passa o número de seu celular para Johnny.

-Johnny: Ok, obrigado.

-Papyrus: POR NADA, HUMANO.

-Frisk: Obrigada pelo encontro Papyrus, eu me diverti muito, mas agora nós temos que continuar seguindo em frente.

Frisk, Johnny e Chara continuam seguindo em frente, em direção a Waterfall.

 

Continua... 


Notas Finais


Mais um capitulo terminado, fim de semana que vem tem mais :D Bom dia/ tarde/ noite a todos :3


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