História Ligadas por acaso! - Karen.

Estávamos em um hotel em Boston Mad iria conhecer sua mãe e estava muito nervosa,então resolvi acalmar ela e começamos uma seção de beijos que começaram a ficarem quentes e bom eu queria esquentar mais ainda mas Mad estava meio travada e só trasamos uma vez e acho que ela não gostou muito pois agora sempre está fugindo de mim quando estávamos quase lá.
- Esse ar ta ligado?. Ela pergunta em meio ao beijo.
- Está sim carinõ. Beijo seu pescoço.
- Não está parecendo aqui está quente. Solto uma risadinha com seu comentário.
- Esse calor não tem nada a ver com clima carinõ,vamos esquentar mais hã?. Ela me afasta devagar e olha em meus olhos.
- Escuta não podemos agora Karen.
- Você falou isso esses quatro dias,você não gostou é isso?. Falei visivelmente chateada e magoada que pra mim é a mesma coisa.
- Não é isso,é só que nesse momento estou uma pilha e não vou conseguir. Ela acaricia meu rosto. - Não fique assim Ka.
- E como eu vou ficar me fala,minha namorada não quer trasar comigo e fizemos isso uma vez já,Eu achei que você tinha gostado mas você está fugindo de mim a quatro dias Madeleine. Ela suspira e eu também, suspiros por coisas diferentes.
- Você não ouviu eu gostei.
- E por que não continuamos,isso pode te relaxar carinõ. Ela me dá um selinho demorado que tentei aprofundar mais ela se afastou na hora.
- É que eu estou naqueles dias. Meu rosto adquiriu uma expressão de entendimento e o dela uma coloração avermelhada,ela fica linda com vergonha e eu sou uma troxa.
- Desculpe por que não me falou Mad,você sabe que eu tenho medo de rejeição ainda mais vindo de você. Ela põe as mãos no rosto tentando esconder a vergonha.
- Estava morrendo de vergonha Ka. Sua voz sai abafada mais eu entendo mesmo assim.
- Olha pra mim vai. Retiro suas mãos de seu rosto a fazendo me olhar. - Sou só eu sua namorada, escutou bem namorada.
- Por isso mesmo Karen. Coloco meu rosto perto de seu ouvido e falo baixinho como um segredo.
- Não parece mais eu sou uma mulher igual a você,olha que legal. Ela explode em uma gargalhada gostosa.
- Você não existe sabia. Sorriu pra ela lhe dando um beijo demorado.
- Isso mostra que sim eu existo e eu sou sua,você pode me contar qualquer coisa e sem vergonha alguma,estou aqui com você a quatro dias esperando sua hora de ir até a sua mãe e falar com ela. Ela me abraça apertado e eu retribuo na mesma intensidade.
- E eu agradeço,é por isso e muito mais que Eu te amo. E estava ai meu ponto fraco,faço uma careta e ela sorri me beijando de novo.

Eram duas da tarde e estávamos passeando por Boston,Eu teria que convencer Mad a enfrentar sua mãe e consequentemente seu passado e pra isso tinha duas ajudas especiais o casal Brulia estava do meu lado, até por que a mulher é vó de Bruna e ela também queria conhecer ela.
- Tia temos que fazer isso hoje se adiarmos mais você nunca vai ter coragem o suficiente. Fala Bruna.
- E além do mais perdemos dois dias de aula,a mamãe no hospital e a senhora bom acha mesmo uma boa ideia a loja estar nas mãos do meu Tio. Ela arregala os olhos levemente e fica um tempo pensando.
- Eu não havia pensado por esse lado. Ela olha pra mim. - Por que não me alertou,seus pacientes Karen.
- Não queria te preocupar e existem vários cirurgiões lá,você precisa de mim e eu estarei a seu lado quanto tempo for princesa. Bruna olhou pra Mad com cara de "Eu disse" e Ceci com expectativa.
- Vamos enfrentar meus medos e saber por que fui abandonada. Ela sentenciou por fim.
- Eu também gostaria de saber o que leva uma mãe a fazer uma coisa dessas. Falei olhando pra Cecília, daquelas pessoas eu era a mais interessada nisso e a única que sabia o por que.
- Então vamos encontrar a vovó. Diz Bruna sarcástica por fim.

Dirigi o carro que alugamos até a rua da suposta casa da mãe de Mad, ela estava super nervosa e então segurei sua mão o caminho todo para poder lhe passar conforto.
- Chegamos Mad. Disse parando o carro e olhando bem em seus olhos.
- Pronta,Titia?. Pergunta Bruna do banco de trás,tocando o ombro de Mad.
- Acho que sim. Ela diz e descemos do carro,a casa não era tão pequena mas também não era uma mansão,poderíamos dizer que a Senhora Montes se deu muito bem depois da separação com o Senhor Reis.
Toco a campanhia e uma pessoa conhecida por mim atende.
- Dra.Carrilho?. Ele diz surpreso.
- Dr.Morais que desprazer lhe encontrar. Digo e ele sorri de lado.
- Não poderei dizer o mesmo,sabe bem que sou louco por você. Ele diz e rapidamente olho pra Mad,Sua expressão mim diz que Morais você tá ferrrado.
- Poderia me dizer se a senhora Marilene Reis mora aqui?. Mad pergunta e ele arqueia a sobrancelha e a olha,Eu sorriu e aperto sua mão.
- Sim,espere um minuto. Ele ia saindo então segurei a porta.
- Convidenos pra entrar mal educado. Ele abre o resto da porta e saí em direção a cozinha acho eu.
- Não gostei dele amor. Mad sussurra em meu ouvido.
- Faz quatro anos que compartilho do mesmo sentimento não se preocupe princesa. Ela sorri e me dá um selinho rápido,muito bem vindo aliás me deixou mais tranquila.
Ficamos um bom tempo esperando sua mãe aparecer e uma adolescente aparece.
- Oi quem são vocês?. Ela pergunta e senta na poltrona com o celular em mãos e encarando todas nós.
- Bom sou Karen Carrilho aquela é minha filha e sua namorada e essa é Madeleine Reis.
- Sou Mar Morais Montes prazer. Ela diz sorridente.
- O prazer é nosso pequena Morais,vejo que é diferente de seu irmão. Ela sorri e joga os cabelos.
- Mamãe e papai acertaram apenas uma vez infelizmente,O que fazem aqui se não estiver sendo muito inconveniente. Mad sorri e cochicha em meu ouvido.
- Dela eu gostei amor. Sorriu em sua direção e beijo sua bochecha e falo baixinho.
- Eu também ela parece você mais nova adoraria te conhecer assim. Ela me olha com os olhos brilhando.
- Eu também amaria te conhecer adolescente. Ela diz só pra mim. - Respondendo sua pergunta pequena Morais vim conversar com sua mãe um assunto.
- O que desejam comigo?. Olhamos em direção da voz atrás de nós e com toda certeza essa é a mãe da Mad pois estou vendo minha namorada um pouco mais madura.