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História Light Me Up Darkness - Especial de Halloween


Escrita por: atinybeenie

Notas do Autor


OOOOIIII XEROSOS.
Voltein :3
Gent, desculpa msm, semana passada foi um cu, tava sem tempo pra nada.
Tô quase soltando faísca pela boca pq eu consegui postar no dia, scr.
Eu comecei a escrever esse cap na sexta, e só terminei hj, pq onte eu tive q dar uma de Palmirinha pra fazer coisa pra levar pro Halloween lá na escola (comi que nem uma desinbestada msm, dieta pra que?)
Vou parar de contar da minha vida pq nobody yes door.

Vamo explicar o cap: É um especial de Halloween. Avá. É memo?
É que assim, por ser um especial, é tipo um.. Bônus, sabe?
Essa história aqui, não tem nada haver com a história. A única coisa que tem ligação com a história, é a temática, q no caso, os anjos e os demônios e tals :3

Espero que gostem.
Obrigadinho por não desistirem de mim <3
Bj na bunda de vocês, e vamo ler <3

PS: " *** " quebra de tempo :v

Capítulo 16 - Especial de Halloween


Fanfic / Fanfiction Light Me Up Darkness - Especial de Halloween

Seungcheol acordou assustado naquela noite. As pequenas mãos tateavam em busca do pequeno abajur infantil com desenhos de mini planetas em seu criado-mudo ao lado da cama.  Assim que a achou, ligou-a novamente, recostando a cabeça em sua cabeceira para refletir no que havia acabado de sonhar. Fora um pesadelo terrível.

Sua camisa estava colada ao corpo, denunciando o quão suado estava, seu coração ainda batia forte, e seu corpo tremia levemente. Sabia o porquê disso. Sabia o motivo de estar dessa maneira, de ter sonhado o que sonhou e de estar neste estado. Era Halloween. Havia se esquecido.

Geralmente, crianças amam o Halloween. Amam vestir fantasias toscas e sair na rua apenas para bater de porta em porta gritando um “doces ou travessuras” animado. Seungcheol, por sua vez, detestava o Halloween. Ou melhor, passara a detestar. O seu problema não era vestir as ridículas fantasias disponíveis para uma criança de 11 anos, não era comer doces até passar mal e muito menos ser chamado de “bebezão” pelos mais velhos da escola por ainda brincar. Não era nada disso. Era o que acontecia em todas as noites de Halloween desde que havia mudado para esta maldita casa.

 

~ três anos atrás ~

 

- Animado com a mudança, filho? – sua mãe lhe perguntava enquanto colocava mais algumas caixas dentro do caminhão de mudanças.

Apertou Garry, seu ursinho, de forma apertada.

- Nós não vamos pedir doces hoje... – fez beicinho. A mudança atrapalharia seus planos de sair na noite do ano que mais gostava. - Por que não mudamos amanhã?

A mulher aproximou-se, bagunçou-lhe os cabelos e agachou em sua frente segurando-lhe as mãos.

- Querido, eu sinto muito por isso. Eu sei que você ama sair no Halloween, mas hoje vai ser muito cansativo pra’ mamãe. – segurou uma das mãos do pequeno que mantinha a cabeça baixa. – Seu pai está no trabalho, e eu só posso contar com você pra’ me ajudar a colocar todos esses brinquedos legais dentro do caminhão. – disse de forma empolgada, arrancando um sorriso largo do pequeno.

- Eu vou ser seu ajudante! – bateu continência como um pequenino soldado.

- Positivo! Como gostaria de receber seu pagamento, soldado?

- Doces!

- Irei providenciar Senhor! – exclamou, levantando-se e bagunçando-lhe as madeixas novamente.

Seungcheol ajudou a colocar suas caixas que continham seus milhares de brinquedos dentro do caminhão. Ainda estava cabisbaixo por não poder sair naquele Halloween, mas reconhecia não ser o fim do mundo, de todo modo.

Quando tudo estava pronto, rumaram ao local; era uma casa maior do que a anterior. Estavam se mudando apenas por pura necessidade. Seungcheol iria ter um irmãozinho e a casa antiga era pequena demais para quatro pessoas. Necessitavam de mais espaço e definitivamente pareciam ter encontrado.

A casa foi o que chamamos de “uma pechincha”, visto que a mesma era grandiosa, com decoração à moda antiga e em perfeitas condições. Era a casa dos sonhos por tão pouco. Ou... quase isso.

Adentraram o ambiente quando tudo já havia sido descarregado e o pequeno não pode deixar de embasbacar-se com o tamanho daquele local. Estava estupefato com tamanha beleza e sua mente insistia em pensar na quantidade de brinquedos que poderia espalhar por todo aquele espaço. A idéia lhe soava tentadora, mas deixaria para outro momento.

- Cheolie! – sua mãe lhe chamou de algum canto da casa. – Aqui!

O menino olhou escadas acima e encontrou sua mãe no topo delas.

- Seu quarto fica aqui em cima. Pegue seus brinquedos e venha pra’ cá, sim?

O pequeno assentiu e buscou pela caixa onde havia posto seu brinquedo favorito; Garry. Assim que a encontrou, pegou-a nos braços e subiu as escadas de encontro a sua mãe que o esperava.

- Vem, vamos conhecer seu novo quarto!

- Uau... – o pequeno disse enquanto observava o local com os pequenos olhos.

O quarto era espaçoso e bonito, exagerado demais para uma criança, mas todos os outros eram da mesma forma. Suítes. Banheiros grandes dentro de quartos maiores ainda. Não estavam reclamando, mas... Não era luxo demais? Ainda não acreditavam tal casa ter sido vendida por um preço tão baixo. Não fazia o mínimo sentido. Não que ligassem para tal tipo de coisa, mas era o tipo de casa que causava inveja em qualquer outra pessoa, e havia sido praticamente de graça. Ou o vendedor não sabia negociar ou ela possuía algum defeito na construção que impedia a cobrança de um preço que fizesse jus à magnitude que era o local.

- A mamãe vai descer para começar a colocar as coisas no lugar. Fique aqui brincando ou conhecendo melhor seu novo quarto. – deu um beijo na testa de Seungcheol. – Nós arrumamos seus brinquedos mais tarde enquanto comemos bastante doces!

Aquilo definitivamente o animou. Sua mãe retirou-se e este por sua vez optou por tirar os brinquedos da caixa. Vasculhou-a por alguns minutos e nada de Garry. Poderia jurar que havia colocado o amigo cinzento ali dentro, mas no momento parecia estar enganado já que o mesmo não se encontrava em lugar nenhum.

Virou a caixa no chão para que pudesse ver melhor. Nada.

- Mãe?! – exclamou na esperança da mulher poder lhe ouvir do andar de baixo. – Viu o Garry?

Por sua sorte a mulher o ouviu.

- Não estava nessa caixa, querido?! – exclamou de novo.

- Estava mas... – rolou os olhos pelo quarto encontrando aquilo que tanto procurava.

- Achou? – perguntou a mulher.

- Achei! Obrigado!

Estranhou a aparição repentina. Já havia procurado na caixa, olhado por todo o quarto e podia jurar que não havia nada na bancada da janela. Bem, não havia nada até um minuto atrás.

- Como veio parar aqui, garoto? – indagou enquanto pegava a pelúcia em mãos que subitamente fora lançado, sabe-se lá como, até a outra extremidade do quarto, o deixando extremamente assustado. O que havia sido aquilo?  A única reação que conseguia esboçar era a de completo pânico. Suas pernas pareciam de concreto, pois pesavam e estavam firmes ao chão. Seu coração batia acelerado e seu corpo arrepiava-se num frio que se alastrava por toda a espinha. Aquilo não fazia o mínimo sentido! Não era como se o urso tivesse caído de suas mãos e sim voado delas sem mais nem menos.

Não conseguiu gritar, pois um nó parecia impedi-lo de dizer qualquer coisa que fosse. Apenas ficou parado ali, encarando o urso que estava jogado no outro canto. Quando parecia ter se acalmado, desceu as escadas correndo em busca de sua mãe.

- O que aconteceu? Você está pálido! – exclamou. A mudança repentina no estado do garoto a fez questionar o que havia acontecido nesses poucos minutos que o havia deixado sozinho.

Iria responder a pergunta, iria dizer o que aconteceu mesmo que ela não acreditasse em uma única vírgula, mas não conseguiu. Pode ouvir com clareza uma voz sussurrando ao seu ouvido “Não fale, pois será pior” e instantaneamente seus olhos se arregalaram em completo desespero.

- Seungcheol! – chamou o menino, agora de forma séria. – O que foi?

- N-nada... – conseguiu balbuciar. – Só queria ajuda pra’ arrumar meus brinquedos.

- Só isso? Não me assuste assim! - suspirou aliviada. – A mamãe disse que iria lá depois, não disse? Pode deixar, eu não esqueci.

Acariciou os fios do pequeno, este que sentiu-se mais confortável na presença de sua mãe.

- Pode voltar lá pra cima, eu te ajudo depo-

- NÃO! – a cortou desesperado, fazendo a mesma arregalar os olhos com a reação do mais novo. – Quero dizer... Eu quero ficar aqui e te ajudar, mamãe.

- Não precisa, Cheolie. – disse na tentativa de acalmá-lo com seja lá o que fosse. – Tem certeza que está bem?

- T-tenho... Só... Não queria ficar sozinho lá em cima...

- Do que tem medo? É por conta da casa nova? – indagou. – Eu sei que pode ser assustador viver em outro ambiente de uma hora pra’ outra, mas você se acostuma. E olha em volta, não é nada mal.

Mesmo que quisesse gritar o acontecimento anterior, sentia-se intimidado por qual que seja a coisa que o ameaçou. Sabia que seriam longas noites mal dormidas, mas não havia o que fazer. Não sabia com o que teria de lidar e o que tal coisa poderia fazer consigo.

Mais tarde com todas as coisas no local, jantaram todos os três na cozinha e após fazerem toda a higiene necessária, foram aos seus respectivos aposentos. A mulher agora colocava o filho para dormir enquanto deixava uma abóbora cheia de doces ao lado de seu criado-mudo.

- Como prometido, soldado. – bateu continência. – Não coma tudo de uma vez e escove os dentes, sim?

O menino acenou com a cabeça e enroscou-se mais um pouco em seu cobertor.

- Boa noite. – deu-lhe um beijo na testa. Acendeu o abajur e estava pronta para se retirar quando uma mãozinha agarrou seu pulso.

- Dorme aqui comigo?

- Cheolie... Está com medo de dormir sozinho? Você nunca teve essas coisas.

- Eu só... Não me acostumei ainda.

- Você consegue. A mamãe ‘tá muito cansada. – disse sentando-se na cama novamente. – E além do mais, se eu dormir aqui, alguma certa pessoa vai ficar me chutando a noite inteira. – completou fazendo cócegas na barriga do filho que ria até o ar nos pulmões lhe fazerem falta. – Você vai ficar bem, sim?

O menino concordou murmurando um “hurum”. Mesmo que estivesse com medo, ele sabia disfarçar bem.

- Boa noite, filho. – beijou-lhe os cabelos dessa vez.

- Boa noite, mamãe.

A mulher saiu deixando a porta encostada, apenas uma pequena fresta de luz passando pela pequena abertura. O quarto era iluminado pelo abajur de sempre. O desenho dos planetas enfeitavam as paredes do quarto, dando um ar mais infantil e alegre para uma casa tão antiga e fria como aquela.

Cobriu a cabeça e encolheu-se abaixo do cobertor, na tentativa inútil de tentar dormir. Não era uma noite quente, mas estava suando. Talvez pelo medo, nem tenha notado quando adormeceu, mesmo que por pouco tempo.

O relógio de gato balançava o rabo e os olhos de um lado para o outro, marcando 23:45h da noite. 15 minutos para o fim do Halloween. Seungcheol despertou assustado com o som de sua porta sendo aberto, num ranger agudo ecoando pelo quarto não muito cheio pela falta de móveis. Descobriu minimamente a cabeça apenas para poder olhar a porta, que se encontrava escancarada e não havia ninguém ali.

Seu coração gelou e o suor frio voltou a se apossar de sua pele. Girou lentamente o corpo, buscando virar para o outro lado da cama e assim, ficando de costas para porta. Quando virou completamente o corpo poderia jurar que sua alma sairia pela boca naquele instante. Havia uma pessoa ali. Deitada de frente para si, o encarando, esboçando um sorriso diabólico nos lábios. Sentia-se numa paralisia do sono, pois não conseguia se mover, nem gritar e nem esboçar qualquer tipo de reação.

- Doces, ou... – o rosto, antes normal, agora se contorcia, transformando-se em algo que não sabia descrever. – Trevessuras.

A voz possuía um tom diabólico. Seungcheol queria gritar, espernear, mas simplesmente não conseguia fazer nada. A coisa que antes parecia um humano, agora se assemelhava a um demônio. Aquela coisa soltou uma espécie de... Rosnado. Possuía chifres e quando ergueu-se da cama, asas negras abriram em suas costas. Os dentes pontiagudos parecendo quererem rasgar o menino em pedaços. Bateu as asas e ficou a metros de distância do chão. Seungcheol o encarava assustado. Sentia a própria morte direcionar-lhe condolências pela morte que teria.

Fechou os olhos de forma apertada, esperando que as grandes garras o atacassem. Ouviu o que parecia ser um grito e apertou mais ainda os olhos. Pode sentir o sangue quente escorrendo por seu braço e um grande ardor lhe preencher. Após isso, silêncio. Abriu os olhos lentamente. O relógio agora marcava as 00:00h. A criatura não estava mais lá.

No dia seguinte, não soube explicar aos pais como havia se machucado daquela forma. Eles alegaram que a casa estava em completo silêncio, e que haviam adormecido tarde. Então, tudo aquilo era coisa de sua cabeça? Estaria ele delirando e se auto-inflingindo? Tudo levava a crer que sim, pois nas noites que se seguiram, nada aconteceu. Nenhum ataque, nenhuma criatura. Nada.

Apenas um ano depois, no dia 31, no Halloween, ela voltou novamente.

 

***

 

No último “encontro” que tiveram, a criatura prometeu que seria o último, pois terminaria o serviço de uma vez por todas. Seu serviço? Matar a família Choi, começando por Seungcheol.

O antigo dono da casa, Jung BaekAh, era um homem ambicioso. O tipo de pessoa que coloca o dinheiro acima de tudo e todos. Era dono de empresas famosas, e mesmo tendo dinheiro para uma vida confortável e cheia de regalias, ele queria mais. Nada era suficiente para ele e com o pensamento de que o dinheiro poderia acabar algum dia, resolveu vender a própria alma em troca de dinheiro pelo resto da vida até que a mesma acabasse.

Diziam as lendas, que antes de falecer, o próprio Diabo lhe perguntou o que ele gostaria de conservar no plano material. Sem hesitar, disse sua casa, e com isso, fora enviado um demônio para que assassinasse quaisquer pessoas que ousassem morar no local.

No Dia das Bruxas, ou Dia de Todos os Santos, é o dia em que o mal caminha sobre a Terra e convive conosco. Em todos os Dia das Bruxas, o demônio Tantos seria enviado à casa da atual moradora, família Choi.

No mesmo horário de três anos atrás, a criatura apareceu, decidida a não falhar desta vez. Enquanto o relógio não batesse 00:00h, teria tempo de executar sua missão e voltar para os confins do Inferno “em paz”.

Apesar de estar presenciando a cena pela quarta vez, era impossível não sentir medo. Não havia como se acostumar com a idéia de ser assombrado por um demônio e que o mesmo queria matá-lo.

Quando o mesmo vinha em sua direção apontado as garras na direção de seu estômago, algo aconteceu. Uma luz irradiou no quarto, fazendo-o ficar cego por alguns segundos. Cobriu os olhos com os braços, mas ainda tentava ver o que se passava.

Aquilo era... Um anjo...

A criatura caiu subitamente no chão e encarou a figura celestial, que apenas encostou uma das mãos no braço da criatura, que instantaneamente começou a gritar e a se despedaçar, até que virasse pó. Andou em direção a Seungcheol, que apreciava sua beleza internamente.

- Q-quem é você? – indagou Seungcheol.

- Sou Jeonghan. – disse de forma calma. – Seu anjo da guarda.

Estendeu a mão para Seungcheol, que se mantiha confuso em relação a tudo.

- Não precisa ter medo. – disse.

- Eu não tenho medo. – respondeu.

- Então segure na minha mão e vamos.

Seungcheol não sabia muito bem o porquê, mas foi. Sentia que necessitava estar fazendo aquilo. Sentia que deveria acompanhá-lo para seja lá onde fosse. Sentia que era o certo a se fazer.

 

***

 

Os Choi encontraram o corpo do menino por volta das 8:00h do dia seguinte. O estômago e rins haviam sido perfurados. A causa da morte permanece um mistério, mas dizem as lendas que não foi a última morte que ocorreu no local.

 


Notas Finais


Taquei Jeongcheol pq eles estavam sumidos u.u

Deixa eu surtar aqui. 6 deixam? Tão tá bom?
PUTA Q PARIU, GENT
VCS SÃO FODA <3

A fic tá quase em 100 favs, e passou das 2.000 views. Sério, isso é surreal. MUITO OBRIGADO MESMO!!
Minha fic Markson, Artistic Souls, chegou nos 70 fvs, tô morta, mt obrigado <3
https://spiritfanfics.com/historia/artistic-souls--markson-5970512

Minha 2Jae, Eternity, passou dos 70 favs, ai gent, sério, cês querem me matar <3
https://spiritfanfics.com/historia/eternity--2jae-5646585

E a minha outra Markson, It's Just The Beginning tá com quase 130 favs. Gente, primeira fic, ñ tem como ñ morrer com uma recepção tão amor <3
https://spiritfanfics.com/historia/its-just-the-beginning--markson-5178182

Eu enrolo mt, scr.
Meu último surtinho.

Amei o comeback do VIXX, foi maravilhoso, xeroso, gostei mt, mortinha.
EXO - CBX... Xiumin fez rap. Só isso mesmo. Tchau.

Obrigado por ler, pelo apoio, desculpem a demora e a frequência vai voltar se Jisoo quiser.
Um beijo na bunda de vocês, e mais uma vez, OBRIGADO! <3


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