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História Like I Would - Doce vingança


Escrita por: aboutbextk

Notas do Autor


Desculpem a demora! Juro que vou voltar com os horários normais semana que vem ❤

Capítulo 20 - Doce vingança


Paro. Não sei o que fazer. Estou em choque... é... estranho, porque acabamos de brigar por causa dessa garota. Bex olha para os lados e me vê. Merda. Ela sorri pra mim, então tomo coragem e ando até elas.

- oi amor. Tava demorando. - Bex diz enquanto me sento ao seu lado e ela me dá um beijo de tirar o fôlego. Ashley fica meio sem jeito, e sinceramente, sinto uma pontada de vitória. - estávamos falando de você.

- Então você é a Hailey? - ela sorri. Porra, a filha da puta é bonita mesmo.

- acho que sim. - não sorrio de volta. Não gosto de você garota, e é melhor você ficar longe da minha namorada. - Então estavam falando de mim? Posso saber o quê?

- claro! Bex me disse que você não gostou muito de ela ter te deixado sozinha, e principalmente de ter me encontrado.

- ela disse a pura verdade. Não é ciúmes. Eu só não gosto que ela saia sem avisar.

- Hailey, se me permite... - ela se ajeita na cadeira. Junta suas mãos em frente ao corpo e me diz lentamente, coisa típica de advogado. - a Bex não é sua escrava, sua cadela ou sua filha. Ela tem o direito de sair com quem quer, e a hora que quer. Se você sabe que relacionamentos são assim e não gosta, então não namore.

Sinto que levei uma bofetada na cara. Meu sangue sobe. Meu rosto deve estar vermelho, e ela dá um leve sorriso de "toma sua otária".

- e você acha que não sei disso? Eu amo a minha namorada. Eu me preocupo com ela.

- entendo. Mas realmente, parece que você a quer todo instante junto de você. Isso cansa. Ela pode não te dizer, mas ela quer sair sozinha às vezes, quer beber com amigos e...

- eu não tenho amigos, Ashley. - Bex diz firme. Sua voz engrossou, e porra o negócio tá sério. - eu estou muito bem do jeito que eu e a hey estamos, e eu não vou mudar nada nela. O que eu fiz foi errado, eu reconheço. Agi de forma infantil, e não devia ter encontrado você. Chamei a Hey aqui pra deixar bem claro, junto com ela, que foi a última vez que nos encontramos. Não vai acontecer de novo, e eu acho que você já pode ir embora.

- Bex... - ela se levanta. - você parece... não... Você é uma cachorrinha que segue ordens de uma riquinha metida. Lamento por você. Adeus. - ela sai. Solto o ar que estive prendendo durante a discussão calorosa das duas. Olho pra bex e vejo que ela está vermelha, de raiva.

- Hey, tá tudo bem. Eu tô aqui. - digo enquanto arrumo seu cabelo e lhe dou um selinho. - me desculpa por ser uma otária. Acho que ela está certa. - sorrio. Ela tá me olhando tão séria que acho que quer me matar. Então me beija intensamente, e eu só sei retribuir o beijo. Mas ela me solta de repente, levantando e indo até... o banheiro? Há um casal olhando pra gente e Bex dispara.

- somos lésbicas mesmo, e daí? - e entra no banheiro.
- me desculpem. - digo enquanto passo apressada e também entro lá. - Bex o que tá acontecendo? - ela está encostada na parede, os olhos fechados, a respiração acelerada. Consigo ver suas reações, e a estudando psicologicamente, sei que ela está muito nervosa e ansiosa. Quer dizer algo, mas não sabe se deve ou não. - amor. - me aproximo mais e toco seu rosto. - me desculpa por culpar você. Fui uma tremenda babaca, e não juntei bem os fatos. Por favor. - ela finalmente olha pra mim. Mas não diz nada. - eu amo você. Não quero te perder. Por favor. Me diga algo.
 

Nada. Mas então ela troca de lugar comigo, me jogando na parede com uma força que chega a machucar minhas costas.

- eu amo tanto você que chega a me dar raiva! Você é uma idiota Hailey! - ela diz olhando diretamente pra mim. Então se vira e vai pra porta do banheiro, e acho que vai embora. Mas ela apenas fecha a porta e gira a chave, e volta perto de mim, me beijando ferozmente e mordendo meu lábio de uma maneira sensual, porém dói.

- a idiota mais linda que eu conheço. Puta que pariu. - Então me beija novamente, e dessa vez sei aonde ela quer chegar. Ela derruba minha saia no chão e enquanto isso suas mãos percorrem loucamente meus seios, apertando eles. Corro minha mão pelo seu quadril e aperto ela contra mim. Seus beijos já estão nos meus seios quando puxo seu cabelo e ela me morde, e eu grito de dor. Mas ela me morde e me chupa, e confesso que não quero que ela pare. Quando vou tirar sua calça ela não deixa, e isso me deixa constrangida. Ela está diferente, parece aqueles masoquistas estranhos. Ela levanta minhas mãos acima da cabeça e segura meus braços com a mão esquerda. Me olha profundamente e então me diz.

- Amo você. - e coloca dois dedos na minha boca, então vai descendo eles pelo meu corpo até chegar no meu sexo. Ela me beija devagar, e eu estou quase implorando pra ela estar logo dentro de mim. Mas ela apenas rodeia em volta, me deixando na beira de um abismo. Estou quase chorando, merda Bex, eu preciso!

- ah, qualé. - digo baixo.

 Então ela coloca. Tira e coloca, devagar, uma tortura lenta.

- mais rápido, por favor. - suplico. Ela não sorriu em nenhum momento, nem riu. O que ela quer? Ela aumenta um pouco mais, enquanto beija meu pescoço e sobe até minha boca, me mordendo de leve e me fazendo quase chegar lá. Mas então ela para. Me deixando na espera, me fazendo ver o meu orgasmo indo embora. Olho pra ela chocada, e ela ri. Me solta e me beija novamente.

- por agora chega. - ela lambe os dedos. - vamos pra casa.

Como ela se atreve? Fico indignada, e pego minha calcinha e minha saia. Visto e fico olhando pra ela.

- conversamos depois. Vamos pra casa do seu pai ou pra minha caixa de sapato?

- somos sapatos agora?

- somos sapatonas. E você não é um sapato qualquer. É um Louboutin. Dos caros. - ela sorri e me abraça. - tem noção do quanto eu te amo? - não consigo ficar séria ou brava. Quando ela diz isso eu me entrego, ela me derruba, me tem em suas  mãos.

- vamos pra casa do meu pai.

Quando abrimos a porta, há uma fila enorme de mulheres e todas nos olham bravas.  Há 3 seguranças vindo, então apertamos o passo. Dirijo rápido e quando chegamos no apartamento, eu me sinto necessitada. Sento na beira da cama e fico encarando Bex.

- que foi?

Tenho vergonha de perguntar isso, mas tomo minha coragem e coloco uma pitada de raiva.

- por que não me deixou gozar lá? - Ela ri. - é sério.

Ela se senta ao meu lado e me abraça.

- amor, não gozar é uma das regras do sexo. Às vezes não devemos ter orgasmos e gozar. - fico corada. - Mas eu também queria me vingar, então mistura os fatos. - olho pra ela embasbacada. Como é que é? Então, devagar ela me deita na cama, e puxa minha saia. - acho que eu te devo um orgasmo, srta. Cody. - e traça leves mordidas na minha barriga, até chegar no meu sexo. E quando ela chega lá, não há cama que segure, não há almofadas que afobem meus gemidos altos. Logo estou tendo um orgasmo fantástico e que me deixa extremamente exausta. Ela sorri quando termina e me examina como se eu fosse uma obra de arte sendo terminada.

Mas a alegria dura pouco. Logo a campainha toca. Visto minha saia e nós vamos juntas até a porta. Merda, é a polícia.
 

- Olá. - digo enquanto sorrio.

- Rebecca Eddison Taylor-Klaus? - o cara é gatinho. Puta merda. - sou o delegado Bennett McCaurey, e você está presa pelo assassinato de Dylan O'Brien e Bella Thorne. - ele mostra o mandato de prisão.

Merda... MERDA!


Notas Finais


Comentários! Por favor, é tudo o que eu peço! ❤


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