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História Lifetale (1 temporada: "salve todos") - "Águas calmas, pedras brilhantes, lanças pontiagudas"


Escrita por: johnny_Ether

Notas do Autor


Olá pessoas! voltei com mais um capitulo ^-^ (a vá, é mesmo?) bem, esse capítulo era pra ter saído ontem, mas eu não consegui terminar a tempo. mas enfim, eu terminei ele hoje e aqui está! Esperoque gostem ( deu trabalho fazer ele!). Boa leitura.

Capítulo 7 - "Águas calmas, pedras brilhantes, lanças pontiagudas"


Fanfic / Fanfiction Lifetale (1 temporada: "salve todos") - "Águas calmas, pedras brilhantes, lanças pontiagudas"

Os três estavam andando por dentre os caminhos daquele lugar misterioso, úmido, e brilhante... Waterfall. Os rios e cachoeiras eram numerosos, suas aguas eram um azul claro, puxado para o ciano, e brilhavam bastante.

-Johnny: Interessante, nunca pensei que poderia existir um lugar tão bonito aqui em baixo. – O garoto falava maravilhado, olhando para o próprio reflexo em um pequeno lago. – É tão silencioso e brilhante.

-Chara: Foi aqui que eu vi dois anos de minha vida. – Falava Chara, mesmo sabendo que Johnny não escutaria... ou não.

-Johnny: Sério que se somar todos os resets que você já fez, dá dois anos que você ficou aqui?

-Frisk: Mas eu não... espera um pouco, o que você acabou de ouvir? – Já era a segunda vez que Frisk não dizia nada e Johnny respondia, pensando que ela tinha dito algo.

-Johnny: Você dizendo “foi aqui que eu vi dois anos de minha vida”, por que?

-Frisk: Não fui eu quem disse isso, foi a Chara. – As coisas começavam a fazer um pouco mais de sentido na cabeça dos três.

-Chara: Epa, epa, epa, você realmente me ouviu Johnny?

-Johnny: Ouvi não, estou ouvindo. Posso te ouvir, mas não te... ver – Johnny olhava para Frisk, e via um vulto, um reflexo de uma garota andando ao lado da pequena – Esquece. – Ele começava a se aproximar do espirito de Chara, como para examina-la melhor.

-Chara: E-ei, vai com calma, não precisa ficar com essa cara de besta olhando pra mim.

-Johnny: Ah, desculpa, é que é muito estranho “ver” uma pessoa meio transparente, sei lá.

-Frisk: depois de um tempo você se acostuma, não esquenta.

-Johnny: Hah, ok. Agora eu só queria saber o porquê de tanta coisa estranha estar acontecendo.

-Frisk: É, quando eu cheguei aqui coisas estranhas também começaram a acontecer comigo. Eu acho que se eu não tivesse caído aqui eu nunca descobriria esse “poder” que eu tenho, digo, o “reset”.

                Os três continuam caminhando, até encontrarem com uma criança monstro. Ele era uma espécie de dinossauro, com a pele amarela, ele usava um suéter amarelo com listras marrons alaranjadas. Ele parecia ser um pouco mais novo que eles.

-Criança monstro: Yo, vocês estão aqui pra ver a Undyne também? – o garotinho perguntava entusiasmado – Cara, ela é tão legal.

-Frisk: Na verdade, nós preferimos NÃO encontrar com ela.

-Criança monstro: Ué, por que? Bem, depois vocês me falam, eu quero muito ir ver ela. Meu nome é MonsterKid e... bem, depois a gente se vê.

Johnny e Frisk: Tchau.

-MonsterKid: Tchau! – Ele saiu correndo pelos caminhos de Waterfall

-Johnny: Não entendi, por que não nos encontrar com a Undyne?

-Chara: Você tá de zuera né?

-Frisk: Bem, é que a Undyne não nos conhece, tecnicamente, depois do reset todos perdem suas memorias – Explicava a garota – e ela é a líder da guarda real, ou seja... ela era interrompida bruscamente por Chara.

-Chara: Se ela encontrar vocês ela vai querer mata-los e pegar suas almas, pra levar pro Asgore e ele quebrar a barreira, essa história toda.

-Johnny: Ah, faz muito sentido. Deve ser muito estranho rever as mesmas pessoas, mas elas não lembrarem de você.

-Frisk: Como eu disse, você se acostuma.

-Chara: Ok, ok, se vocês realmente não querem se encontrar com a Undyne não acham melhor a gente ir andando?

-Frisk: Sim, vamos.

                Eles já estavam andando durante um bom tempo, passaram por um lugar cheio de Echo Flowers, flores que ficavam repetindo a última coisa que alguém lhes contava. Ficaram brincando ali por um tempo.

-Johnny: “Não se preocupem, vocês todos serão livres, esperem só mais um pouquinho. A liberdade é mais próxima do que vocês imaginam.” – Johnny falava para uma flor ao final de um grande corredor, cheio de Echo Flowers com desejos gravados nelas. Eles tinham acabado de escutar os desejos dos monstros do subsolo: “Um dia, se nós formos todos para a superfície, eu quero ver as estrelas do céu”, “Esse também é meu desejo”.

                Eles continuaram caminhando até chegar em uma espécie de labirinto, que possuía pequenos cogumelos que iluminavam o caminho, quando algo batia neles. Depois de um tempo, a luz dos cogumelos diminuía aos poucos, e quanto mais o caminho escurecia, apareciam alguns cristais roxos presos às paredes, que com a claridade ficavam quase imperceptíveis, pareciam apenas pedras normais, mas conforme escurecia, eles emitiam uma luz fraca e roxa. As crianças corriam para tocar no próximo cogumelo, para não ficarem perdidos no escuro. Depois de passar pelo labirinto, eles chegaram a um lugar curioso. Havia vários monstros extremamente parecidos, se não idênticos. Eram uma espécie de mistura entre cachorro e gato, e eram até que bem fofos. Ficavam falando “HoI SoY TeMMiE!” toda vez que eles passavam, não era de se estranhar que o local se chamava “Tem Village”. Chara, Frisk e Johnny passaram por um vendinha que tinha uma Temmie como atendente, compraram algumas coisas, e foram embora.

-Frisk: Eu adoro vir aqui, elas são muito fofas. – Falava Frisk, com uma cara Kawaii :3

-Chara: Elas são MUITO estranhas. – Chara falava dando bastante ênfase no “muito”.

-Frisk: Ah, qual é Chara, não vai me dizer que o pelo delas não se parece com o pelo do Asriel? – Com sua fala, Chara tinha ficado extremamente desconfortável, algo parecia incomoda-la bastante – Tá tudo bem Chara?

-Chara: N-nada se compara com o pelo dele – Uma lágrima escorria pelo rosto da garota – Nada se compara a ele... Eu sinto tanto a falta dele... – Diz já em meio aos prantos.

-Frisk: Chara, me desculpa! Eu não queria te deixar triste!

-Johnny: Ei, Chara, a Frisk já te disse, inclusive eu já te disse isso, não precisa ficar triste pelo que aconteceu, não é culpa sua. Acho que é a quarta ou quinta vez que a gente repete a mesma coisa. A gente vai salva-lo, e te salvar também! Não precisa ficar se culpando pelo que aconteceu no passado, olhe pro futuro, e pra todas as possibilidades que ele possui! – ele tentava anima-la.

-Chara: Eu sei... graças a vocês eu não me culpo mais por isso,e eu agradeço vocês por isso, mas... falar do Asriel me deixa tão... desconfortável, eu não sei. Eu sinto muita falta de quando a gente brincava junto, quando a gente desenhava flores douradas, quando a mamãe fazia torta pra gente. Eu sinto falta disso tudo. – falava secando algumas lágrimas.

-Frisk: A gente vai conseguir Chara, a gente vai dar um jeito de trazer vocês dois de volta, e vamos brincar, todos juntos, a Toriel vai fazer torta pra gente comer, vai ser tudo como era antes, só que melhor! Só precisamos de mais determinação, da sua determinação pra poder continuar.

                Os olhos escarlates da garota paravam de derramar lágrimas, ela acreditava que, no fim, tudo daria certo, tudo seria como antes. Ela estava determinada a acreditar que tudo daria certo. Voltaram a caminhar, eles encontraram Napstablook, um fantasma que estava nas ruínas, isolado em um canto, e triste, mas que com a determinação e bondade das crianças, ele se sentiu melhor. Blooky os convidou para entrar em sua casa, e é claro que eles aceitaram, e aproveitaram para descansar da longa viagem.

-Napstablook: Então... o que vocês acharam de se deitar no chão e se sentir um lixo?

-Johnny: Legal.

-Frisk: Bem loco.

-Chara: Empolgante. – ela respondia, mesmo sabendo que não seria ouvida pelo fantasma.

-Frisk: Obrigada pela hospitalidade Napstablook, mas nós temos que sair agora.

-Napstablook: Tudo bem, sintam-se a vontade para voltar quando quiserem.

                Waterfall era um dos maiores lugares do subsolo, mas eram poucos os que moravam por lá. A maioria dos monstros moravam em Snowding, ou na Capital, próximo ao Core. Apesar de os três estarem sozinhos, Frisk não parava de olhar pra trás, como quem tivesse medo de estar sendo perseguido.

-Johnny: Tá tudo bem Frisk? Você não para de ficar olhando pra trás.

-Frisk: Ah, é que nesse ponto de Waterfall, em uma rota normal eu já teria me encontrado umas três ou quatro vezes com a Undyne. E com o MonsterKid também.

-Johnny: Ah, entendi. Olhe pelo lado bom, menos contratempo pra gente. – O garoto tentava animar a colega.

-Frisk: Eu sei, mas estou com um mau pressentimento sobre isso. – indagava a pequena.

                Os três adentram uma caverna que fazia parte do caminho que seguiam. Tinha um pequeno piano em o que parecia uma sala dentro da caverna. Do lado do piano tinha uma placa: “resolva este desafio, toque a música correta, e será recompensado”.

-Frisk: Eu já tentei resolver esse quebra-cabeça várias vezes, mas nunca consegui. – falava triste.

-Chara: Também, você é horrível tocando piano.

-Frisk: Nossa, não precisa esculachar também. – falava com sua cara de Frisk (-_-).

-Johnny: Eu sei tocar piano. Querem que eu tente? – perguntava animado.

-Chara: O piano é todo seu pode ficar à vontade.

-Johnny: Ok, mas, qual é a música certa?

-Frisk e Chara: ...boa pergunta.

-Johnny: Bem, deixa pra lá. A gente tem coisa mais importante pra resolver.

                Uma sala adiante, havia uma estátua de um monstro, a qual tinha um buraco bem acima da mesma, e uma chuva constante caia sobre ela. Naquela sala também tinha um balde com vários guarda-chuvas, e uma outra placa dizendo: “Por favor, pegue um guarda-chuva”. E assim fizeram. Entretanto, ao invés de pegar o objeto e sair da caverna, Johnny deu meia volta e ficou de frente para a estátua.

-Frisk O que tá fazendo?

-Johnny: Colocando esse guarda-chuva na estátua – Dizia colocando o guarda-chuva na mão da estátua, que parecia ter sido esculpida exatamente para ter um. – Assim ela não vai sofrer o desgaste pela água da chuva. – Após dizer isso, uma doce música começa a tocar. Ela parecia vir de dentro da escultura.

-Frisk: Como eu nunca pensei nisso todas as vezes que passei por aqui?

-Chara: E quem ia imaginar que tinha uma caixa de música dentro de uma estátua?

-Johnny: Ah, vai saber, pelo menos a gente já sabe qual música tocar naquele piano. – Dizia já voltando para a sala anterior.

-Chara: Espera, mas como você vai saber as notas que tem que tocar?

-Johnny: A música não é difícil, só de escutar já deu pra decorar.

-Chara: Ok senhor Beethoven.

                Os três voltam para a sala do piano, e Johnny começa a tocar algumas notas, a fim de encontrar o tom certo para tocar a música. Após alguns erros, ele conseguiu toca-la com perfeição, o que fez uma enorme porta abrir-se em uma das paredes da sala.

-Frisk: O que será que tem aí dentro? – Perguntava curiosa.

-Johnny: Só tem um jeito de descobrir. – Dizia o garoto já adentrando o lugar recém aberto.

-Chara: Nossa, o que é aquilo, falava apontando para um objeto misterioso, vermelho e de forma esférica, que estava em cima de um pedestal no centro da sala.

-Johnny; *CHECAR > “Artefato lendário”: Um “artefato lendário”, pelo menos é o que diz nesse pedestal

-Frisk: Interessante, pra que será que ele serve?

-Johnny: Sei lá, mas vou pegar mesmo assim. – Quando ele ia pegar o objeto, um cachorrinho branco entra no local correndo, pega o artefato lendário com a boca e sai correndo. – E-ei! Espera! – Gritava para o cachorro, correndo atrás do mesmo para tentar alcança-lo. – Droga!

-Frisk *com uma cara confusa*: Bem, pelo menos foi divertido descobrir isso.

                Os três voltavam a caminhar, e depois de sair da caverna, eles conseguem uma bela vista de Waterfall, com o castelo de Asgore ao fundo.

-Frisk: É lá onde termina nossa jornada.

-Johnny: Isso significa que estamos perto do fim?

-Chara: Não necessariamente, depois de Waterfall ainda teremos que passar por Hotland, depois pelo Core. Lá tem uma passagem que dá direto no castelo do Asgore. Isso vai evitar que a gente tenha que passar pela capital.

-Frisk: Se bem que Hotland, o Core e o castelo formam a capital.

-Chara: Ai Frisk – fazia uma cara engraçada – Você me entendeu, a gente não vai ter que passar pelo centro.

-Frisk: Eu entendi Chara, só estou zuando você. – Falava rindo da colega.

-MonsterKId: Yo, aqui tem uma das melhores vistas de todo o subsolo, não acham? – MonsterKid dizia quase gritando, o que fez todos se assustarem.

-Todos (Apenas Frisk e Johnny, para MonsterKid): AHHH! – MonsterKid tinha estranhado o fato de todos terem se assustado.

-Frisk: Nossa, desculpa MK, a gente não viu você chegando.

-MonsterKid: Ah, foi mal, não queria ter assustado vocês. – Falava um pouco sem graça.

-Johnny: Não tem problema, não esquenta.

-MonsterKid: Então, bem, o que acharam da vista.

-Johnny: É bonito. Não dá pra imaginar que exista uma coisa dessas embaixo da terra.

-MonsterKid: É, eu queria saber como é a superfície, lá deve ser muito mais bonito que aqui.

-Frisk: Não se preocupe, mais cedo ou mais tarde a barreira será quebrada, e todos seremos livres – Dizia piscando o olho para MonsterKid.

-MonsterKid: Ah, sim, eu espero. Então, ai, a gente se vê mais tarde, meus pais devem estar preocupados comigo. – Dizia e já dava meia volta para ir embora.

                Os três continuavam a caminhar, até passarem por uma ponte e encontrarem uma espécie de montanha com uma caverna.

-Frisk: Ah, é aqui, o fim de Waterfall, a entrada para Hotland! E o melhor, a Undyne não nos encontrou esse tempo todo!

-Chara: Mas você sabe que de qualquer jeito a gente vai ter que virar amiga dela pra poder fazer o final verdadeiro, né?

-Frisk: Eu sei! Mas isso a gente pode pedir ajuda pro Papyrus. – Dizia determinada – Bem, Hotland, aí vamos nós! – Mal terminava de dizer a frase, e uma enorme lança azul caia bem em frente dos três, bloqueando a passagem pela caverna.

-Chara: Cedo demis para cantar vitória. – Dizia com voz sarcástica.

-Frisk: Essa não...

-Undyne: Sete. São sete almas que nós precisamos, para o nosso rei se tornar um deus e quebrar a barreira. Nós já coletamos seis até ago – Undyne era interrompida por Johnny.

-Johnny: Tá, tá, tá, Undyne, nós já sabemos de toda a história, nós lemos as placas em Waterfall. Não precisa ficar nos contando tudo de novo.

-Undyne: Mas o que... espera, você tem razão.

-Johnny: Eu sei, obrig...

-Undyne: PRA QUE EU VOU CONTAR ISSO PRA VOCÊS SENDO QUE VOCÊS VÃO MORRER???

-Johnny: É o que?

-Frisk: Agora vem a pior parte...

-Undyne: HA, PENSARAM QUE EU AI DEIXAR VOCÊS PASSARE, SÓ PORQUE VOCÊS FORAM BONZINHOS COM TODOS??? SE ENGANARAM! EU SEI SUAS VERDADEIRA INTENÇÕES!

-Chara: Boa sorte pra vocês.

-Undyne: ENTÃO, PREPARADOS, PRA, MORRER???

-Johnny: Já sei como passar por ela de um jeito bem fácil e rápido, deixem comigo. – Johnny cochichava para as duas, e depois simplesmente dava um joia para Undyne.

-Undyne: Hãnm... que? – Fazia uma cara (°-°) – Esquece. – Undyne joga uma lança para Frisk e Johnny, e depois lança uma magia que os deixam imóveis. – Agora, encarem o perigo de frente!

-Frisk: Com a magia que a Undyne jogou na gente, nós só vamos poder nos defender por enquanto.

-Johnny: Sim, eu lembro de quando você me contou sobre a luta com a Undyne ainda lá no parque. Mas eu tenho uma solução que você vai gostar. – Ele diz tirando um doce de aranha que tinha comprado nas Ruínas; *ITEM > *Doce aranha > *O açúcar e sabor do doce aranha é indescritível... Agilidade incrementada por mais ??? turnos!* : Tem um motivo pelo qual eu quase nunca como doces.

                As pupilas de Johnny de Johnny tinham se dilatado, sua velocidade era incrível. Ele consegui se movimentar de forma tão rápida que até com seus ataques mais rápidos, Undyne não conseguia acerta-lo.

-Undyne: Mas o que? Como?

                Undyne desfaz a magia que impedia os dois de se movimentarem, foi o momento perfeito para uma fuga.

-Frisk: Agora é a nossa chance de fugir pra Hotland, o calor de lá vai desidratar a Undyne, então nós... – A garota mal terminava de falar, e Johnny já a pegava pelo braço e começava a correr, praticamente arrastando a garota.

-Frisk: EI! VAI COM CALMA!

-Undyne: EI! VOLTEM AQUI!

-Chara: CARACA, ISSO ACONTECEU COM VOCÊ SÓ POR CAUSA DAQUELE DOCE!?

-Johnny: Como eu disse, tem um motivo pelo qual eu quase nunca como doces. – nesse momento, o celular de Frisk começa a tocar, era Papyrus ligando pra ela.

-Papyrus: OLÁ HUMANA, EU ESTAVA PENSANDO, O QUE VOCÊ ACHA DE IRMOS VISITAR A UNDYNE OUTRA HORA? SABE, VOCÊS E O HUMANO PODEM ATÉ VIRAREM AMIGOS DELA.

-Frisk: Ah, claro Papy, mas agora realmente não dá pra conversar, depois a gente se fala, tchau. *Clic*

                Eles estavam quase chegando a Hotland. A temperatura estava ficando elevada, o chão tinha uma cor alaranjada, em alguns lugares haviam cachoeiras e lagos de lava. Quando finalmente chegaram, eles passaram por uma barraquinha de cachorro quente, onde Sans parecia trabalhar, mas estava dormindo. Logo em seguida eles passaram por uma ponte e quando chegaram do outro lado dela, perceberam que Undyne não estava mais correndo, e sim quase se rastejando, até cair no chão, quase inconsciente. Frisk pega um copo d’água de um bebedouro que tinha ali perto, e joga sobre o rosto de Undyne, a refrescando. Quando ela se levanta, ela simplesmente não diz nada, e volta para Waterfall.

-Frisk: É, realmente foi bem mais rápido esse seu plano.

-Chara: Eu tô tentando entender até agora o que aconteceu com você depois de ter comido aquele doce.

-Johnny: Bem, digamos que eu fico um pouco “agitado” quando eu como coisas com muito açúcar.

-Chara: Põe pouco nisso.

-Frisk: Bem, nós vamos ter que voltar pra Waterfall e nos encontrar com o Papyrus na frente da casa da Undyne.

-Chara: Okay, mas vamos pegar uma carona com o barqueiro, por que andar aquilo tudo de novo é que eu não vou.

-Johnny: Mas você é um espirito, Chara. Você tá flutuando!

-Chara: É... bem, flutuar aquilo tudo de novo é que não vou.

-Frisk: Ai meu deus, não vou nem comentar. Bem, do mesmo jeito, é claro que a gente vai pegar uma corona com o barqueiro, mas antes é melhor falar com o Sans, ele tá dormindo naquela barraquinha de cachorro quente do outro lado da ponte.

-Johnny: Sim, vamos, aí depois a gente se encontra com o Papyrus pra virarmos amigos da Undyne, certo?

-Frisk: Certo.

 

                Continua...


Notas Finais


Pronto! Acabou (esse capitulo, tem MUITO mais da fanfic pra escrever). nos vemos amanha ( Se eu conseguir terminar o capitulo de amanha, por que eu to meio enrolado com o Halloween, falando nisso, alguem vai pra alguma festa? eu vou, por isso que to meio enrolado em questão de tempo). Enfim, até o proximo capitulo.


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