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História Lights - Tocado


Escrita por: OperaLuv

Capítulo 14 - Tocado


 

POV YOON GI

Depois de um sono de 24 horas, Yoon Gi sentia-se praticamente novo, como se ele não tivesse caído de um prédio de cinco andares. A surpresa de alguns médicos era aparente, mas ninguém lhe direcionava a palavra a não ser comentários evasivos como “está tudo bem” “ seu caso é impressionante”, “sua mãe deve estar muito contente” enquanto Yoon Gi concordava, sem levantar mais perguntas.

Seung Mi o visitou três vezes nas últimas 24h, em todas as circunstâncias ele estava acompanhado de sua mãe – ela finalmente concordou depois de muita discussão que poderia voltar para casa, se cuidar e retornar apenas no dia seguinte. Agora estava ali, sozinho no quarto, pensando mais uma vez em tudo que estava acontecendo.

Ele tinha ressuscitado. Isso era surreal, mas sabia que Hoseok e Namjoon não inventariam algo como isso – não chorando daquele jeito e ainda mais o Nam sendo um péssimo ator. Mas a principal justificativa era Seung Mi. A maneira como ela o olhava, tão entregue como se tivesse realmente medo de perdê-lo. Ela não teria dito todas aquelas palavras se ela realmente acreditasse que ele voltaria a viver. Era tudo complicado demais para ela ser tão estupidamente irracional. Seung Mi poderia ser meio infantil as vezes, rir de coisas idiotas, detestar café apesar da idade e usar apenas camiseta, calças e sapatos confortáveis (e até bregas as vezes) independentemente de ser uma médica formada. Mas Seung Mi nunca aceitaria o afeto de um universitário sem grana 12 anos mais novo, que ainda lutava para pagar as próprias contas individuais.

A história dos dois era no mínimo cômica. Talvez um dorama representaria bem. Eles se conheceram no hospital, na primeira noite em que sua mãe ficou internada após uma crise de pneumonia – ele conseguiu um desconto por ser bolsista, pois mesmo se tratando de um hospital universitário, ainda era particular e com prestações absurdas. Sua mãe estava no nebulizador quando ele saiu e foi para a área de fumantes por ser o único espaço aberto nos próximos 500 metros quadrados. Retornou e não percebeu que ele fedia a cigarro.

- Não acredito nisso... – Seung Mi soltou assim que ele entrou no quarto. Ele a tinha visto antes, mas nunca teve oportunidade de notar em seus detalhes. Notou pela primeira vez o quão pequena ela era. Talvez tivesse 1,55?  – Você está fumando? E ainda mais no estado da sua mãe? Você á maluco?

- Eu não...

- Deus, eu não acredito o quão irresponsável são os filhos hoje em dia. – ela levantou a prancheta e o bateu no braço – Sua mãe só tem você, não a faça perdê-lo tão cedo, me ouviu?

Yoon Gi não disse nada, por que Seung Mi apenas foi embora. Sua mãe sorria com o nebulizador na boca, enquanto dois outros pacientes riam da sua cara.

O segundo encontro foi no dia seguinte. Desta vez ele estava na saída do hospital esperando sua mãe sair enquanto aguardava o taxi chegar. Seung Mi saiu do hospital correndo, ainda usava o jaleco. O taxi chegou parando na frente de Yoon Gi, ele se inclinou sobre a janela da frente e pediu ao taxista para aguardar um pouco e foi quando viu a porta de trás ser puxada.

- Por favor, Prédio Ikuta. – ela disse.

- Ei, esse taxi é meu.

- Senhor, vamos rápido. – ela disse o ignorando completamente.

- Desculpa senhora... eu... – o taxista começou a se explicar, mas foi interrompido por seu desespero.

- Por favor, é urgente!

Yoon Gi inclinou-se sobre a janela de trás.

- Você pode ficar com esse, mas se lembre que eu não sou fumante.

Seung Mi finalmente o olhou como se não o tivesse notado antes disso.

- Tudo bem... Obrigada. Agora saia. – pediu afoita. O carro partiu e Yoon Gi ficou lá olhando o carro sumir.

Eles se reencontraram apenas três semanas depois, sua mãe já estava em casa e ele recomeçava suas aulas na universidade. Foi exatamente no dia da recepção dos calouros de música onde Namjoon praticamente o arrastou alegando que era um ótimo momento para beberem. Ele não ia a um bar há meses e só tinha reatado aquele hábito por que tinha esperanças que Namjoon parasse de beber tanto ou de arrastar garotas aleatórias para sua casa atrapalhando seu sono no meio da noite.

Ele reconhecia que o amigo não estava bem e procurava válvulas de escape para evitar pensar sobre os próprios problemas – ou no seu caso o fato de estar tão mal mesmo não tendo nada de errado na vida. Então Yoon Gi simplesmente foi, pronto para joguinhos de socialização forçada e gente passando mal no final da madrugada. Tudo correu bem, por incrível que parecesse. Namjoon foi para casa de alguém – não se recordava bem quem era, talvez alguma veterana do seu curso. E ele escapou sóbrio e sem se despedir. Foi então, quando a viu na saída do bar.

Ele estava na calçada decidindo se pegaria ônibus ou metrô quando Seung Mi saiu praticamente cambaleando do mesmo bar.Ela tinha os longos cabelos castanhos jogados na cara, vestia uma blusa e uma calça social básica – algo bem fora da moda – e uma enorme bolsa que se pendurava em seu braço enquanto ela, muito sem jeito, procurava algo dentro do seu interior.

Yoon Gi ficou lá de pé, sua cara apática enquanto a observava. Será que ela o reconheceria? Provavelmente não.

Meio minuto depois ela tirou um celular da bolsa e ergueu como se fosse um prêmio. Ela soltou uma risada engraçada e estranha.

- Hei... é... me manda alguém para esse endereço. – disse no telefone e Yoon Gi percebeu que ela chamava um motorista para levá-la em casa – Sim, no dinheiro. Sou médica eu posso pagar em dinheiro – ela riu e Yoon Gi se conteve para não soltar uma risada junto. – E manda alguém bem bonito tá? Tipo o T.O.P.

Dessa vez ele não se conteve e cuspiu um riso. Ela levantou a vista finalmente o vendo ali. Yoon Gi perguntou-se se seria reconhecido, mas ela simplesmente sorriu como uma bêbada e ainda no telefone começou a falar:

- Pode ser também que nem esse cara aqui. Uhum, tipo branco que nem um fantasma com cara de recém-nascido. – ela riu da própria piada que não era bem uma piada e Yoon Gi ficou lá simplesmente a encarando – Aigoo, ele não para... de me olhar, acredita? Ele tá tentando me intimidar, mas nenhum homem me intimida mais... Que?! Eu não posso escolher? Então só me manda um T.O.P. mesmo.

Yoon Gi voltou a rir com aquilo e Seung Mim desligou o celular.

- Não estava flertando com você tá bom? – ela apontou na sua direção e tentou dar um passo, mas ela apenas cambaleou para o lado – Criança, me ajude achar um lugar pra sentar.

Criança? Ela devia se achar uma noona muito engraçada e madura. Mas independente disso ela simplesmente sentou no meio fio e fiou lá abraçada em sua bolsa. Yoon Gi suspirou alto.

- Hei, médica. – a chamou e ela só soltou um resmungo. – Estou te levando pra casa.

- Oh sim, você chegou cedo. – ela virou-se para se levantar, mas quando o viu estreitou os olhos – Você está tentando me enganar não é?

Aquilo não estava fazendo sentido. Yoon Gi deveria ir embora, mas seu estado era tão lamentável que ele se sentiria um filho da puta se a deixasse ali.

- Não está lembrada de mim? – ele tentou, apenas para conseguir sua confiança.  

Seung Mi inclinou a cabeça o olhando de cima a baixo e de repente sorriu estupidamente.

- Você, o fumante do taxi... sua mãe está bem, não é? – soltou um baixo arroto – Desculpa... Enfim, ela me ofereceu um jantar de brinde, acredita nisso?

Depois daquela conversa ela simplesmente aceitou que fosse levada para casa. Comentava os males do cigarro, como o sistema previdenciário era uma porcaria e que ele deveria se esforçar para ajudar sua mãe quando se aposentasse. Em nenhum momento Yoon Gi a respondeu enquanto dirigia, mas ela continuava a falar mesmo que estivesse bêbada e pronta para capotar qualquer momento.

- Estou falando muito não é? Verdade, eu preciso de água. – ela pegou uma garrafa largada em seu carro e simplesmente tomou tudo de uma vez. Soltou um pequeno arroto antes de retomar a falar.  – Desculpa de novo, mas é o sistema digestivo, devíamos ser mais naturais com isso..., Mas sim, eu estou falando muito, só entenda, tá certo?  Meu ex-marido nunca conversava comigo, eu não tenho uma conversa assim com um homem há anos, apesar de você ser apenas um garoto.

- Eu tenho 23.

- Então, só um garoto. Mas de qualquer forma obrigada, eu não converso assim com um homem há quanto tempo?  

Ela retomou a falar, dessa vez sobre os estagiários que tinham sua idade e eram os primeiros a ficar bêbados na festa. Aos poucos ela foi ficando mais sóbria e calada de maneira que um silêncio confortável se estabeleceu dentro do carro.

- Eu não posso voltar para casa. – ela soltou repentinamente olhando pela janela

Yoon Gi virou-se para ver o seu perfil. Pela primeira vez notou que era bonita, independentemente de estar sem maquiagem e completamente bêbada. Ela tinha os olhos grandes e um sorriso largo devido a boca longa, detalhe que não era especialmente bonito nos padrões de beleza, mas que ele se via agora estranhamente atraído por aquele detalhe. Ela não sorria agora mais se recordava vagamente do seu sorriso enquanto atendia sua mãe. 

– Meu filho não pode me ver nesse estado lamentável.  – ela completou. – Ele só tem 4 anos, como ele pode ver sua mãe bêbada, sendo levado por um homem desconhecido?

Então a médica era mãe de uma pequena criança e, mesmo que Yoon Gi não tivesse certeza, imaginava que seu desleixo e seu desespero no taxi talvez estivesse relacionado aquilo. Quando retornou a olhá-la Yoon Gi sentiu um profundo sentimento de empatia. Provavelmente era divorciada, cuidando de um filho pequeno, e além do trabalho estressante tinha que lidar com o preconceito. Ele sabia disso por que era filho de uma mãe divorciada que lutava todos os dias para lhe proporcionar tudo que era necessário. A sociedade as vezes era tão cruel, que Yoon Gi se acostumara com a mãe dizendo ser viúva e ele a única coisa de valor que o marido deixou após a morte. Ele demorou anos para entender que a ausência, a tristeza e o estresse de sua mãe em parte não era culpa sua. 

- Você quer para um hotel? – ele sugeriu, sem segundas intenções.

- Tudo bem.  

Depois de ligar para alguém afirmando que faria algum plantão extra, Seung Mi pediu para ser deixada em um hotel barato próximo aonde trabalhava. Yoon Gi esperou que ela conversasse com os atendentes e a deixou até a porta do que quarto – tudo no extremo silêncio, com as mãos enfiadas na sua jaqueta moletom e evitando ao máximo os olhares dos atendentes. Suga sabia que poderia ter ido embora, deixando-a na porta do hotel. Entretanto, mesmo não percebendo na hora, ele simplesmente não queria sair, pelo menos não ainda, de perto dela.

- Quanto que eu te devo? – ela perguntou, sem constrangimentos.

- Não precisa.

- É claro que eu preciso. Quanto que é?

Eles se encaram seriamente pela primeira vez naquela noite. Seung Mi, como Suga perceberia dias depois, não estava nada atraente naquela noite, toda amarrotada e com os cabelos bagunçadas. Entretanto, alguma coisa o fez falar:

- Me pague um café amanhã, o que acha?

- Você está flertando comigo? – ela soltou.

- Talvez.

Seung Mi por alguns instantes retirou seus olhos dos dele e encarou para o chão. Mordeu os lábios de leve – um movimento que Suga descobriu seu significado semanas depois.

- Então... vamos tomar um chá agora.

Suga não respondeu nada. Eles simplesmente entraram no quarto de hotel como se a situação estivesse muito clara para os dois.

 

POV JIN

Estava calçando seus sapatos quando Namjoon sentou ao seu lado. Sentiu o cheiro de shampoo e sabonete no momento em que foi abraçado e ele depositou um beijo na curva do seu pescoço. Não estava acostumado aquilo, mas era tão bom que simplesmente deixava acontecer.

Era engraçado pois Jin se sentiria mais confortável nu em seu sofá, do que abraçados do jeito que estavam.

- Um dia eu vou me habituar a isso? – Jin perguntou.

- Ao quê?

- Sabe, com você sendo carinhoso assim... – sentiu sem jeito de continuar, mas depois de um suspiro retomou – e aceitar que eu posso receber amor de alguém sem dar nada em troca.

Namjoon se afastou um pouco e levou suas mãos até as suas. Jin adorava seus dedos grandes e de unhas ovais, assim como as veias que iam até o indicador. Não era nada especial, talvez ele só gostasse da maneira como elas o tocava.

- Sim. Quando a gente finalmente ficou junto você já não tinha essas inseguranças e resistências. Sou eu que faço isso com você. Ou melhor que te peço isso. 

- De quê?

- Para que você não tenha medo de me amar, e que insista em mim independente de eu ser um idiota no início. Você vai ter que me pressionar um pouco, mas tudo bem.

Jin sorriu, imaginando-o desengonçado e sem jeito ao lidar com as próprias emoções.

- Você sabe que eu sou péssimo em lidar com essas coisas. Por isso você deve manter segredo sobre mim e você.

- Deve ser difícil mesmo.

- Difícil mesmo vai ser os próximos dias. – disse, mas ele sorria como se recordasse de algo muito engraçado.

- Como assim?

- Vai se especialmente difícil para mim, aceitar que estou atraído por você.

Jin riu.

- Para um hétero deve ser difícil mesmo, ter que ceder essa masculinidade frágil de vocês e...

-  ...não ser o macho alpha. – Namjoon completou enquanto sorria. – Eu vou ajudar nesse sentido.

- Como?

- Você vai ver.

- Larga de ser misterioso...

- Jin, amor... – o interrompeu com um sorriso, como se lhe dissesse para simplesmente desistir. Jin de fato emudeceu, mas por que o apelido carinhoso lhe tinha tirado toda a concentração. – Agora algo mais importante. Os meninos daqui a pouco vão começar a se perguntar quem é a pessoa envolvida com o esquecimento do Jimim e o Delegado, você vai ter que abafar a curiosidade deles, pelo menos por enquanto.

Jin apenas concordou com a cabeça, ainda não pensando direito.

- Jin?

Ele piscou.

- Desculpa, eu entendi, abafar a curiosidade deles.

Namjoon riu anasalado e depois roubo-lhe um beijo de leve.

POV JUNGKOOK – Dia seguinte

Estava deitado em seu quarto quando recebeu a mensagem de Taehyung para se encontrarem no jantar. O amigo estava melhor depois que Suga despertou, mas hoje, quando acordou no sofá da própria casa sem saber como chegara ali, ele estava procurando desesperadamente por companhia para não pirar nas próprias ideias. Jungkook se sentia péssimo por que não sabia o que fazer. Hoseok estava tentando ajudar, mas era especialmente difícil com Taehyung o evitando sempre que podia. Então eles simplesmente conversavam sobre o que poderia ser o gatilho e o motivo pelo qual V e Tae Mim existiam, mas eles não pareciam chegar a lugar nenhum.

Jungkook virou-se na cama e mandou uma mensagem para Jimim.

Jungkook:

Não sei o que fazer com Taehyung...

Jimim:

Hoseok não estava ajudando? Por que você não insiste de eles conversarem mais?

Jungkook

Não acho justo com Tae, ele simplesmente não quer.

Jimim:

Isso é muito estranho. Por que ele odeia tanto o Hoseok?

Jungkook:

Eu sei, mas eu vou me encontrar com ele mais tarde e tentarei conversar com ele.

Jimim:

A gente se vê amanhã? Hoje eu tenho ensaio até as 22h =\

Jungkook

Pode ser.

Jimim:

Aff você é TÃO seco

Jungkook sorriu olhando a tela do celular, sabia que Jimim estava apenas fazendo um draminha básico, como ele sempre fazia.

Jimim:

Ainda visualiza e não responde. Eu ia te dar um presente, mas pelo jeito não vai dar...

Jungkook:

Vai começar com isso? Anda, o que é?

Jimim:

Esquece, eu tenho que sair agora

Jungkook:

Jimim, vc vai fazer isso mesmo?

Jimim:

Vou, agora eu to indo.

Jungkook não disse mais nada, apenas deixou o celular em um canto pensando no que poderia fazer até o tempo do jantar chegar. Um minuto depois chegou uma mensagem em seu celular.

Jimim tinha mandado um vídeo.

Jimim:

Para você matar o tempo, depois me diz o que achou.

Provavelmente era algum vídeo engraçado ou de alguma dança que ele estava ensaiando nos últimos dias.

Jungkook deu player no vídeo e percebeu que era algum vídeo caseiro. A câmera provavelmente estava posicionada em alguma mesa enquanto ficava de frente para uma cadeira de computador. Achou estranho, mas ajeitou-se na cama curioso. Foi quando Jimim apareceu na tela, ele inclinava-se sobre a câmera como se procurasse ajeitá-la. Sorria, enquanto seus olhos tão próximos da tela pareciam fitá-lo diretamente. Ele lambeu os lábios superiores antes de se afastar e se sentar na cadeira com as pernas abertas. Jimim vestia uma bermuda de moletom, aquelas que normalmente se usava para dormir e uma camiseta regata que deixava a vista as curvas dos seus braços que o Jeon tanto gostava.  Naquele momento, Jungkook estava tão concentrado no vídeo que não notou o volume que começava a surgir nas suas calças.

Jimim retirou a própria camiseta e foi quando Jeon percebeu do que se tratava aquele vídeo.

Não acreditava que ele faria isso.

Jimim começou a acariciar o próprio pênis sobre o short moletom, apertando-o com leveza enquanto a outra subia pelo peitoral acariciando os próprios mamilos. Ele o olhava intensamente pela câmera enquanto soltava um sorriso de canto. Era como se disse com os olhos que sabia exatamente o que Jungkook estava fazendo, no caso, tocando uma enquanto o via masturbando-se apenas para ele.  

Jungkook ajeitou-se na cama para poder encaixar sua mão esquerda melhor, enquanto a outra segurava o celular. Sua respiração já estava levemente irregular. No vídeo Jimim lentamente levou suas mãos para dentro do short levantando seu pênis, mostrando seu contorno e espessura, enquanto ele sorria safado para câmera. Suas coxas, levantadas sobre a cadeira, estavam tensionadas denunciando as curvas dos seus músculos que Jungkook era louco para poder beijar.

Jeon já tinha libertado o próprio pênis enquanto batia uma sem sequer piscar para o vídeo.

Jimim abaixou o short e começou então um movimento de vai e vem debaixo da cueca.  Seu pênis escapuliu mostrando sua cabeça rosada. O ruivo ajeitou-se na cadeira e apoiou as pernas na mesa que se encontrava a câmera e aproximando-se, Jeon conseguiu ver seu pênis já levemente reluzente pelo pré-gozo. O Park começou um carinho demorado por toda a extensão, focando seu dedão na glande, enquanto a apertada e girava, fazendo Jungkook desejar que fosse sua boca ali.

O vídeo já estava mais da metade quando Jimim levantou-se e segundos depois surgiu, sentando-se na cadeira e aproximando da câmera com algo em sua boca. Ele chupou lentamente aquele objeto enquanto puxava para fora e revelava um plug anal vermelho. Jungkook, ja arfando, parou de mover sua mão quando percebeu que alcançaria seu auge antes do vídeo acabar. O que foi totalmente inútil, por que Jimim voltou-se para trás e abrindo as pernas penetrou o pequeno brinquedo dentro de si.

- Jungkook-ah – ele soltou quando começou um movimento frenético com o brinquedo adentrando-o fortemente e a outra mão começava a bater uma com a mesma intensidade. Seus gemidos estavam altos e claros como se o chamasse para penetrá-lo mais fundo. Nessa altura Jungkook já tinha desistindo completamente de se controlar e continuou a mover sua mão rapidamente pronto para gozar a qualquer momento.

Quando Jimim poucos segundo depois gozou, o líquido de Jungkook veio junto. O ruivo retirou o brinquedo de dentro de si e nitidamente cansado inclinou-se para câmera e sorrindo para ele desligou. Jungkook jogou-se para trás ainda se sentindo sensível e distante.

Nunca imaginou que um relacionamento sem sexo poderia deixá-lo naquele estado.

CONTINUA...


Notas Finais


Lemonzinho básico por que deve ser muito divertido manter um relacionamento sem sexo com duas pessoas loucas para dar, não é mesmo? Ficou curto, por que eu tive essa ideia do nada e eu não sei escrever essas coisas, mas eu queria muito escrever, foi mal qualquer coisa haha
Espero que tenham gostado do Suga com a Seung Mi, por que eu tava super travada, mas acho que melhor do que isso eu não conseguiria haha
Vão dizendo que estão achando por que é isso que me mantem atualizando aqui :)
Beijão suas lindas.


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