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História Lights - Impulso


Escrita por: OperaLuv

Notas do Autor


Olá, demorou, mas tá tudo certo.

Leiam as notas final, ok?

Capítulo 16 - Impulso


POV NAMJOON – Restaurante de Frango Frito, horário do almoço, logo após a aula de Gastronomia Sustentável de Jin

Namjoon até gostava de frango frito, assim como qualquer pessoa que não tivesse frescuras para comer. Mas não era por causa disso que ele estava de bom humor. Ver Jin comer era no mínimo engraçado, já o tinha visto comer antes, mas nada parecido como ele devorava coxas e sobrecoxas, uma após a outra, ignorando-o completamente enquanto estava totalmente absorvido na comida a sua frente.

Quando viu que só restava mais duas, Namjoon fez questão de deixá-las ali intactas para Seokjin.

- Pensei que você gostasse de frango frito.

Jin comentou quando viu Namjoon apenas o encarando.

- Sim, mas... já estou satisfeito.

O mais velho apenas limpou a boca com um guardanapo e tomou um gole da sua coca-cola.

- Próxima vez a gente vai em um restaurante em que você realmente goste.

Namjoon sorriu. Gostava da ideia de eles já estarem planejando a próxima reunião. Quando eles chegaram no restaurante, Jin parecia ter ignorado completamente seu comportamento no camarim. Puxava assuntos bobos sobre Suga, aulas na faculdade e suas músicas, como se fossem bons amigos.

Não que eles fossem amigos.

Isso era muito claro para Namjoon. E não por que eles se desgostassem ou qualquer coisa do gênero. Mas por que aquilo que existia entre eles não era exatamente amizade.

A maneira como eles se olhavam era diferente

Ou até mesmo a maneira como eles reagiam quando suas mãos se tocavam sem querer. Tinha acontecido duas vezes por causa do molho de pimenta. Nas duas eles se olharam e pediram desculpas. Mesmo não sabendo o motivo.  

E também tinha o tom de voz. Que era claramente mais contida, como se eles morressem de vergonha de dizer algo constrangedor ou que “pegasse” mal.

No geral as pessoas romantizavam relacionamentos que simplesmente fluíam, mas para um cara como Namjoon se relacionar com alguém sem saber o que fazer era uma grande novidade. Por que absolutamente nada era previsível com Jin.

Talvez por que ele fosse um cara.

Aquilo ainda era muito conflitando dentro de si. Namjoon tinha decidido que não fugiria mais da vida. Mas até algumas semanas atrás ele estava muito confortável em busca de relacionamentos superficiais para responder suas necessidades básicas.

Ele não ficava inseguro

Não ficava ansioso.

Nem com vontades não satisfeitas.

Ainda mais por causa de um cara. Por mais lindo que esse cara fosse, Namjoon nunca, sequer, tinha cogitado sair com um homem.

Talvez ele só estivesse curioso certo?

Talvez o fato dele nunca ter sentido nada de especial por uma mulher, não fosse, necessariamente, um indicativo.

Talvez ele só estivesse em uma fase particularmente difícil e estivesse desesperado demais para escapar dela.

Mas por que as coisas pareciam tão certas quando estavam juntos?

Ainda mais quando ele observava Seokjin empolgado com coisas bobas, como quando a atendente lhe trouxe uma porção extra de kinchi, ou quando ele comeu o primeiro pedaço de frango e declarou todo empolgado que o dono nunca errava no tempero.

Ou quando o Namjoon o olhava inerte, e as bochechas de Jin adquiriam uma cor diferente denunciando que ele estava claramente afetado com sua presença.

Adorava saber que Jin se agitava perto de si. Mesmo que não soubesse se para bem ou para mal.

- Está tudo bem, Nam?

Nam? Soava como um apelido. Ele gostava de apelidos. Ainda mais saindo da boca de Seokjin.

Ele apenas concordou com a cabeça sorrindo de leve. Estava tudo bem. Estava tudo bem gostar de um cara. Pelo menos ele conseguia admitir isso para si mesmo.

POV YOONGI – Hospital Universitário, no início da tarde.

Seung Mi estava diante dele, suas mãos no bolso do seu jaleco. Fitou o chão, depois o teto e em seguida a paisagem lá fora. Yoon Gi manteve-se sentado em sua cama, o mangá repousando em seu colo, enquanto a observava calado e sério. Sabia que alguma merda ia acontecer.

- A gente não pode se ver mais, eu decidi me dedicar integralmente ao meu filho, Jae Won precisa de mim. – ele soltou sem sequer o encarar.

Yoon Gi não disse nada, já sabia. Na real, depois dele acordar, ela sequer o tocou depois de todo o melodrama. Ele estava a prestes a sair – teria alta hoje depois do resultado de alguns exames – mas Seung Mi não o visitou desde então. Suspeitava que algo muito estranho estava acontecendo com ela.

- O que aconteceu? – ele perguntou, sendo direto. Suga era sempre direto.

- Nada, nada aconteceu. Só é o melhor para nós dois.

- Eu não acredito em você. Tudo bem que você nunca quis de fato se arriscar a ficar comigo, mas algo de concreto deve ter acontecido para essa decisão.

- A gente não pode se ver. Não insista. – ela estava nervosa. Provavelmente tinha se preparado para aquela situação durante muito tempo, mas não esperava que Yoon Gi agiria assim.

- Eu te amo, você sabe.

Muito menos desse modo. Ela fechou os olhos levando as mãos ao rosto, enquanto o ele se manteve lá, sério, como se não tivesse acabado de se declarar.

- Não é primeira vez que eu te digo isso, apesar de você nunca me responder.

- Não dificulta as coisas, tá bom? – ela disse exasperada – eu não vou cuidar mais de você. Só... só se cuida, tá bom?

Quando ela ficava nervosa, Seung Mim soltava perguntas como “tá certo?” ou “faça isso, ok?” Como se conversasse com o próprio filho de quatro anos.

- Eu não vou só esperar aqui, você sabe.

- Eu sou uma mulher divorciada Yoon Gi, eu não posso namorar um moleque que nem completou 24 anos. – ela soltou exasperada. E foi quando Yoon Gi soube que algo muito estranho estava acontecendo. Se levantou da cama, mas Seung Mi levantou os braços pedindo para que ele não se movesse.

- Fique ai, não chegue perto. Eu vou embora, não me segue, tá bom? – ela estava claramente ansiosa, fazendo com que o Suga parasse em pé, preocupado com sua reação.

Ela saiu do quarto, deixando-o lá sem saber o que fazer.

 

POV JUNGKOOK – No Parque de Diversão depois das 16h

- Ele pelo menos é adorável. – Jungkook comentou enquanto via Taehyung e Jimim de longe comprando sorvete. Tae segurava a mão do ruivo como uma criança faria com alguém mais velho.

Hoseok ao lado de Jungkook concordou com um suspiro. Ele tinha ligado para ele há alguns minutos pedindo para cuidar da criança hiperativa que havia brotado no corpo do seu melhor amigo. Jeon veio correndo e por coincidência Jimim acaba de sair um dos seus treinos.  Agora estavam ali, em um parque de diversão, sendo observado por várias famílias que se perguntavam o que quatro marmanjos estavam fazendo num parque de diversões como aquele. 

Jimim tinha adorado a ideia e tinha até se oferecido em pagar os bilhetes, mas Hoseok negou declarando que era o responsável por Tae-Tae.

Era estranho como Hoseok tinha comprado a briga pela guarda da criança. Jungkook só conseguia rir internamente daquela situação mesmo sabendo o quão difícil era para seu hyung. Nas últimas semanas eles tinham se tornado particularmente próximos considerando o pequeno problema que compartilhavam chamado Taehyung e suas múltiplas responsabilidades. Mas existia algo em particular que não tiveram oportunidade de conversar:

- Hyung, por que você cuida tanto do Taehyung?

- Por que desde o início eu sabia das aflições dele. E de alguma forma eu me vi sendo responsável por ser o único ao perceber isso.  Ele precisava de ajuda, como eu poderia negar isso?

- Só por isso?

- Isso justifica o começou, depois... Bom... Eu me apaixonei por ele, isso é meio óbvio.

Jungkook já sabia disso, era óbvio demais para ele simplesmente não notar. Mas ainda ahavia coisas não muito claras.

- Não é estranho se apaixonar por uma das personalidades?

- É, no início eu me senti assim. Meio culpado por gostar de V... mas é algo que tenho sentido ultimamente,  eu não acho que V seja uma pessoa a parte, assim como Tae Mim, Tae-Tae ou até mesmo a personalidade agressiva... Eles estão todos contidos em Taehyung, ele só não sabe como canalizar isso de maneira equilibrada.

O assunto morreu quando ambos viram Tae-Tae se aproximar. Ele largou as mãos de Jimim e seguiu para as de Hoseok enquanto lambia seu sorvete e o arrastava em direção algum brinquedo.

Jungkook e Jimim foram deixados para trás como se eles não fossem importantes. Tae-Tae era claramente apegado a Hoseok e só tinha aceitado ir comprar sorvete com outra pessoa por que foi o Park que se ofereceu para pagar.

Tae-Tae era uma criança e como tal era muito honesto quanto aos seus interesses. Nem se importava se isso magoaria alguém ou se denunciaria uma personalidade interesseira. Jungkook e Jimim obviamente não se importavam e no seu íntimo até se divertiam com a situação.

- Ele disse que queria andar na roda gigante com o Hoseok. – Jimim comentou. O ruivo levou suas mãos até seu braço o apertando de leve. Jungkook sabia que ele fazia aquele movimento quando queria segurar suas mãos, mas não podia fazê-lo em público. 

Jimim era um cara carinhoso. Ele vivia procurando toques e abraços, sempre querendo agradá-lo fisicamente de algum modo. Jungkook obviamente adorava isso nele, mas sabia que aquilo era reflexo de sua insegurança. O vídeo que Jimim enviou na última noite era um dos indicativos. Era óbvio que o Jeon tinha gostado. Como não gostar? Mas apesar disso, ainda não era o ideal. Ele não deveria estar fazendo vídeos caseiros como aquele se sua intenção era apenas agradar seu parceiro por se sentir inseguro.

Jungkook sabia o quão ansioso seu namorado estava. Ele já tinha dado vários indicativos disso. E ele mesmo se sentia muito mal por insistir em um relacionamento que apesar deles claramente gostarem muito um do outro, os prejudicava de algum modo. Estava sendo dramático?

Provavelmente.

Ele deveria levar tudo com mais leveza?

Deveria.

Ele vivia se dizendo isso. Mas era impossível quando se tratava dos dois. Eles não tinham um relacionamento normal. Seus desenhos tinham parado há algum tempo, mas ainda sentia medo de que qualquer momento desenharia algo que transmitia suas inseguranças.

- O que foi Kookie?

Jimim o interrompeu dos seus devaneios, fazendo-o perceber que estava encarando seu namorado há muito tempo.

- Não é nada. Você quer ir na roda gigante também?

O ruivo apenas sorriu em resposta. Jungkook sabia que o ideal seria ser sincero com seu parceiro, mas apenas seguiu até o brinquedo sem dizer mais nada.

POV YOONGI – Em frente ao Hospital Universitário, final do dia, quase de noite.

Recolheu suas coisas com a ajuda de dois enfermeiros que logo depois o deixou na saída do hospital. Lá fora, Yoon Gi olhava o relógio perguntando-se se Namjoon demoraria mais, eles tinham combinado que o mais novo o buscaria assim que souberem de sua liberação do hospital. A princípio pensou em pedir para Seung Mi, apenas como uma desculpa para se verem.

Mas eles tinham terminado.

De uma maneira estranha, mas Yoon Gi percebeu que deveria respeitar.

Pelo menos por enquanto.

Suspirou, já sabendo que sentiria falta. Suga não era um cara romântico. Não mesmo. Mas desde que a conheceu, e especialmente agora que ele estava com tanto tempo livre, ele se via constantemente pensando nela. Nada meloso, só pensava nela.

Como estava pensando agora.

Olhou o celular. Nenhuma mensagem.

- Merda...

Murmurou.

- Suga!

Ouviu alguém gritar. Então a viu. Seung Mi estava dentro de um taxi, uma das portas abertas para ele. Ele soltou apenas um sorriso de canto, enquanto carregava sua mochila com algumas poucas roupas.

- Para onde vamos? – ele perguntou ao entrar no táxi, sentando-se bem ao seu lado. Ela estava agitada, o corpo todo curvado em sua direção. – O que foi?

- Fecha a porta e a sua janela, tá bom?

Ele fez o que pediu.

- Para o Hotel Jinshun.

O carro começou a correr. Seung Mi olhava para trás como se esperasse ver alguém os perseguindo.

- O que aconteceu? – Suga insistiu.  Ela não respondeu. Ele segurou suas mãos como se pedisse sua atenção. Ela finalmente o olhou, e como se o visse pela primeira vez ficou assim por longos segundos. – O que foi...

Ela o beijou em resposta. Um beijo rápido, mas forte e que denunciava toda sua saudade. Yoon Gi sentiu seu corpo relaxar todo.

- Eu te explico tudo depois. – ela encostou suas faces – Só fica agora comigo, tá bom?

Ele concordou com um aceno e voltou a beijá-la.

 

POV HOSEOK – Em seu apartamento, quase perto das 22h

Tae-Tae estava deitado em seu colo há algumas horas, quando finalmente o garoto pareceu dormir. O garoto pediu para assistirem desenho animado assim que chegaram do parque de diversões. O dia tinha sido cansativo, e por isso Hoseok não achou ruim a ideia de pôr fim poder se sentar e apenas ficar vendo TV. Ele próprio só queria poder dormir, mas estava segurando o sono, apenas alisando os cabelos castanhos do garoto enquanto algum anime para crianças dos anos 2000 passava na TV conectada ao seu Notebook. Ele mesmo tinha assistindo aquele desenho, e provavelmente Taehyung o tinha assistido quando mais novo.

Tae-Tae era uma criança adorável, apesar de manipuladora, interesseira e agitada. Se considerarmos que todas as personalidades de Taehyung iam sempre para o extremo de seus arquétipos, Tae era apenas uma criança normal.  Ele tinha se apegado, assim como as outras personalidades. Passou o dia agarrado nele, conversando abobrinhas e pedindo carinho, sem se importar com as pessoas a sua volta. Pediu doces, cachorro-quente, refrigerante e ainda exigiu colo assim que teve oportunidade de ficarem os dois sozinho em casa.

No meio de um dos animes, Taehyung soltou que sentia falta da mãe.

- Como ela é? – Hoseok perguntou.

- Muito bonita, não sei como ela escolheu um velho chato como meu pai.

Então Taehyung criança não gostava do próprio pai. O que talvez justificasse o seu comportamento quando o viu com outra mulher.

- Por que você não gosta do seu pai?

- Ele briga muito. Ele grita demais.

Tae-Tae falou tudo com muita tranquilidade, como se já tivesse internalizado aquela situação e que mesmo desgostando achasse tudo muito natural.

- Isso é ruim... Mas você sabe que não é sua culpa, não é? – Hoseok falou.

A criança no seu colo se contorceu um pouco, pegou o controle remoto e mudou de canal.

- Esse desenho é muito ruim, hyung. – disse claramente não querendo tocar no assunto. Então a criança interior de Taehyung não conseguia lidar com as próprias dores. O que era natural, considerando que ele provavelmente só teria a mentalidade de uma criança de oito anos.

- Você gostou do passeio? – Hoseok perguntou tentando amenizar a situação.

- Muiito! Eu nunca tinha ido, a gente pode ir mais vezes?

O garoto virou-se no seu colo para poder encará-lo. Ele tinha os olhos enormes e sua voz levemente rouca era totalmente destoante da maneira como ele pronunciava, mas Hoseok não conseguia deixar de enxergar a criança carente de atenção que estava ali.

- Claro... – respondeu.

Tae-Tae, voltou-se em direção a televisão. Agarrou a mão de Hoseok que estava apoiada no sofá e colocou na própria cabeça.

- Faz carinho no Tae-Tae.

Hoseok sorriu de leve, começando um longo cafuné. Minutos depois a criança tinha adormecido no seu colo.

(...)

Hoseok acordou deitado no sofá, logo percebeu que era de manhãnzinha e que se encontrava sozinho no aposento. Estava tudo um pouco escuro, em uma mistura de cinza e azul, além de fazer um friozinho afável.  Levantou-se, procurando Taehyung, até que o viu entrando na sala, com uma toalha pendurado no ombro esquerdo. Seus cabelos estavam molhados

- Taehyung? – perguntou. O garoto apenas concordou com a cabeça, demonstrando sua resignação. Parecia não estar surpreso de ter acordado ali em sua casa. – Tá tudo bem?

- Eu não posso viver assim... – ele respondeu. Hoseok aproximou-se, repentinamente envolvido pela necessidade de poder consolá-lo, mesmo que ele não pedisse isso.

- Eu posso abraça-lo? – Hoseok perguntou, talvez por que ainda estivesse meio drogado pelo sono. Taehyung negou com a cabeça e murmurou um desculpa. O mais velho, não disse nada, apenas se direcionou até a cozinha querendo preparar um café. Talvez ele estivesse pedindo muito para Taehyung, mas no seu íntimo não se importava, a não ser que ele realmente o quisesse por perto, qualquer demonstração de afeto não tinha valor. Taehyung não foi embora ou fez menção de que iria, o rondava na cozinha como se esperasse algo.

- Dessa vez apareceu uma criança. – Hoseok disse entregando-lhe um xicara de café. Eles voltaram a se sentar no sofá. – Ele era mimado e apegado, se chamava Tae-Tae.

Taehyung apenas encarava a xicara fumegante em suas mãos.

- Ele falou que sentia falta da mãe.

Finalmente o garoto pareceu prestar atenção.

- Por que... como... como vocês tocaram nesse assunto?

- Ele simplesmente disse que sentia falta. Era uma criança, só queria atenção, conversar, essas coisas.

- Eu...

Hoseok o interrompeu.

- Eu sei que é difícil, mas eu já estava pensando nisso. Você não vê sua mãe a quanto tempo?

A xícara na mão de Taehyung começou a tremer e Hoseok imediatamente levantou-se e a segurou em uma carícia.

- Está tudo bem, não precisa ficar ansioso.

- Eu... não a vejo há mais de dez anos, eu nem sei como é seu rosto direito.

- Nós... – Hoseok se interrompeu sabendo que não era o termo certo. – Você precisa vê-la, precisa conversar com ela.

- O que? Não, isso, eu, não, não dá.

Taehyung levantou-se bruscamente, mas Hoseok o segurou pelo pulso.

- Só assim você vai ter controle de si mesmo.

- Não... – suas mãos começaram a tremer novamente.

- Eu vou com você. Podemos chamar Jungkook também.

- Eu nem sei onde ela mora. Eu nem sei se ela vai querer me ver.

- É obrigação dela, duvido que ela negue e além di...

- Eu não quero Hoseok! Não me obrigue! – Taehyung gritou. Hoseok arrependeu-se profundamente de ter iniciado aquela conversa daquele modo.

- Me desculpa eu não queria fazê-lo se sentir assim.

- Você me odeia também?!

Gritou e então, repentinamente, uma áurea estranha e tensa preencheu o ambiente. Hoseok conseguiu ainda ver seus olhos encherem de lágrimas de raiva, quanto lentamente eles se fecharam e Taehyung desmaiou caindo no sofá.

Hoseok desesperado seguiu em sua direção, distraído com as sensações pesadas que sentia. Bateu em seu rosto e sem resultado correu para a cozinha em busca de álcool para acordá-lo.

Entretanto, quando retornou, Taehyung não se encontrava mais lá. 


Notas Finais


Eu tava aqui pensando se não seria melhor capítulos menores porem mais frequentes. O que vocês sugerem?

Poisé, esse medo da Seung Mi tem alguma razão. Bora só ver.

Obrigada a você que chegou até aqui :D até logo!

(não sei o que escrever nessas notas finais haha)


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