1. Spirit Fanfics >
  2. Ligações Perigosas >
  3. 1. A noite que jamais esquecerei.

História Ligações Perigosas - 1. A noite que jamais esquecerei.


Escrita por: nialltransudoo

Notas do Autor


Oii pessoas! Estou de volta com o primeiríssimo capítulo!
Nele vão acontecer muitas coisas por isso ficou tão grande, mas os próximos serão menores.
Desculpa qualquer erro de ortografia e Boa leitura! XOXO

Capítulo 2 - 1. A noite que jamais esquecerei.


Fanfic / Fanfiction Ligações Perigosas - 1. A noite que jamais esquecerei.

~~ 18 anos depois ~~

-Bom dia mãe.- Falei entrando na cozinha.

-Bom dia Jenna! Fiz panquecas hoje.- Ela disse colocando a panquecas no balcão.

- Cadê o papai?

- Ele está lá na garagem treinando. E falou que quando você chegar da escola é para você ir treinar também.

- Foi meu aniversário, ele podia me deixar livre pelo menos hoje.- Essa semana meu pai está o tempo todo treinando comigo. Mais do que o normal. Isso é estranho, até uma arma ele começou a me ensinar a usar.

-Eu sei, mas é bom para você. Agora vai logo para a escola, não pode se atrasar.

-Tá bom mãe.- pego minha mochila, dou um beijo nela e saio com a minha velha bicicleta. São os últimos dias de Primavera e o último mês de aula. Todos só falam da formatura, da preparação da formatura, que roupa vai usar, com quem vai na formatura, etc. Eu nem estou me importando, não vou mesmo. Na realidade não tenho com quem ir.

Sinto de novo aquela sensação de que tem alguém me olhando. Isso já está me deixando com medo.

Estou tão distraída que não vejo que tem um rapaz na minha frente, tento frear a bicicleta, mas não consigo a tempo e bato nele. Nós dois caímos no chão. Acho que não foi nada sério pois eu nem me machuquei, mas acho que minha bicicleta quebrou.

-Garota, você é louca! Você não olha por onde anda não? – Ele disse gritando.

-Desculpa, mas não precisa gritar. Você que não presta atenção em sua volta. - Falo me levantando e ele se levanta também. Ele está todo de preto e é bem mais alto que eu, tem os olhos verdes e cabelos ondulados. - Você se machucou?

-Não.- ele responde sério e sai andando pelo caminho que veio. Ele podia pelo menos ter me perguntado se eu estava bem, se ele não percebeu, eu também cai. Tudo bem ou não, minha bicicleta quebrou! A sorte nunca está a meu favor mesmo. Deixo a bicicleta encostada em uma árvore e sigo o caminho andando até a escola.

Fim de aula por hoje, finalmente! Escola definitivamente não é meu lugar preferido. Meus pais insistem que eu faça uma faculdade, mas eu não sei o que eu quero fazer. Eu queria mesmo era conhecer lugares novos, porque nunca saí dessa cidade, nunca viajei. É muito entediante às vezes, não tenho muitos amigos, as pessoas são muito falsas hoje em dia, encontrar alguém para confiar de verdade é difícil.  

Quando estou andando pela calçada, a sensação de que tem alguém me olhando volta de novo. Quem será? Ou é coisa da minha cabeça? Eu tento andar mais rápido, pois estou definitivamente sozinha na rua. Meu coração começa a bater mais rápido. Olho para trás e não vejo ninguém, um barulho em algum lugar me assusta, mas não vejo nada. Ouço passos atrás de mim, mas meu medo não permite que eu olhe para trás e continuo meu caminho.

-Jenna, agora eu quero que você treine com a arma.- Meu pai disse. Ele sempre me treinou, todos tipos de luta, desde que me entendo por gente. Ele diz que devo saber lutar para me proteger do mundo, porque ele não vai ficar comigo para sempre, que a vida não é do jeito que a gente quer, que nada é perfeito e que o perigo está sempre presente. Mesmo que aqui nessa cidade, onde o maior crime que tivemos foi um roubo a loja do Sr.Benson há uns dois anos atrás. Nada demais acontece nessa cidade, por isso eu não entendo de que perigo meu pai tanto fala e o  porquê de usar uma arma.

-Pai? - Digo e quase acerto o centro do alvo.

-Jenna, segura mais firme.

-Pai, porquê esses dias você aumentou o tempo de treino e está me ensinando a usar uma arma? – Meu pai nunca gostou de perguntas, sempre tenta fugir. E sei que dessa vez não vai ser diferente.

-Jenna, eu só acho que você está precisando. Agora se concentra. – E assim acabou o assunto. Legal, né?! Eu realmente já estou acostumada com as respostas curtas do meu pai, mesmo que por dentro eu sempre quero saber mais.

Eu amo ver o sol se pôr, todo dia eu venho para a varanda e fico observando a noite chegar, talvez isso seja estranho, porque a maioria das pessoas prefere ver o sol nascer, mas eu prefiro a noite, nunca tive medo do escuro mesmo.  E é na escuridão que você pode brilhar. Minha mãe que me disse isso uma vez quando eu tinha uns 10 anos. Ela é uma pessoa tão doce, tão meiga.... Não se parece nem um pouco comigo, sou bem amarga às vezes.

Eu tenho um trabalho da escola para fazer, mesmo que já tenha passado as provas finais, a professora de literatura resolveu passar um trabalho sobre a nossa infância, no começo eu achei desnecessário, mas pensando bem eu não sei praticamente nada sobre quando era bebê, a foto mais antiga que eu já vi minha é quando eu tinha uns 5 anos. Meus pais dizem que é porque não precisamos nos lembrar do passado, devemos viver somente o presente. Sempre tive curiosidade em saber como eu era quando bebê, na realidade eu sou muito curiosa e acho que esse trabalho vai me ajudar.

Quando desço as escadas rapidamente sinto o cheiro do macarrão ao molho que minha mãe sempre faz na sexta-feira à noite.

-Mãe eu já te disse que eu amo seu macarrão? Então eu amo seu macarrão! - Disse chegando perto do fogão e dando uma espiadinha na panela.

- Você sempre diz isso.- Ela fala e ri.- Você já terminou seus deveres?

-Na realidade, eu preciso da sua ajuda e a do meu pai para fazer um trabalho.

- Mas que trabalho é esse que a gente precisa te ajudar? - Disse meu pai nos dando um susto. Ele adora fazer isso, ficar assustando as pessoas. Por mais sério que ás vezes ele pareça, ele é bem divertido e adora fazer a gente rir.

-Que coisa feia, ficar ouvindo atrás da porta! - Minha mãe fala apontando a colher para ele, mas segurando o riso.

-Desculpa, prometo que não repetirei isso novamente. Mas que trabalho é esse que você estava falando Jenna? - Ele fala se sentando ao meu lado na mesinha da cozinha.  

-Então.... Eu tenho que fazer uma redação, procurar fotos e objetos de quando eu era bebê. – Quando eu falei isso rapidamente o sorriso que estava no rosto deles sumiu. – O que foi? Por que ficaram sérios de uma hora para outra?

-Não temos como te ajudar. - Meu pai fala mais uma resposta curta, como sempre.

-Vocês devem ter alguma coisa guardada, não é normal vocês não terem uma foto minha bebê, não ter uma foto de você grávida. - Falo agora olhando para minha mãe, que ainda está com a expressão séria. – Não é normal que eu nunca tenha visto meu berço, meu carrinho de bebê ou minha chupeta.

-É porque não gostamos de relembrar o passado, nos desfazemos de tudo. – Minha mãe fala.

- Mas por que se desfizeram de tudo? Por que querem esconder o passado? O que aconteceu para vocês se distanciarem de toda família? Por que, eu nunca conheci meus avós, meus tios, primos, nada. Eu não sei nada sobre vocês e nada sobre mim. - Eu já estava nervosa. Alguma coisa tem e eles não querem me contar. Eu já esperei tempo demais para saber a verdade, eu já tenho 18 anos é o mínimo que mereço.

- E nem precisa saber. Você não pode saber. - Disse meu pai sem olhar para mim.

-Então tem alguma coisa! O que eu não posso saber? Eu cansei de dúvidas na minha vida! Cansei! – Digo gritando.

-Não grite Jenna...por favor. – Disse minha mãe calmamente. Essa calma dela às vezes me estressa.

- Jenna, não insista! – Meu pai fala tão alto quanto eu.

- Por quanto tempo vocês vão esconder de mim? Eu não sou mais uma criança. Vocês querem que eu morra sem saber? Isso mesmo? Mesmo que eu tenha medo de saber, eu quero, porque faz parte de mim. Eu posso morrer amanhã e aí? Eu preciso saber agora.

Eles se entreolham, eu não sei o que pode ser, mais lágrimas se formam no rosto da minha mãe. Isso me preocupa, porque nunca a vi chorar.

-Mãe? Por favor, o que está acontecendo? - Eu falo apreensiva. Um silêncio pesado, um silêncio cheio de mistério pairou no ar. Meu pai olhava para mim agora, só que com um olhar que eu nunca vi em seus olhos, um olhar de pena.

- Nós não somos seus pais. - Essas palavras vieram como um tiro. De uma vez. Sem tempo nem para pensar.

– O quê?  – A minha voz saiu trêmula e mil perguntas se formaram na minha cabeça.

- Jenna, você não é nossa filha. –Minha mãe disse chorando. Essas palavras doíam ainda mais. - Não de sangue, mas nós te criamos e te amamos como uma.

- Eu não acredito! Não posso acreditar! - Lagrimas já escorriam pelo meu rosto. Eles não são meus pais. Me diz que isso não é verdade. Uma coisa que nunca se passou na minha cabeça, nunca!

- A gente vai te explicar tudo. Por favor, fica calma, te contar isso também não é fácil para mim nem para sua mãe. Não temos fotos de você pequena, porque você foi entregue para a gente com cinco anos. – “Entregue”. Como se eu fosse uma coisa. Um objeto que passa de mão em mão. Não consigo falar nada, minha voz parece que sumiu, mas quero ouvir. Por que isso só me trouxe mais dúvidas de quem eu sou.

-Eu não estou entendendo? – Minha voz quase não saiu- Porque? Quem me entregou?

- Foi uma surpresa para nós também, sua mãe chegou aqui em uma noite, disse mil coisas que não entendemos direito, pediu para cuidarmos de você e simplesmente foi embora.- Minha mãe, minha verdadeira mãe que me deixou. A mãe que não me quis.

-Quem é minha mãe? Que coisas são essas? - Mesmo querendo me esconder em lugar bem longe de tudo, mesmo com toda dor eu sentia no meu peito, mesmo com todas as lágrimas, mesmo assim as perguntas saem da minha boca. Eu preciso saber.

-Filha, sua mãe te deixou aqui por quê ela guardava um segredo que colocava a vida dela e sua vida em risco, ela só queria te salvar, te proteger.- Minha mãe fala se sentando na mesa ao meu lado. – Ela não explicou muito sobre o segredo, mas nos pediu para guardar um envelope que era do seu pai, ela achou mais seguro que esse envelope ficasse com você, pois quase ninguém sabe que você existe. Ela não te levou com ela, pois não tinha mais como te criar e o medo de te perder era maior. Ela chegou aqui de madrugada desesperada com você no colo, chorando e implorando para que ficássemos com você e te protegesse a qualquer custo.

- Ela não nos explicou muita coisa, disse que quanto menos soubéssemos era melhor. – Meu pai continua - Ela me pediu para te treinar, para você aprender a lutar e se defender caso algum dia alguém descobrisse que você estava aqui. Pediu que quando fizesse 18 anos que poderíamos te contar tudo e te entregar o envelope, pois já estaria mais madura e conseguiria entender melhor tudo.

- Onde está esse envelope?! Onde? – Falei ao me levantar e comecei a procurar pela cozinha, sala.... Bagunçando tudo.

-Jenna! – Minha mãe gritou meu nome. Na mesma hora eu parei. – Se você não se acalmar não mostraremos nada a você!

- Desculpa. Vou tentar me acalmar. – Disse sentando no sofá e enxugando as lágrimas que escorriam pelo meu rosto, não quero mais chorar. – Me mostre onde está esse envelope, por favor.

- Me siga. -  disse meu pai se virando e subindo as escadas. – Está no seu quarto.

- O quê? – Confesso que levei um susto ao saber que uma coisa tão valiosa estava no meu próprio quarto. Meu pai afastou um quadro com uma foto nossa, no dia que o circo veio aqui na cidade, minha foto preferida da família, acho que eu tinha uns 8 anos e foi um dos dias mais mágicos e engraçados da minha vida. Eu era apenas uma criança inocente, que estava rodeada de segredos, mas sempre foi feliz.

- Um fundo falso atrás do quadro. Achamos que seria um lugar bom para esconder esse envelope, mesmo que não seja nada autêntico. - Disse meu pai se sentando na minha cama com o envelope em mãos. Um envelope preto e bem lacrado.

- Foi ideia do seu pai esse fundo falso, na realidade sempre foi um sonho dele ter um fundo falso atrás de um quadro como nos filmes. - Disse minha mãe sorrindo.

Meu pai me entregou o envelope e disse bem baixinho:

- Cuida bem disso Jenna, sua vida depende que isso seja entregue em mão seguras e de confiança. Sua mãe de preferência, mas ninguém aqui sabe se ela ainda está viva depois de tanto tempo. Nós não podemos responder todas as suas perguntas, mas eu sei que você é capaz de conseguir completar essa missão, como sua mãe completou a missão dela de te proteger. O nome dela é Kate. Marie Kate Wate.

Não conseguia dormir de jeito nenhum, minha cabeça estava a mil, muitas perguntas sem respostas. Liguei meu computador e resolvi pesquisar sobre essa mulher, essa Kate. Levei um susto quando ouvi um barulho no andar de baixo, eu nem percebi mas tinha cochilado em cima do computador, já eram 2h da manhã. Outro barulho se repetiu então fiquei preocupada, olhei pela janela e tinha dois carros pretos parados na calçada. Meu coração acelerou muito e comecei a tremer, peguei o envelope e corri para o quarto dos meus pais. Quando abri a porta meu pai e minha mãe estavam com uma arma nas mãos. Meu pai fez um sinal para que eu fizesse silêncio. E fui chegando perto deles bem devagar, meu pai começou a falar bem rápido e baixinho para mim:

-Jenna, presta atenção. Não temos muito tempo. Você está correndo um grande perigo, você vai fazer tudo exatamente como eu mandar. Okay? – Eu acenei com a cabeça e ele continuou a falar. – Você vai sair por essa janela, vai descer pelo telhado e vai até a garagem, perto da caixa onde ficam os materiais de treinamento, tem outra caixa preta, dentro dela tem uma mochila. Pega essa mochila e saia da casa sem que ninguém te veja. Se esconda em algum lugar e tome muito cuidado. Guarde o envelope e vá atrás da sua mãe.

Minha cabeça parecia que ia explodir, ele falou tudo muito rápido, mas entendi o que tinha que fazer. Minha mãe me abraçou e disse com lágrimas nos olhos:

- Filha, tome muito cuidado, tudo na sua vida vai virar de cabeça para baixo agora. Não confie em qualquer um e não tenha medo. Não importa onde estiver sempre vamos te proteger. Nós te amamos Jenna. Agora vai.

-Não posso deixar vocês, não posso! – Comecei a falar e de repente ouvimos passos nas escadas. Meu pai me puxou e me levou até a janela. – Pai! Por favor, não me deixe sozinha... por favor!

- Jenna, faça o que eu te mandei agora! – Na mesma hora quatro caras arrombaram a porta do quarto e entraram, me abaixei, estava bem escuro, mas consegui ver tudo. Consegui ver meus pais lutando contra eles, com toda raça e força que jamais tinha visto. Mas o pior aconteceu, um tiro e minha mãe caiu no chão. Meu coração parou naquele instante, quando a vi estirada no chão. Meu pai seria o próximo, eu não podia ver aquilo. Eu fechei meus olhos e só ouvi o tiro. Aquilo não podia está acontecendo, isso só pode ser um pesadelo.

Tinha que fazer o que meu pai mandou, mesmo sem forças. Me levantei e fui para a garagem. Peguei a mochila sem que ninguém me visse, com muito cuidado e o mais rápido que podia. Quando estava atravessando o quintal para ir em direção a rua, tiros começaram a vir na minha direção, alguém me viu. Corri o mais rápido que pude, mas um tiro pegou de raspão no meu braço. E eu cai perto de uma árvore. Eu estava muito tonta, tremendo e suando, quando um carro preto parou bem perto de onde eu estava, naquele momento eu não sabia o que ia acontecer, se ia levar um tiro no meio da cabeça, ou alguma coisa assim. Tudo era possível. Um homem alto, com um capuz na cabeça desceu do carro e veio em minha direção, parecia que a morte estava bem perto de mim. Eu não estava conseguindo me mexer, como ia me defender? Meu braço estava doendo muito, estava tudo acabado. Fechei meus olhos esperando pelo pior.

- Ei?! Entra no carro. Você vai morrer se ficar aí parada. – Quando abri meus olhos, outros olhos verdes me olhavam. Era ele. O rapaz que eu atropelei de bicicleta. Como assim? – Vai ficar me olhando ou vai entrar na porra do carro.

- Eu não posso confiar em você.

- Se eu quisesse te matar já teria matado. Ou você entrar no carro ou vai morrer debaixo dessa árvore. – Ele falou voltando para o carro. – Vem logo menina!

No fim das contas ele tinha razão. Se eu continuasse ali não ia demorar muito para me encontrarem. Era minha única opção, entrar no carro de um completo estranho.

Entrei e me sentei no banco da frente, ele saiu com o carro muito rápido, só conseguia ouvir tiros vindo na nossa direção. Meu corpo não parava de tremer, abracei a mochila e me abaixei o máximo que conseguia.

- Pode levantar. Consegui despistar eles. – Disse o rapaz que eu tinha atropelado de bicicleta e que acabou de salvar minha vida, eu espero que tenha salvado mesmo ou só é outro querendo me matar. Um pouco aliviada por não escutar mais tiros, levantei meu rosto. Não fazia a mínima ideia de onde estávamos, era uma rodovia e com certeza já estava bem longe da minha cidade, bem longe de tudo, bem longe dos meus pais.

- Para onde você está me levando? Quem é você? – Disse olhando para ele, mas ele não tirava os olhos da estrada.

-Estou te levando para um lugar seguro. É só isso que importa agora, sua segurança.

- Olha, eu não sei quem você é, eu não sei quem eram aquelas pessoas que mataram meus pais e queriam me matar. Eu não sei o que está acontecendo. Eu preciso que alguém me explique e pelo que eu estou vendo só tem eu e você nesse carro. – Eu falei com lágrimas nos olhos.

- Eu só sei de uma coisa, que você precisa cuidar desse machucado. Você está perdendo muito sangue. – Eu nem estava lembrando do meu machucado, realmente estava sangrando muito. – Agora fica quieta que é melhor para você.

- Você é insuportável! – A raiva já tinha subido a minha cabeça. É muita coisa acontecendo em uma noite só.

- E você não cala essa boca por um minuto! – Ele gritou mais alto que eu e dessa vez olhou para mim. Resolvi ficar na minha, aquele cara era um chato e eu também não faço a mínima ideia do que ele vai fazer comigo. Melhor eu ficar na minha. Encostei minha cabeça na janela do carro para tentar organizar meus pensamentos, se é que tem como organizar toda essa bagunça.


Notas Finais


Geeente! E aí? o que acharam? Coitada da Jenna, ainda bem que esse misterioso rapaz a ajudou... ufa.
Espero que tenham gostado desse capítulo e até o próximo.
Beijinhos de luz! :*


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...