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História Ligeiramente grávidos - Desde quando isso tá ai?


Escrita por: Franornella3

Capítulo 8 - Desde quando isso tá ai?


Fanfic / Fanfiction Ligeiramente grávidos - Desde quando isso tá ai?

– Vou querer um suco de laranja, um pedaço de torta de frango com requeijão cremoso, uma coxinha, um pedaço de bolo de abacaxi e acho que é só isso- disse dando o cardápio para a garçonete que estava dando encima do Luke na cara dura, AFF eu odeio esse tipos de pessoas, elas são tão nojentos não estão vendo que a pessoa já está acompanhando.

Luke olho pra mim com uma cara de espanto, o que agora eu como para dois, dei de ombros , ele deu uma risada e negou com a cabeça, e também entregou o cardápio para a garçonete.

- Vou querer o mesmo se que no lugar do bolo de abacaxi vou querer um de chocolate.

A garçonete saiu terminando de anotar os pedidos,acanpanhei ela sair rebolando, mas parei de olhar quando ouvi a risada do Hemmings.

– Do que está rindo- disse cruzando os braços.

– Nada não – disse balançando a cabeça – só que se você continuar comendo tudo isso, aposto que em um mês não passada mais pela aquela porta – disse caindo na gargalhada enquanto eu emburrei mas ainda.

– Não tem graça para, eu só tenho que me alimentar bem só isso.- disse com voz de choro.

– Ok, parei – desse levantando as mãos- Mais o que é mesmo que você tem pra me contar?

– Acho melhor comer primeiro, sabe é um assunto complicado e delicado, até arriscaria dizer que é um assunto de perde a fome, o sono e os cabelos.- ele me analisou por ums segundos em busca de respostas mas deu de ombros quando não as encontrou. Enquanto os pedidos não chegavam conversamos sobre o que ele fazia em um sábado a tarde de feriado no escritório , também sobre a recepcionista, ele queria demitir a pobre moça por ela estar dormindo no trabalho, mas eu não deixei sai em defesa a moça, dizendo que ele é que era o errado por fazer o pobre coitada trabalhar em sábado ainda por cima feriado, quando nosso pedido chegou eu tratei de me concentrar em comer, estava morrendo de fome e olha que e não fazia nem duas horas que eu tinha comido, Luke pareceu não se incomodar e também comeu em silêncio, uma vez ou outra comentávamos como estava bom, mas não passava de murmúrios.

Luke não é uma pessoa ruim só um pouco burra que esqueceu de usar a camisinha, mas tirando isso acho que vamos nos dar bem, pelo menos eu vou tentar pois agora nós temos um filho que vai nos unir pra sempre, eu preciso fazer essa amizade dar certo pelo bem do meu bebê, isso é se ele quiser esse filho né.

–O que foi? -Luke parou de comer o bolo de chocolate e me encarou.

– Esse bolo parece bem-disse apontando para o bolo de chocolate, enquanto eu comia eu parei para reparar no homem sentado a minha frente, pelos modos dele se portar na mesa, a maneira que ele segurava os talheres o seu jeito de se sentar, a sua expressão cansada vi que o que ele mais queria no momento é um banho e descansar e não essa bomba que eu estou preste a jogar nas suas costas, fiquei olhando e imaginando como seria o reação dele, vai ficar feliz por ser pai, ou vai surtar dizer que eu sua uma golpista que esta tentando da o golpe da barriga, ou simplesmente não vai aguentar e desmaiar, são tantas as reações possível que me deixam com mas medo. É nessa minha análise eu acabei analisando o incrível pedaço de bolo de chocolate na frente do ser loiro, e naquele momento enquanto ele cortava e levava o pedaço ao encontro do seus lábios eu me peguei desejam ser aqueles grãos de chocolate e poder sentir a sensação dos seus lábios, que por uma noite eu tive a oportunidade de sentir mas desperdicei, e quando ele fechou os olhos, o meu simples pedaço de bolo de abacaxi não pareceu assim tão saboroso, quanto ao de chocolate que derretia na boca do Hemmings fazendo assim ele fechar os olhos para apreciar o sabor, será que ele tinha fechado os olhos quando me beijou, será que ele saboreou meus beijos, e nessa minha viagem eu fui pega no flagra- deixa eu provar um pedacinho- disse levando meu garfo de encontro com o bolo, mas Hemmings levando o prato impossibilitando minha falha tentativa de roupar um pedaço.

– Não você tem o seu, se contente com ele, e nem adianta fazer cara de brava.

Me contentei em comer o meu bolo, mas comi emburrada e só desemburrei, quando terminamos de comer, pois não tem como ficar emburrada com aqueles olhos azuis me encarando, eu também o encarei ele me olhava curioso e eu o encarava pensando em uma maneira de dizer essa três palavra que iam mudar nossas vidas radicalmente.

– Então... O que você tinha pra me falar?- tá chegou a hora, não tem como enrolar mais, tem que ser agora

–:Bom.... Eu .. é. Quer.. diz- sou interrompida pelo som de All time low , Luke pega seu aparelho celular do bolso do paletó, e atende sem ver de quem se trata mas pelo seu sorriso deve ser alguém importante, quem sabe sua mãe ou um dos meninos, Luke levanta o dedo me pedindo um minuto, dou de ombros, enquanto ele conversa eu me pego novamente o analisando ele possuía uma beleza natural, um nariz pequeno, uma boca rosada um belo sorriso e com aquele piercing que deixava qualquer uma loca, e os olhos sem dúvidas a minha parte preferida dele se fosse pra mim ter uma, aquele azul únicos que eram capaz de alcançar qualquer pessoa só com o seu brilho, eles te trazem uma paz, com certeza vou amar se meu bebê puxar os olhos do pai.

Enquanto Hemmings falava ao telefone algo em sua mão me chamou atenção mas especialmente no dedo anelar da mão direita uma gigantesca aliança de noivado se encontra lá. Desde quando isso tá ai?

Ele é noivo, ele tem uma mulher, esse filho com certeza vai acabar com a vida dele.

Meu Deus eu fui pra cama com um homem compromissado, eu fui a outra, estou me sentindo um puta agora, me sinta suja, uma prostituta, uma destruidora de lares, eu sempre julgue essas mulheres que se deitam com os homens mesmo sabendo que ele tem uma mulher esperando por eles, que aceitam ser a ,outra.

Talvez seja porque eu já fui traída, já confie cegamente em uma pessoa e ela me traiu, eu sei como dói, como é a sensação de não ser boa suficiente, e horrível. Prometi a mim mesma que eu nunca ia ficar com um cara compromissado, que eu nunca ia fazer uma mulher passar pelo o que eu passei, e agora aqui estou eu, de frente para um cara compromissado, preste a falar pra ele que estou esperando um filho dele, me sinto suja, me sinto desnorteada, sinto que não vou conseguir dirigir uma sequer palavra a Luke quem diria falar a ele que estou esperando um filho seu.

Olhei pra ele e o mesmo ainda falava no celular todo feliz, com certeza está falando com a sua amada, procuro por uma caneta dentro da minha bolsa, encontro uma dentro da minha agenda pego a mesma, abro o bolso do lado e pego a foto que não saiu essa última semana das minhas mãos, e começo a esclarecer as coisas naquele pequeno pedaço de papel.

Pego alguns doler e coloco encima da mesa junto ao bilhete no momento que me levantei, Luke desliga o celular e me encara sem entender nada.

– Desculpa essa nunca foi minha intenção, não queria bagunçar sua vida- dito isso saio correndo da lanchonete, Luke me chamou mas não olhei para trás, peguei o primeiro táxi que paro dei a ele meu endereço quando o carro já estava se locomovendo olhei pra trás e Luke estava lá parado na estrada da lanchonete com o bilhete em mãos.

......

Luke Hemmings.

Eu juro que nunca foi minha intenção de ir naquela boate e muito mesmo ficar bêbada e acabar na cama de um homem compromissado, e muito mesmo ficar grávida dessa transa casual, me desculpa por entrar desse jeito na sua vida, mas esse erro não é só meu, é nosso

Mais uma vez está eu lendo aquele bilhete sem acreditar no que estava escrito nele, em uma bela grafia.

Claro que eu me lembrava daquela noite, eu tinha bebido mas nem tanto, só o suficiente para eu poder esquecer que Arzaylea tinha enfeitado minha cabeça com um belo par de chofres, mas assim que coloquei meus olhos nela dançando toda desengonçada, mas pra mim ela estava tão sexy naquele vestido azul, sei que não era certo usar a garota para esquecer meus problemas e para me vingar de Arzaylea, é mais erado ainda era trair a Arza mas não seria uma traição pois eu tinha terminado, mesmo sabendo que não ia durar muito esse término. Pois sempre era assim nos terminava por algo bobó mas sempre voltávamos, pois assim era o nosso amor ele era maior que qualquer coisa, nos começamos a namorar com 14anos mesmo, meu primeiro amor, na época todos falavam que era coisa boba de adolescentes apaixonados que não aí dar certo que não duraria um mês, mas nós nunca deixamos que isso interferisse no nosso relacionamento, ele não só durou um mês mas durou 9 anos.

Os garotos diziam que eu era um bobó, cego, mudo apaixonado, que aceitava tudo, e ela uma aproveitadora, mas eu não ligava eu a amo, e o que importa é eu ter ela comigo , mesmo que ela se aproveite de mim, o amor é isso sempre tem uma parte que ama mais que a outra sempre tem um lado que se entrega mais que o outro, e eu sou esse lado essa parte.

E também não seria a primeira vez que ela me traia é que eu pegava outra qualquer só para me vingar dela.

Mas aquela ela parecia ser diferente das outras mulheres que se encontravam na boate, estava muito linda dançando daquele jeito único, não era vulgar mas mesmo assim não deixava de ser sexy, não pensei muito na hora só fiz, eu me lembro de cada detalhe daquela noite, do seu jeito tímido mesmo estando bêbado, ou do seu lado selvagem e sexy depois que ela se soltou, e principalmente me lembro de deixar a camisinha de lado pois ela estava me apressando, mas no valor do momento não pareceu ser uma atitude tão estúpida quando está sendo agora.

Eu vou ser pai, aquela garota está grávida de um filho meu, e eu estou completamente perdido sem saber o que fazer.

Viro o bilhete e observo sem entender nada daquele ultrassom era muito pequeno ainda, somente uma bolinha preta no meio do papel, essa foto quer dizer que eu perdi o primeiro ultrassom do meu filho, sempre me imaginei segurando a mão da Arzaylea todo emocionado ao vir meu filho pela primeira mas aqui estou sentado no sofá de casa sem reação, o que eu vou fazer agora, como vou contar para minha família que eu vou ser pai é que o filho não é da Arzaylea, eu perdi o meu primeiro e verdadeiro amor, ela sabe que eu dormi com outra, pois era sempre assim ela e me traía eu terminava tudo e depois dormia com qualquer a só para me vingar e depois eu corria para seus braços e esqueçamos tudo, sempre foi assim do que dessa vez e diferente, pois uma traição e fácil esquecer quando se ama mais um filho não tem como esquecer, eu vou perder ela, é só de pensar nisso já me dá vontade de chorar, essa criança acabou com a minha vida, eu vou perder o meu único e verdadeiro amor por causa de um deslize uma transa por um desejo um momento, por um simples momento.

Pego minhas chaves e saio de casa, por longo tempo somente vago entre as ruas, mas logo me vejo enfrente a lanchonete de mais cedo, está fechada, pois já se passava das oito da noite, mas ainda tem uma pessoa lá dentro, estaciono o carro de qualquer jeito enfrente ao estabelecimento , bato na porta e a pessoa que estava lá dentro de assusta pois estava de costas para a rua, ela se vira em direção a porta e balança os dedos em negativo, continuo a bater

– Já fechamos – diz assim que abre a porta.

– Eu sei eu só queria uma coisa prometo que vai ser rápido.

.......

Aperto a campainha mas uma vez e dessa vez escuto sua voz zangada gritando que já aí

– Caramba tô surdo é, campainha não é brinquedo não – escuto sua reclamação enquanto ela abre a porta - Tem cola n... O que você está fazendo aqui?

– Oi.



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